Daughter Of Sun escrita por Katie Anderson


Capítulo 1
Capítulo 1 - Bitches cheerleaders monstros?


Notas iniciais do capítulo

O primeiro cap da fic, tá meio enrolativo e meio gigante :x sorry?



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Capítulo 1

(Prólogo)

Acordei com o sol batendo em meus olhos. Já mandei minha mãe arrumar essa cortina. Mas não, isso nunca acontece.

            Sinto cheiro de torradas. Sem me importar, vou até a cozinha de pijama. Vejo minha mãe na pia, lavando a louça excedente.

            – O suco tá na geladeira? – Pergunto, já me dirigindo a mesma. Mas quando sento novamente e a minha mãe se vira, percebo uma coisa.

            Aquilo não era minha mãe.

 Meu nome é Katie Anderson.

            Tenho 15 anos, e até uma semana atrás minha vida estava correndo bem. Não normalmente, mas bem. Depois de ter conseguido ser expulsa de três internatos num único ano, minha mãe desistiu e me matriculou em uma escola particular perto de casa.

            Não que eu seja uma pessoa problemática. Apenas sempre estou onde os problemas acontecem.

            Não tenho muitos amigos, mas um deles simplesmente ama causar confusão. David Wright é definitivamente o que os pais com bom senso querem bem longe dos seus filhos. E ele sempre me arrasta pra tudo o que ele faz, obviamente. Sério, não sei se há algo que ele não fez na escola. A não ser o que está dentro das regras, é claro.

            E também tem o amigo do David, o Paul. Muito diferentes, mas meus melhores amigos. David é alto, com cabelos pretos e olhos profundamente escuros, como se houvesse um abismo e você estivesse prestes a cair. E existe o detalhe de que a maioria das garotas da escola é simplesmente louca por ele, mas ele não dá a mínima pra nenhuma delas.

            − São todas um bando de fúteis e imaturas. – é o que ele sempre responde quando toco no assunto. A maioria diz que ele está interessado em mim, mas somos só amigos e nada mais. Além disso, se ele pode ter qualquer líder de torcida vadia, por que diabos ele ia se interessar logo por mim? Não que eu seja feia nem nada, mas simplesmente nunca daria certo. Somos melhores amigos, e muita gente sabe o provável resultado de quando se mistura amor com amizade.

            Paul é o oposto. Além de ser tímido e quieto, o baixinho loiro sempre tenta nos tirar das confusões armadas por David. E ele anda sempre com uma bengala, diz que possui uma doença nas pernas que o impede de andar normalmente. E o sortudo conseguiu uma espécie de atestado que o livra da educação física para todo o sempre.

            E foi numa dessas aulas que tudo passou dos limites.

            − Defenda essa porcaria de bola, Anderson! – Gritava o treinador.

            − É Anderson, defenda droga da bola. – Disse David, se preparando pra chutar, fazendo as líderes de torcida rir.

            − Cala a boca, idiota. – Educação física não era minha aula favorita, nunca foi. Eu não era muito boa em esportes, posso assim dizer. Eu era rápida e excelente em qualquer coisa que envolvesse pontaria, mas futebol? Haha.

            David chutou, enquanto as líderes de torcida continuavam rindo da minha cara. Elas tentaram me recrutar assim que eu entrei na escola, mas eu recusei e comecei a andar com David e Paul, aí elas começaram a me odiar e tentar fazer da minha vida um inferno. O que elas não sabem é que eu não preciso delas pra isso. Porque, quando se mora só com a mãe que vive ocupada com o trabalho, mais da metade do colégio não te suporta (incluindo os professores), foi diagnosticada com TDAH e, como se não bastasse, dislexia, líderes de torcida não fazem muita diferença na minha vida.

