Skater Girl escrita por SelenatorLovatic4EVER


Capítulo 17
Capítulo 17


Notas iniciais do capítulo

Oi, não pude postar antes porque esqueci de avisar que comecei a fazer um curso para vestibulinho e tals e minha mãe não me deixou entrar aqui para postar, mas... já conversei com ela e tudo voltou ao normal.
Como pedido de "desculpa" o Cap ta grande e...FINALMENTE VOCÊS VÃO ENTENDER UM POUCO O QUE ACONTECEU COM A DEMI!!!
Espero que gostem! Boa Leitura!!



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Continuação


POV Selena


O resto da aula foi normal, tirando o fato de eu estar de TPM, definição de “Tocou Perguntou Morreu” como diz a Miley.

Eu e a Demi estávamos saindo para o estacionamento de mãos dadas, como sempre. Ficamos um tempo conversando com a Miley e os meninos.

- Sel, nós vamos sair hoje, não é? – Demi me perguntou.

- Acho que sim, quero dizer, eu não tenho nada marcador. – falei estranhando a pergunta.

- Ótimo, pois vamos sair hoje. – sorriu me fazendo sorrir de volta quase que imediatamente.

- Okay, que horas você me pega?

- Tava pensando em ir direto daqui, só vou ter que passar em casa para pegar a Maddie.

Sorri quando ela falou que a Madison iria com agente.

- Por mim tudo bem.

Ficamos mais alguns minutos conversando até que um menino tropeçou e derrubou uma raspadinha que pela cor era de uva na camiseta branca da Demi. Na hora em que vi o rosto da Demi se transformar em raiva fiquei com pena do menino.

- Seu idiota, não olha por onde anda não?! – gritou.

O menino usava um shorts jeans marrom na altura do umbigo, uma camisa social azul e um sapato social. Um típico nerd, com cabelo pro lado e tudo.

Vi a Miley prender o riso, a Taylor com cara de pena e os meninos rindo.

- D-desculpa, e-eu...eu trop-pecei e...

A Demi nem deu chance dele terminar de se explicar e o pegou pela gola da camisa e o trouxe para ficar cara a cara.

- Escuta aqui seu nerdizinho, sabe o que eu normalmente faço com pessoas que derrubam coisas em mim? – disse com um tom ameaçador.

O menino negou com a cabeça rapidamente.

- Você já vai descobrir. – falou o segurando na gola com a mão esquerda enquanto a direita se fechava em punho na altura da cabeça e pegava impulso para trás. Vi o menino fechar os olhos com a boca tremendo, tentando segurar o choro.

Nessa hora resolvi  interferir. Não poderia deixar a Demi bater em uma pessoa que derrubou raspadinha de uva em sua camiseta sem querer. Acho que mesmo que fosse por querer.

Coloquei minha mão em seu ombro direito.

- Demi... não faça isso, foi sem querer. – falei o mais calma possível.

Quase me arrependi ao ver a cara de raiva dela virar em minha direção como se eu tivesse derrubado a raspadinha.

- Como não fazer? Ele derrubou raspadinha de uva, u.v.a. – soletrou como se para explicar a gravidade do problema. – Na minha camiseta branca!

- F-foi sem querer. – falou o menino com um fio de voz.

- Cala a boca nerdizinho que eu não to falando com você.

Vi sua mão em punho ser apertada mais forte e engoli em seco pensando no que fazer agora.

- Demi. – chamei novamente atraindo seu olhar de raiva. – Por favor, não faça isso. – coloquei minha mão livre sobre a sua fechada e punho. Quando vi que não ia dar certo, suspirei e fechei os olhos por dois segundos. – Okay, vamos lá no canto conversar.

- Estou meio ocupada agora.

- Só vai levar um segundo, eu prometo.

Vi seu rosto ir de raiva para pensativa.

- Okay, mas você. – apontou para o menino. – É bom não sair daqui. Aliás, Joe segura ele para mim um segundo. – falou empurrando agressivamente para o Joe.

- Claro. – respondeu com um sorriso maquiavélico no rosto.

- Vamos. – a puxei para um canto vazio.

