T.p.m - Ninguém Segura Essas Meninas! escrita por Victória Swan


Capítulo 1
Capítulo 1 - Aquele onde elas se revelam.


Notas iniciais do capítulo

Primeiro capítulo de uma das minhas longs que mais fez sucesso em outros sites. Espero que agrade por aqui também. A fic é feita de dez capítulos LONGOS, bem longos, mas que garanto valerem a pena. Espero que, aqueles que lerem e gostarem, se interessarem por mais, deixem um review...afinal, essa é a única forma de eu postar outro capítulo. (Tenho fama de má e de demorar para postar, então depende somente de vocês e dos reviews, haha!). Para quem vai se aventurar por aqui...Boa sorte! Se prepare para gargalhar das loucuras que só uma TPM pode causar.
Sobre esse capítulo, digo que é como uma "introdução", para dar o ínicio do enredo, ok? Divirtam-se!



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Capítulo um: aquele onde elas se revelam...

             

Narrado por: Bella Swan (quase Cullen).

            Mais uma vez eu entrava naquele recinto amplo e muito iluminado que tanto amava. E que logo, muito em breve, eu teria o prazer de chamar de casa. Mal pude passar o corpo pela soleira da porta e uma linda fadinha correu, na verdade, flutuou para mim, murmurando suavemente:

- BELLA AMIGAAAAAAA! QUE BOM QUE VOCÊ ESTÁ AQUI! – ah Alice, porque não gritar um pouquinho mais, não é mesmo...

- Oi, Alice – respondi ainda meio tonta por causa do grito, mas sorridente.

            A pequena me abraçou e me tirou com facilidade do chão, me fazendo parecer uma boneca de pano à mercê de seus desejos tresloucados. Edward, que vinha logo atrás de mim, parecia se divertir com a situação. Assim que consegui fugir do abraço de Alice, me posicionei ao lado de Edward e toquei sugestivamente sua mão, ao que ele entendeu o que eu estava pedindo.

- Alice, por acaso Jasper está em casa?

- Sim, Edward, ele está no nosso quarto. Por quê?

- Porque a Bella gostaria de trocar umas palavrinhas com ele.

- Ah, nesse caso me acompanhe Bella! – disse ela entrelaçando nossos braços e subindo pela escada comigo, no meu ritmo, ignorando o olhar desconfiado de Edward (para ele ainda era “perigoso” eu ficar perto de qualquer ser vivente que não fosse ele) – Ahn, Bella? Sobre o que você quer falar com ele exatamente?!

- Ahn, bem... – eu tinha certeza que tinha corado neste momento – eu queria falar com ele sobre o dia do incidente. Desde aquele dia que eu não tive a oportunidade de conversar com ele...

- Então suponho que eu deva deixar...

- Não, tudo bem, pode ficar se quiser – ela abriu aquele sorriso para mim.

            Entramos em um quarto muito bonito, em tons de roxo claro e cheio de livros. Eu fiquei maravilhada. Realmente se aquele fosse o quarto de Alice, ela tinha um tremendo bom gosto.

- Jass, temos visita – chamou a fadinha. Jasper se virou sorridente, mas logo ficou muito sério. Pelo visto, nossa conversa iria ser longa.

- Olá – murmurei encabulada e muito baixinho, mas eu sabia que ele havia captado.

- Hum, oi – respondeu, desviando o olhar.

- Jass, a Bella queria falar com você sobre o dia do aniversário e eu acredito que você também queira falar algumas coisas com ela, certo? – a fadinha se encaminhou até seu lado, pegando sua mão. O gesto me fez perceber o amor e a delicadeza dos dois.

- Bella eu queria te pedir... Desculpas, pelo o que aconteceu. Não foi minha intenção e eu queria que você...

- Jasper, está tudo bem! – exclamei, cortando-o – Nem precisava se desculpar. É mais do que natural acontecer, afinal eu vivo praticamente na toca do meu predador, certo?! – eles sorriram para mim. Sorrisos diferentes, mas ainda assim sinceros – Mas enfim, eu vim aqui te dizer, ou melhor, te pedir, por favor, não se culpe por nada! Não se culpe, é tão normal e eu já até me acostumei... – parei para respirar e olhar cautelosa para eles, que ainda sorriam, o que me fez continuar – e alias, logo isso irá acabar certo?! Em breve eu serei uma de vocês e...