            Minha mãe é um problema. Não pra mim, mas… tipo, ela é bonita. Realmente bonita. Eu mencionei que ela era modelo até cinco anos atrás? Após atingir vinte e cinco, ela começou a fazer cursos e hoje é uma advogada. Mesmo assim, é muito, muito tenso ver cada cara que passa na rua babando por ela. Ela é minha mãe, poxa! Por isso que eu sempre digo pra ela nunca ir às reuniões com os professores.

            Mas assim que David chutou, uma das líderes me tirou a atenção. O cabelo dela estava mais loiro do que o normal, ou aquilo era… fogo? Não, isso não era possível.

            − ANDERSON! Se o senhor Wright acertar mais uma vez, você será reprovada! – Gritava o treinador furioso comigo, como de costume.

            David chutou e eu, por um milagre, defendi. Mas minha atenção não estava naquilo. Mas nas pernas da Ashley, a líder de torcida que tinha acabado de dar um mortal.

            Não, eu não sou tarada nem nada do tipo. Mas uma das pernas dela brilhou quando a luz do sol bateu nela, como se fosse de metal. Queria que eu olhasse pra onde?

            Jennifer notou que eu estava encarando, e quando eu desviei o olhar, ela veio até mim.

            − Treinador Schdimt, posso falar com a Katie por um segundo? – Ela perguntou, com um sorriso muito falso no rosto.

            Mas ele era um treinador e ela uma líder de torcida, ele sempre fazia o que qualquer uma delas mandava.

            − Claro, senhorita Haye. – Então ele voltou a carranca de sempre. – Anderson, dez minutos de descanso.

            − Vem, Katie. – Ela me chamou e eu a segui, desconfiada. Olhei pra Dave, e ele também me olhava com desconfiança, mas eu fiz sinal para que se acalmasse. Não deveria ser nada demais, afinal. Eu não devia ter comido comida mexicana ontem a noite e dormido um pouco mais. Devia estar tendo algumas alucinações.

            Ainda não estava convencida, mas Jennifer andava rápido. E de repente, Ashley estava com ela. Não é nada demais, Katie. Elas só querem falar alguma coisa do seu cabelo, ou pedir informações do David. Pare de se preocupar, repeti mentalmente. Mas ainda tinha aquela voz na minha cabeça que não queria acreditar nisso.

            Elas implicam comigo na maior parte do tempo, mas quando não estão fazendo isso, até que são suportáveis. Mas minha opinião não permaneceu a mesma quando entramos no banheiro feminino de segundo andar que costuma ficar vazio e Ashley trancou a porta.

            − Então, Katie? Tem algo que quer dividir com a gente? – Jennifer se pronunciou.

            − Na verdade não. – Respondi, vacilante.

            − A gente sabe do que você esta atrás. Sabemos o que seu pai irritante quer que você faça. Você e o tal do Wright.

            − Meu pai está morto. – Sussurrei, começando a ficar irritada. Não era algo que muita gente sabia, mas desde que Ashley descobriu que eu sou meio órfã, ela fez questão de espalhar para o colégio inteiro.

            − Quando você vai parar com essa atuação ridícula, hein, semideusa? – Ashley começou a ficar branca.

            − Ashley, você está bem? Você parece meio pálida e… – Minha fala morreu quando comecei a ver que os dentes dela haviam se tornado presas.

            Olhei desesperada pra Jennifer. Meu desespero aumentou em 300% quando vi que ela estava pior. Ela tinha caudas duplas de serpente ao invés de pernas.

            − Ai, meu Deus… – Eu estava certa sobre as pernas de Ashley. Uma delas era mesmo feita de metal, parecia bronze. A outra… – Vocês são metade animal? Não, bem que aquele analgésico que o coordenador disciplinar me deu na segunda aula quando eu reclamei de dor de cabeça parecia suspeito…

            − Sou uma empousa, semideusa idiota. – Ashley revirou os olhos. Já era a segunda vez que ela me chamava disso. – Ela é uma dracaenae.