- Então? O que é tão importante assim que não pode esperar eu dar um surra no nerdizinho.

- Eu vim pedir para você não bater nele. – falei sorrindo timidamente olhando para o chão. Levantei os olhos a tempo de ver os da Demi revirarem.

- Sério? Só por isso? – assenti. – Então sinto lhe informar que seu pedido foi negado. – se virou para voltar mais segurei seu braço a fazendo virar de volta.

- Por favor? – fiz cara de cachorro que caiu do caminhão de mudanças e acho que estava funcionando pois vi seus olhos duros de raiva amolecerem um pouco.

- E o que eu ganho com isso? – perguntou com um sorriso começando a crescer.

- Hum. – pensei em algo que poderia dar em troca. – Um beijo.

- Um beijo? – um sorriso malicioso apareceu e eu assenti me sentindo corar com ele. – Hum... estou gostando disso, mas acho que um beijo é muito pouco e se for...

- Não! – falei assustada. – Um beijo, ou nada.

- Não custa tentar, né? – riu da minha cara de assustada. – Vem cá.

Colocou as mãos na minha cintura me puxando para perto até quase nossos corpos se colarem.

- O-oque você está fazendo. – perguntei assustada olhando em volta e vendo que quase ninguém, ou melhor, ninguém nos olhava.

- Pegando meu beijo, oras. – sorriu marota.

- Aqui? Mas... tem gente olhando. – tentei escapar.

Ela olhou em volta.

- Não, não tem ninguém olhando.

E antes que eu pudesse formular outra desculpa seus lábios já estavam colados aos meus. Suspirei e lutei para afastá-la o mais rápido possível, não me sentia bem com pessoas nos olhando. Com muito sacrifício separei nossos lábios ficando a centímetros de distancia.

- Se for um beijo tem que ser um beijo de verdade. – me olhou sério.

- Mas é um beijo de verd...

Fui calada por sua boca outra vez, dessa vez mais agitada. Sua língua pediu passagem o que me fez perder todo o controle que tinha a deixando entrar com um suspiro. Passeios braços em volta do seu pescoço segurando os fios de cabelos que tinham lá com a mão direta enquanto a esquerda continuava no pescoço a puxando para mais perto. O beijo foi ficando mais rápido e intenso conforme o tempo passava. Tanto eu quanto a Demi soltávamos suspiros se satisfação. Suas mãos agora nas minhas costas subindo e descendo enquanto me puxava para mais perto, se possível.

Só nos separamos quando o ar foi necessário colando nossas testas.

- Isso...isso sim foi um beijo de verdade. – Demi falou ainda com os olhos fechados e ofegante.

Eu me senti corar o que a fez rir assim que abriu os olhos incrivelmente mais claros e brilhantes.

Quando olhei em volta percebi que metade das pessoas no estacionamento da escola nos olhavam, alguns espantados e outros muito espantados.

Me senti corar mais ainda e a Demi percebeu, pois olhou em volta assim como eu e depois riu, ou melhor gargalhou.

- Vamos. – me deu um último selinho antes de segurar a minha mão e nos puxar de volta para o nosso grupo de amigos.

- E então? – Joe perguntou ansioso. – Podemos bater nele agora?

Revirei os olhos. É uma criança mesmo, pensei.

- Primeiro: Não seria “nós”, a bater nele e sim eu. E segundo: Não nem eu, nem vocês, ou melhor, você, vai bater nele. – Demi falou autoritária.

Vi a expressão do Joe mudar de ansiosa para decepcionada.

- Você se safou dessa por causa dela, mas da próxima não vai ter Selena ou alguém que possa te livrar. Ta ouvindo? – falou com o dedo a centímetros do rosto do menino que assentiu freneticamente pedindo desculpas. – Só vaza logo daqui.

O menino saiu correndo tropeçando assim que foi libertado.

- Ui, parece que o que a Selly fez lá atrás fez um grande efeito em você. – Miley disse rindo e todos as seguiram menos eu, até a Demi riu.

- Você não faz idéia. – a Demi falou com um imenso sorriso mostrando todos os seus dentes.

Lhe deu um tapa no braço.

