Lá Vem Historia... - Thiefshipping escrita por Taimatsu Kinjou
Notas iniciais do capítulo
Não me responsabilizo pelos comentarios deles. u.u
Bakura: Se você apertar o play eu juro por Rá que eu te mato. Entendeu? - ameaça estreitando os olhos.
Marik: Bakura, deixa de ser chato! Acho que essa historia vai ser interessante! - ignora os rosnados do albino e aperta o play.
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Yu Gi Oh! Apresenta: A Bela E A Fera.
Há muitos anos, em uma terra distante, viviam um mercador chamado Akefia...
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Bakura: Por que ele de novo!?
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...e suas cinco filhas. Mai, Anzu, Ishizu e Isis eram egoístas.
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Bakura: Essas são as únicas meninas de Yu Gi Oh!... E duas delas são a mesma pessoa! - comenta.
Marik: E minha mãe? Ela era uma mulher.
Bakura: Você tem certeza disso?
Marik: Sim, ou eu não teria nascido. E você esta apenas tentando me irritar para atrasar o inicio do filme.
Bakura: Sim. E estou surpreso que não funcionou. Acho que você não é tão idiota como eu tinha pensado, mas as vezes você realmente é um.
Marik: Não esta funcionando Fluffy... - pega o controle de volta.
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A mais jovem era a mais linda e carinhosa, se chamava Bakura.
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Bakura: NÃO! Eu não sou amável! Ryou é amável! Eu sou um espírito maligno que vive no Anel do Milênio! - fica sem folego e olhos arregalados.
Marik: Não é tão divertido ser a garota, né Fluffy? - pergunta sorrindo largamente.
Bakura: Vai se afogar Marik!
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Um dia, o pai teve de viajar para longe a negócios. Reuniu as suas filhas e disse:
- Não ficarei fora por muito tempo. Quando voltar trarei presentes. O que vocês querem? - as irmãs de Bakura pediram presentes caros, enquanto ela permanecia quieta.
O pai se voltou para ela, dizendo :
- E você, Bakura, o que quer ganhar?
- Quero uma rosa, querido pai, porque neste país elas não crescem - respondeu Bakura, abraçando-o forte.
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Bakura: Eu não quero apenas uma rosa! Eu quero ouro! E joias! Não uma rosa! - grita exasperado.
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O homem partiu, conclui os seus negócios, pôs-se na estrada para a volta. Tanta era a vontade de abraçar as filhas, que viajou por muito tempo sem descansar.
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Marik: Desde quando Akefia é sentimental? - pergunta com uma sobrancelha erguida.
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Estava muito cansado e faminto, quando, a pouca distância de casa, foi surpreendido, em uma mata, por furiosa tempestade, que lhe fez perder o caminho.
Desesperado, começou a vagar em busca de uma pousada, quando, de repente, descobriu ao longe uma luz fraca. Com as forças que lhe restavam dirigiu-se para aquela última esperança.
Chegou a um magnífico palácio, o qual tinha o portão aberto e acolhedor. Bateu várias vezes, mas sem resposta.
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Bakura: Por que ele bateria se ele pode simplesmente entrar pela janela? - cruza os braços irritado.
Marik: É só uma historia Fluffy... - diz revirando os olhos e recebendo um rosnado.
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Então, decidiu entrar para esquentar-se e esperar os donos da casa. O interior, realmente, era suntuoso, ricamente iluminado e mobiliado de maneira esquisita.
O velho mercador ficou defronte da lareira para enxugar-se e percebeu que havia uma mesa para uma pessoa, com comida quente e vinho delicioso.
Extenuado, sentou-se e começou a devorar tudo. Atraído depois pela luz que saía de um quarto vizinho, foi para lá, encontrou uma grande sala com uma cama acolhedora, onde o homem se esticou, adormecendo logo. De manhã, acordando, encontrou vestimentas limpas e uma refeição muito farta. Repousado e satisfeito, o pai de Bakura saiu do palácio, perguntando-se espantado por que não havia encontrado nenhuma pessoa.
Perto do portão viu uma roseira com lindíssimas rosas e se lembrou da promessa feita a sua filha Bakura.
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Bakura: FILHO! Filho Bakura! E eu não quero uma rosa inútil!
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Parou e colheu a mais perfumada flor. Ouviu, então, atrás de si um rugido pavoroso e, voltando-se, viu um ser monstruoso que disse:
- É assim que pagas a minha hospitalidade, roubando as minhas rosas? Para castigar-te, sou obrigado a matar-te!
O mercador jogou-se de joelhos, suplicando-lhe para ao menos deixá-lo ir abraçar pela última vez as filhas. A fera lhe propôs, então, uma troca: dentro de uma semana devia voltar ou ele ou uma de suas filhas em seu lugar.
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Bakura: Isso não esta me cheirando muito bem...
Marik: Adivinha quem vai ser? - diz entre a risada.
Bakura: Cale-se e presta atenção!
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Apavorado e infeliz, o homem retornou para casa, jogando-se aos pés das filhas e perguntando-lhes o que devia fazer. Bakura aproximou-se dele e lhe disse:
- Foi por minha causa que incorreste na ira do monstro. É justo que eu vá...