            − Semi o quê? Olha, calem a boca estúpida de vocês, porque só sai merda daí. Eu não tenho pai e não metam o David nisso. Então acho melhor… Jennifer, de onde você tirou essa faca? – Ashley apareceu por trás, segurou meus braços e tapou minha boca. Agora eu estava começando a ficar com medo, uma vez que notei que me debater não era o suficiente pra sair dali. O que parecia uma garota anoréxica era um monstro bem forte.

            Monstro? Não, aquilo não devia estar acontecendo. Isso tem de ser um sonho.

            − Issssssssso não ia doer muito. Massssssss essssssssssstou pensssssssssando o oposssssssssto agora. – Jennifer começou a aproximar a faca da minha garganta, mas foi impedida com duas mãos conhecidas puxando seu pescoço.

            − David! Sai daqui! – Gritei, mas Ashley ainda tapava minha boca. Então deve ter saído algo como Daid! Xoai ‘kí!

            Eu sinceramente não sei o que aconteceu. Como que eu tivesse recebido uma espécie de choque que me deu uma carga e tanto de energia. Eu simplesmente arranquei as mãos de Ashley das minhas e consegui empurrá-la por um instante.

            David e Jennifer lutavam, David com uma espada preta sinistra e Jennifer com a faca que ia me decapitar. Ashley parecia menos perigosa do que a outra… como é o nome? Dracaenae? Mas ainda assim, fatal.

            Instintivamente, comecei a lutar manualmente. Não sabia de onde os movimentos vinham, eu nunca fui a melhor lutadora do mundo. Minha mãe já tinha me inscrito em aulas de luta antes, mas eu era expulsa da maioria pelos professores esquisitos antes que eu tivesse uma chance real de lutar.

            Mas eu estava me saindo bem. O que devia ser o nariz de Ashley estava quebrado, e dando uma rápida olhada no espelho, vi meu cabelo loiro cheio de sangue. Não sei como, mas eu tinha um corte na testa.

            Eu tentava fugir dela, mas ela era muito rápida. Pelo que parece, as pernas estranhas não dificultam na locomoção.

            Depois de uns dez minutos, eu estava cheia de sangue, dor e machucados. David parecia muito melhor, mas ele tinha algo com que lutar. Acho que ele notou isso, pois quando consegui nocautear Ashley temporariamente (golpes práticos nunca duram muito), ele veio tentar me levantar.

            − Você está bem? – Sua voz parecia muito preocupada.

            − Eu pareço estar bem? – Exclamei, indignada.

            − Mas ela te mordeu, ou alguma coisa do tipo? – Ele estava conversando comigo enquanto atacava Jennifer. Típico de David.

            − Não.

            − Ótimo. Escute, saia do colégio e encontre Paul. Eu tenho certeza de…

            Eu caí no chão de novo. Mas dessa vez porque Ashley havia acordado.

            − Querida, você acha que é párea pra mim? Olhe pra você. – Ela riu. – Oi, David. – Ela sorriu sedutoramente.

            David se desconcentrou por um momento. Quando olhei pra Ashley, ela estava bonita de novo.

            − DAVID! Ela está te distraindo! – Gritei.

            − Eu existo, por que você anda com ela? – Ela começou a se aproximar. – Acho que você seria melhor se a gente…

            − DAVID! – Isso pareceu surtir certo efeito.

            − Sai. De. Perto. – Cada palavra ele dava um golpe nela. – De. Mim.

            No mim ele enfiou a espada profundamente na barriga da empousa, o que a transformou numa chuva de pó. E Jennifer parecia furiosa por não ter conseguido desentalar a cauda de serpente do vaso sanitário.

            − ASHLEY! – Ela gritou. – Você matou minha amiga!

            David olhou pra mim, eu ainda estava caída no chão.

            − Kelli vai ficar furiosa comigo. Mas não pense que isso acabou, semideusa. – Ela olhou com raiva pra mim e desapareceu, como se tivesse explodido em chamas.

            David correu até mim, mais preocupado do que nunca.