- Aí. – reclamou passando a mão no local atingido. – O que foi isso? – perguntou séria, mas logo riu ao ver rosto corado.

- Para com isso. – briguei.

- O que eu fiz? Eu só estava comentando o quando o seu beijo é bom, ou melhor maravilhoso. Deveria estar feliz pela Demi Lovato estar te elogiando e não me batendo. – falou metida.

Revirei os olhos.

- É melhor irmos embora. – falei com a cara fechada.

- Se for para termos mais uma seção de beijos assim, eu já estou em casa. – riu.

Revirei os olhos tentando não corar por conta das risadas. Peguei a mão da Demi e a puxei para o carro.

[...]

Estávamos na casa da Demi. Era a primeira vez que a visitava desde que ela se mudou. Passamos na escola da Maddie para buscá-la, mas tivemos que passar aqui para que Demi possa trocar de camiseta e a Maddie tirar o uniforme.

- Fica a vontade, eu só vou tomar um banho, se não for te incomodar, preciso tirar esse cheiro de raspadinha da minha barriga. – Demi falou logo depois de eu me sentar no sofá.

- Não tem problema. – falei olhando em volta.

- Okay, qualquer coisa a Maddie te faz companhia. – falou já subindo as escadas.

Percebi que alguns móveis são os mesmo da antiga casa como o sofá, a mesa de centro alguns porta-retratos, e outros eram novos ou talvez não tão novos como a TV o móvel em que a TV fica .

Quando ouvi o barulho do chuveiro sendo ligado me senti segura de perguntar.

- Maddie, eu sei que pode parecer estranho e muito sem educação perguntar, mas eu estou com essa pulga atrás da orelha desde o começo do ano, ou melhor desde que vi a Demi no começo do ano. – falei exitante.

- Pode perguntar. – sorriu grande.

- Okay. – procurei pelas palavras certas. – O que aconteceu com a Demi, quero dizer, no começo do ensino médio ela me odiava, me xingava como se não fossemos amigas no passado e agora no começo do terceiro ano ela começa a conversar comigo e agora estamos juntas. – corei. -  Mas isso não é tão estranho quanto ao fato de ela fingir não me conhecer. – desabafei.

Me senti em um psicólogo.

- Ela não fingiu ou fingi não te conhecer. – falou calmamente oque me deixou mais confusa.

- Como assim?

- Bem, eu não sei direito a história, pois ninguém me conta nada inteiro nessa casa falando que su pequena de mais para entender e blá blá blá... – quase ri da sua cara de tédio. – Mas vou contar o que e contaram e o que eu ouvi.

Assenti.

- Bem no começo das férias de fim de ano do ano passado a Demi foi visitar nosso hum... pai. – percebi o quando era difícil para ela dizer essa palavra. – Na verdade só  Demi ainda o chama assim, sabe, ela que sempre foi ligada a ele.

Assenti novamente. Me lembro muito bem que era sempre ela que ia aos jogos de baseball com o Patrick ou que ficava com ele na sala aos sábados vendo jogos de basquete enquanto as irmãs e a mãe iam ao shopping e era ela quem jogava basquete com o pai no domingo. Lembro também o quanto foi difícil para ela se separar dele e de velo se divorciar com a mãe. No início ela quis ir com ele para Los Angeles, o que me deixou muito triste sem saber o por que, mas hoje eu sei, amor. Mas logo mudou de idéia dizendo que poderia visitar o pai nas férias e que seria muito difícil ficar longe da melhor amiga, que amizade a distância funcionam para alguns, mas amizade como a nossa não. Achei que ela estava falando que nossa amizade era fraca ou algo do tipo, mas ela logo explicou falando que não poderia me abraçar ou teria quem abraçá-la quando alguém a maltratasse. Não pude conter o sorriso, mas logo falei que qualquer amigo pode fazer isso por mim, mas ela negou falando que ninguém é igual a mim e nenhum abraço se compara com o meu. Então ele ficou, mas cumpriu a promessa com o pai de ir visitar pelo menos nas férias de fim de ano.

- Selena! – fui tirada do meus pensamentos, por uma Madison preocupada estalando os dedos na minha frente. – Está tudo bem?