De nada valeram os protestos do pai, Bakura estava decidida. Passados os sete dias, partiu para o misterioso destino.
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Bakura: Por que eu faria uma coisa dessas? Akefia fez a burrada, ele que se vire! Ele não pode me obrigar!
Marik: Bakura é apenas uma historia... E deixe de ser uma garota! - geme cansado disso.
Bakura: Marik, um dia desses você vai acordar no Reino das Sombras, você sabe disso!?
Marik: Você não vai me mandar pra lá!
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Chegada à morada do monstro, encontrou tudo como lhe havia descrito o pai e também não conseguiu encontrar alma viva. Pôs-se então a visitar o palácio e, qual não foi a sua surpresa, quando, chegando a uma extraordinária porta, leu ali a inscrição com caracteres dourados: "Apartamento de Bakura".
Entrou e se encontrou em uma grande ala do palácio, luminosa e esplêndida. Das janelas tinha uma encantadora vista do jardim. Na hora do almoço, sentiu bater e se aproximou temerosa da porta. Abriu-a com cautela e se encontrou ante de Fera. Amedrontada, retornou e fugiu através da salas.
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Bakura: Oh, claro... Essas coisa me assustam muito. - diz sarcastico.
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Alcançada a última, percebeu que fora seguida pelo monstro. Sentiu-se perdida e já ia implorar piedade...
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Bakura: Eu nunca peço piedade!
Marik: Fique quieto e assista ao filme!
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ao terrível ser, quando este, com um grunhido gentil e suplicante lhe disse:
- Sei que tenho um aspecto horrível e me desculpo; mas não sou mau e espero que a minha companhia, um dia, possa ser-te agradável. Para o momento, queria pedir-te, se podes, honrar-me com tua presença no jantar.
Ainda apavorada, mas um pouco menos temerosa, Bakura consentiu e ao
fim da tarde compreendeu que a fera não era assim malvada. Passaram juntos muitas semanas e Bakura cada dia se sentia afeiçoada àquele estranho ser, que sabia revelar-se muito gentil, culto e educado.
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Marik: Fico imaginando... Quem será a Fera? - pensa por um minuto. Bakura revira os olhos e toma o controle dele.
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Uma tarde , a Fera levou Bakura à parte e, timidamente, lhe disse:
- Desde quando estás aqui a minha vida mudou. Descobri que me apaixonei por ti. Bakura, queres casar-te comigo?
A moça, pega de surpresa, não soube o que responder e, para ganhar tempo, disse:
- Para tomar uma decisão tão importante, quero pedir conselhos a meu pai que não vejo há muito tempo!
A Fera pensou um pouco, mas tanto era o amor que tinha por ela que, ao final, a deixou ir, fazendo-se prometer que após sete dias voltaria.
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Bakura: Desde quando eu cumpro promessas? - ergueu uma sobrancelha.
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Quando o pai viu Bakura voltar, não acreditou nos próprios olhos, pois a imaginava já devorada pelo monstro. Pulou-lhe ao pescoço e a cobriu de beijos.
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Bakura: Nunca! Por Rá! Quando no mundo eu deixaria isso acontecer!?
Marik: Isso seria engraçado... - cai no chão de tanto rir.
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Depois começaram a contar-se tudo que acontecera e os dias passaram tão velozes que Bakura não percebeu que já haviam transcorridos bem mais de sete.
Uma noite, em sonhos, pensou ver a Fera morta perto da roseira.
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Bakura: Um sonho bom então... - comenta observando as unhas.
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Lembrou-se da promessa e correu desesperadamente ao palácio. Perto da roseira encontrou a Fera que morria.
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Bakura: Ela deveria ficar feliz, certo?
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Então, Bakura o abraçou forte, dizendo:
- Oh! Eu te suplico: não morras! Acreditava ter por ti só uma grande estima, mas como sofro, percebo que te amo.
Com aquelas palavras a Fera abriu os olhos e soltou um sorriso radioso e diante de grande espanto de Bakura começou a transformar-se em um esplêndido jovem de pele morena, olhos lilás e cabelos cor de areia...
...
Marik: Pelo menos dessa vez eu sou um homem...
...
...o qual a olhou comovido e disse:
- Um malvado encantamento me havia preso naquele corpo monstruoso. Somente fazendo uma moça apaixonar-se podia vencê-lo e tu és a escolhida. Queres casar-te comigo agora?
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Bakura: Por que em nome de Rá eu aceitaria me casar com você!? - grita exasperado.
Marik: Aparentemente você me ama. - diz casualmente.
...
Bakura não fez repetir o pedido e a partir de então viveram felizes e apaixonados para o resto de suas vidas.
...
Bakura: Duas coisas erradas! Primeiro eu não sou amável! E segundo eu vou viver para sempre! Como um Deus!
Marik: Ótimo... O Complexo de Deus voltou... - resmunga.
Bakura: O quê disse? - estreita os olhos.
Marik: Nada... Que bom que a historia acabou! - sorri falsamente.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Bakura: Acho que não quero assistir o proximo...
Marik: Nada disso! Você vai assistir comigo! *o puxa pelo braço*
Autora: Chega de conversa e passa para o proximo!