            − Relaxa, tudo vai dar certo. – Ele sorriu, me tranqüilizando.

            Então ele me pegou no colo e foi aí que tudo ficou preto.

Acordei na minha cama, o que parecia ser de noite. Que sonho louco, pensei. Andei até o banheiro e lavei meu rosto. Mas senti uma pontada de dor quando minha pele entrou em contato com a água.

            − Ai. Meu. Deus. – Eu tinha vários cortes no meu rosto. No meu ombro. Nos meus braços. Hematomas em todos os cantos.

            Não tinha sido um sonho. Jennifer e Ashley eram criaturas horrendas e tentaram me matar. Mas como eu tinha voltado pra casa?

            − Volte a dormir. – Disse David, aparecendo atrás de mim.

            − C-como você entrou aqui? O que aconteceu? – Perguntei, franzindo as sobrancelhas, sentindo minha testa doer, devido ao corte.

            − Você desmaiou e eu te trouxe pra casa, já que o diretor Scrabber estava furioso com você. Mesmo manipulando a névoa não consegui convencê-los muito bem. Ocorreu uma explosão e tanto.

            Acho que ele notou minha cara de wtf…? depois que ele disse essa frase.

            − Volte a dormir, você não precisará ir pra escola amanhã. Eu venho com Paul pela tarde para explicarmos tudo, ok? – Ele me deu um beijo na testa e sumiu. Não tive outra opção a não ser cair novamente na cama.

Acordei com o sol batendo em meus olhos. Já mandei minha mãe arrumar essa cortina. Mas não, isso nunca acontece.

            Sinto cheiro de torradas. Sem me importar, vou até a cozinha de pijama. Vejo minha mãe na pia, lavando a louça excedente.

            – O suco tá na geladeira? – Pergunto, já me dirigindo a mesma. Mas quando sento novamente e a minha mãe se vira, percebo uma coisa.

            Aquilo não era minha mãe.

            – Q-Quem é você? – Perguntei para a criatura na minha frente.

            – Relaxe querida, não vou te fazer mal algum. – Ela sorriu e mostrou as presas.

            Não, isso tinha de estar errado. Primeiro ontem, agora isso…

            – Cadê minha mãe? – Perguntei, ferozmente.

            – Ela está bem, por enquanto. Mas se eu fosse você não se preocupava – O que era aquilo? Como é o nome daquelas coisas que só tem um olho? – com ela agora. Acho que você tem coisas mais graves pra prestar atenção por enquanto.

            – Não me diga. – Murmurei. Não tinha ideia do que fazer, e estava cansada demais pra lutar. Mas não estava disposta a ficar sentada apenas esperando a morte.

            – Minha senhora diz que eu não devo me atrasar. Quer comer algo antes que partamos, querida? – A ciclope me perguntou, quase me matando do coração. Aquela era a voz da minha mãe.

            – Hm, sim. Torta de maçã com sorvete. – Respondi a primeira coisa que me veio à cabeça. Como o freezer ficava lá no fundo da casa, eu tinha alguns minutos pra mandar uma mensagem pra David.

            – Não parece algo muito saudável. – Ela comentou, mas tudo o que eu conseguia pensar era: sai daqui logo, porra. O meu pedido foi logo atendido, já que me vi livre daquela criatura em poucos segundos.

            Não sei descrever como eu me sentia. Uma parte de mim estava calma, mas a outra clamava desespero e dizia que eu não devia estar calma. Aposto que, das duas, a segunda era mais sensata.

            – Aqui está. – Ela sentou na minha frente e me observou comer. Eu estava tendo uma indigestão do caramba ao olhar aqueles dentes imundos. E eu não podia me levantar e atacar porque, bem… eu estava sem armas, dolorida do dia anterior, minha cabeça não estava a 100%, eu perderia no primeiro golpe e estava completamente faminta. E meu lema é: comida em primeiro lugar.

            Tá, esse não é meu lema, mas é um dos.