- S-sim...pode continuar. – olhei para minhas mãos no colo.

- Okay. – me olhou desconfiada, mas continuou. – Então, nessas férias como em todas as outras ela foi para Los Angeles. Pelo que me disseram, ela e uma amiga estavam foram para uma festa de uma amiga da amiga dela, que eu não sei o nome só sei que começa com H.

- Hanna. – falei quase que automaticamente.

- Isso! Você a conhece? – perguntou.

- Não, mas a Demi já me falou sobre ela.

- Tudo bem,  elas estavam voltando dessa tal festa e pelo que eu ouvi minha mãe e o meu p... quero dizer, Eddie conversando, elas começaram a brigar no carro, pois a Hanna queria voltar para a festa, ela estava bêbada pelo que minha mãe disse, e a Demi sóbrea, mas queria voltar para casa logo e ficar com o meu pai. A partir daí tudo o que sei é que o carro bate em um caminhão e que a Demi ficou em coma por quase as férias inteira, quando acordou parecia estar normal, então um dos médicos pediu para minha mãe levar algumas fotos de pessoas da família ou amigas e coisa tal, afirmando ser parte do procedimento para saber se o acidente deixou secu....alguma coisa.

- Seqüelas.

- Isso. Minha mãe levou foto de todos da família e até de algumas amigas, incluindo você. Ela reconheceu todos...

- Mas...? – perguntei receosa.

Madison suspirou um pouco triste.

- Ela lembrou de todos, menos... você.

Prendi o ar. Ela lembrou de todos. Família, até as pessoas que se julgavam amigas, menos a melhor amiga, que julgava como uma irmã mais velha tirando a Dallas.

Senti como se meu coração fosse acertado por várias facas muito bem afiadas. Era como se um buraco fosse aberto no lugar do meu coração. Eu não era importante, não o bastante para ela se lembrar.

- Calma Selly. Pelo que o médico disse para minha mãe isso é normal acontecer e talvez ela possa se lembrar. – Madison disse tentando me acalmar.

- Se ela não se lembrou até agora, como se lembrará depois? – perguntei e logo após funguei percebendo que estava chorando.

- Eu não sei, mas lá no fundo....bem no fundo eu sei que ela vai se lembrar e se não se lembrar faça um novo presente onde o passado não existiu mas não mude o que vocês tem ou tinham.

Sorri com as palavras dela.

Ouvimos o barulho do chuveiro ser desligado e eu corri limpar as lágrimas que ainda caiam pelo meu rosto. Respirei fundo tentando deixar minha respiração o mais normal possível.

Minutos depois a Demi desce vestindo uma calça jeans azul, uma camiseta regata branca e uma camisa xadrez vermelho, branca e preta dobrada nos braços na altura do cotovelo e um all star vermelho.

- Prontinho, nem demorei tanto assim. – sorriu, mas seu sorriso logo sumiu ao ver meu rosto, provavelmente manchado pelas lágrimas e olhos vermelhos de chorar. – O que foi? Você chorou? Por que?

- N-não, é que na verdade... – tinha que inventar uma desculpa e logo.

- Eu estava contando a história do meu Hamster, o Jerry, que morreu. Sabe a da morte dele  e a Sell....hum Selena  como é sentimental chorou no final.  – a Maddie disse antes que eu possa dizer algo. Preciso me lembrar de agradecê-la depois.

- Hum...não se pode contar essa histórias para todo mundo Maddie, algum dia alguém ainda vai sair correndo com medo de você. – falou séria o que me deixou curiosa para saber da tal história do Hamster. – E você ainda não trocou de roupa. – colocou as mãos na cintura séria. – Anda, vai se trocar logo se não vamos deixar você aqui sozinha. – brigou.

- Você que me mandou fazer companhia para a Selena. – falou emburrada.

Demi revirou os olhos mas logo sorriu.

- Okay, agora to mandando você ir trocar de roupa, e logo.

- Você não manda em mim. – respondeu uma Madison emburrada.

- Ah não? – falou ainda séria.

- Não!

A Demi me olhou com um toque de sorriso, um sorriso de quem vai aprontar e logo entendi o recado.