            Comi o mais devagar possível, enquanto tentava (sem muito sucesso) criar algum plano que pudesse me tirar dali. E foi com esse pensamento que a porta dos fundos da minha casa explodiu, e vi três garotos saindo da fumaça.

Um deles era David, é claro. O outro era Paul, facilmente reconhecível com seus cabelos loiros. Mas eu não conhecia o terceiro. Me parecia extremamente familiar, é claro, mas Manhattan é uma cidade enorme. Poderia ter esbarrado nele sem mesmo notar.

            – Ora, se não é você novamente, filho de Poseidon. – A ciclope resmungou, como se ele fosse a última pessoa que ela queria encontrar no momento.

            Espera, filho de quem?

            – Mary, eu já te matei uma vez, não me faça repetir a ação. – O garoto disse entre dentes. – Aliás, como você se recompôs tão rápido?

            Paul tremia. Ele devia estar tão assustado e desacostumado quanto eu. O moreno e a ciclope continuaram discutindo, mas David logo perdeu a paciência e partiu para o ataque, sendo acompanhado pelo garoto.

            Provavelmente querendo me tirar do meio, Paul me arrastou até meu quarto.

            – O que está acontecendo, Paul? Quem são essas pessoas? O que são essas pessoas? – Perguntei, franzindo as sobrancelhas.

            – Agora não é tempo para explicações. Mas tudo vai se explicar em breve, eu garanto. – Ele sorriu fraco. – Pegue o que for realmente importante pra você e guarde numa bolsa. A casa não vai ser segura por muito tempo.

            – Mas e minha mãe?

            – Não se preocupe com ela, vamos descobrir o que aconteceu. Agora, anda rápido! – Ele me apressou. Peguei a primeira bolsa que vi, enfiei um monte de roupas, sapatos, meu iPod e meu laptop, apesar da cara feita por Paul ao me ver pegando-os. Acho que eu escolhi um excelente dia pra deixar meu violão e minhas partituras na casa de David.

            – O que vai acontecer? Por que eu estou fazendo isso?

            Fomos interrompidos por um grito feminino bem alto. Aterrorizante pra mim, mas aparentemente algo bom pra Paul.

            – Já é seguro descer. – Ele disse, carregando minha mala improvisada. Quando me toquei que ele estava sem as muletas, tive algo que me aterrorizou ainda mais. Porque, onde devia estar seus pés… eu vi cascos.

– Vamos! – Gritou o garoto, que carregava uma espada bronze.

            Ainda não entendi o nexo das espadas. Cara, século 21! Pega um revólver, dá um tiro e trabalho feito.

            – Tirou tudo importante de lá? – David perguntou. Logo minha mão correu pra o meu pescoço. Meu colar com a caveira com a coroa dourada estava comigo, ufa. Foi meu presente de 15 anos, odiaria perdê-lo. – Ótimo, podemos detonar.

            Ele pegou um controle e se preparou pra apertar o botão vermelho.

            Não sou a pessoa mais inteligente do mundo, mas minha experiência com botões vermelhos não era das mais agradáveis, por assim dizer. Eles geralmente tinham a mesma função.

            – VOCÊS VÃO EXPLODIR MINHA CASA?

            Ninguém me respondeu. Eles nem ao menos olharam pra mim. Prevendo que eu desmaiaria novamente, David me segurou e começou a nos afastar dali. Quando estávamos longe o suficiente, ele me disse:

            – Desculpe, mas isso foi necessário. Você passa muito tempo ali, seu cheiro poderia ser facilmente rastreável. Mas Percy , Paul e eu vamos te levar pra um lugar seguro.

            – E responder todas as minhas perguntas? – Olhei desconfiada para ele.

– É claro. Imagino que sejam muitas. – O moreno se intrometeu, como se entendesse o que eu estava passando. – Ah, e prazer. Meu nome é Percy Jackson, filho de Poseidon.


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