- Agora! – a Demi gritou e nós duas começamos a fazer cosquinhas na Madison.

- T-tudo bem..v-vocês ganharam, você m-manda em mim! – Madison gritou em meio as cosquinhas.

Nos separamos dela a deixando respirar.

- Eu sempre ganho baixinha. – a Demi falou sorrindo metida. – Sou a única que ganha.

-E a única metida também. – falei sorrindo ao ver a cara de indignada da Demi.

- Está se virando contra mim também?

- Não só estou falando a verdade.

A vi lançar o mesmo olhar que lançou para mim minutos atrás para Madison.

- Oh não...não ousem...

Tarde de mais agora as duas faziam cosquinhas em mim.

Minutos mais tarde a Madison subiu para trocar de roupa e eu estava na sofá com a Demi do meu lado, o braço direito como de costume estava no meus ombros e eu a abraçava pela cintura com a cabeça no seu peito enquanto a sua outra mão me fazia carinho no cabelo.

Não pude deixar de pensar o seria esse ano se a Demi não tivesse sofrido o acidente. Ela provavelmente me xingaria sem motivos, me mandaria fazer a sua lição mesmo sendo esperta o suficiente para ela mesma fazer e riria de mim como riam dela na época da escola, a unia diferença é que ela tinha a mim para protegê-la e confortá-la. Tudo bem eu tinha a Taylor que me protegia quando alguém me xingava ou me consolava quando eu chorava, mas ela não é a Demi, ela não é a minha melhor amiga Demetria Devonne Lovato, amiga de onze anos.

Então eu deveria estar feliz que esse acidente aconteceu e ela de certo modo esqueceu que me maltratava ou deveria ficar triste por saber que ela se esqueceu dos onze anos de amizade e amor, da minha parte. Se fossem pelo menos dois ano tudo bem, mas onze, um número com dois algarismos. É quase uma vida!

Suspirei triste.

- O que foi? – ouvi a Demi me perguntar me tirando dos pensamentos.

- Nada, por que?

- É que você está quita demais e parece triste. – falou puxando meu rosto para cima para me olhar nos olhos. – Se for pelo fato da Maddie ir com agente, eu posso...

- Não! Não é nada disso, eu adoro a Madison. É só que... estou com saudades da minha mãe e do meu pai. – menti.

- Tem certeza? Você não parecia triste assim na escola. – comentou me olhando preocupada.

- Tenho é só que se eu parar pensar eu me lembro de como eles estão longe. – não menti de certa forma, sentia sim saudades dos meus pais, mas se parasse para pensar eu iri lembrar de do nosso passado e minha mente entraria em conflito sobre o que era certo ou errado, se eu deveria estar feliz u não.

- Tudo bem se for assim, eu acho que posso fazer você ficar sem pensar durante todo o tempo que estiver comigo. – sorriu.

Sorri de volta.

- Como? – indaguei divertida.

- Assim. – sorriu maliciosa me puxando para um beijo.

Definitivamente uma ótima forma de me fazer não pensar,  pensei.

O beijo ficava cada vez mais intenso, a Demi já me puxava para o seu colo, mas antes que isso acontecesse escutamos alguém arranhar a garganta nos fazendo separar quase que imediatamente ofegantes e eu corando como um pimentão.

- Hum... desculpe interromper a seção “amasso”, mas sabe, vocês combinaram de me levar ao parque comer cachorro-quente e tals... me fizeram até ir trocar de roupa e agora vão ter que me levar. – Maddie disse com um ar autoritário que já sei de que puxou.

- Claro. – falei me levantando do sofá sendo seguida pela Demi que logo segurou a minha mão. – Vamos.

Entramos no carro e os primeiro minutos foram de completo silêncio até ele ser cortado por uma Maddie fez e empolgada com a ida ao parque.


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Notas finais do capítulo

E ENTÃO?!! Agora sim as coisas vão começar a desenrolar...kkkk'
So...Reviews??!!! Me contem se gostaram, se não gostaram e me deem sugestões se quiserem!
Ah! E desculpem qualquer erro de digitação! :D
Até o próximo!