- Bella, você realmente me assusta!

            Todos rimos abertamente. Era bom ver que aquela conversa estava surtindo efeito. Pelo menos até ali.

- Ah maninho, fica quieto! – disse me aproximando dos dois, no que ele desfez o sorriso e trincou o queixo, numa imitação perfeita de Edward. Alice o soltou e olhou apreensiva para mim – Oras vamos! Eu sei que você não teria a mínima coragem de me machucar! – disse ainda me aproximando e, por fim, o abraçando. Ele não se moveu por um instante, até que uma de suas mãos frias como o gelo tocou minhas costas. Eu sorri abertamente e tive certeza de que ele também sorria. Por mais que meu sangue fosse apetitoso, eu sabia que ele me amava como irmã também e não me faria mal algum. Além do que ele estava muito controlado, como nunca.

- Ahn, ahn, eu ainda existo ok?! – disse a fadinha batendo delicadamente os pés no chão, no que o soltei sorrindo. Em um segundo ela estava o abraçando.

- Hora de sair antes que as coisas fiquem inapropriadas para menores de 90 anos... – murmurei fechando a porta e ouvindo as gargalhadas do casal.

            Desci sorridente a escada e fui para a sala, onde Edward me esperava no sofá.

- E então?! – ele se levantou com uma expressão nervosa, no que eu revirei os olhos e fui me postar em sua frente.

- Como se você não soubesse!

            Depois disso a tarde correu tranquilamente, onde nós quatro ficamos conversando e até chegamos a jogar cartas. Quer dizer, eles jogaram e eu assisti. Era muito engraçado ver a agilidade deles e as reclamações constantes de Alice quanto às trapaças dos dois. Eu não podia ajudá-la, pois não acompanhava as mãos rápidas dos meninos, que riam das nossas caras. Quando estávamos perto das quatro e meia, Edward enrijeceu e disse-nos que teríamos companhia em breve. Logo percebi que se tratava de Emmett e Rosalie. Sorri abertamente: meu irmão urso logo estaria em casa e aí sim a festa estaria completa. O único problema era que Rose não tinha coragem de olhar para mim nem para Edward e isso estava ficando constrangedor. Ela entrava e saia de casa quase como se não fosse notada, como se não existisse. Mas enfim, eu pretendia falar com ela também, mas ninguém sabia. Quer dizer, eu tinha certeza que a única a saber era Alice.

            Ouvimos a porta se abrir com estrondo e um vulto enorme correr até nós, mais especificamente até mim e me içar ao alto, me girando como uma criancinha. Eu me senti assim, exatamente quando tinha cinco anos e Charlie fazia isso comigo quando me via. Gargalhei enquanto a vertigem começava a me atingir. Até que o urso me aninhou em seus braços e deu um berro:

- Formiga! – eu ria ainda mais quando ele fazia isso.

- Emmett, será que dava para soltar ela?! – rugiu Edward.

- Uiui, porque eu me mordo de ciúmes – a gargalhada foi geral, inclusive Edward riu, tomando-me nos braços e me sentando no sofá de novo, em seu colo.

            Foi então que meus olhos se cruzaram com os de Rose e o constrangimento passou por suas faces de Deusa e em um segundo ela já não estava mais lá.

- Emmett... – disse Edward sugestivamente, olhando para o mesmo ponto que eu, agora sem Rose.

- Ela está indo até que bem, voltou a falar comigo pelo menos e deu umas boas risadas hoje – ele sorriu orgulhoso. Era tão fácil se sentir bem perto de Emmett...

            O silêncio reinou na sala, até que Emmett, no lugar de Edward, agitou a partida e venceu todas, deixando Alice ainda mais frustrada e Jasper irritado. Eu e Edward apenas observávamos, enquanto aproveitávamos para dar uma namorada também. Durante um de nossos beijos ouvimos Emmett fazer um som de nojo:

- Eca, isso aqui não é Motel não!  - nem preciso falar que eu fiquei vermelha até a ponta do pé, não é?! Ok...

- Humm, Emmett, onde é seu quarto? – perguntei tentando manter a voz calma, mas o rubor triplicou quando todos olharam para mim meio espantados, meio intrigados – e meio irritados, como Edward. Emmett riu malicioso, o que só piorou minha vermelhidão.

- Se você quisesse me visitar, era só falar, Bellinha pervertida...

- Ora seu... – eu me permiti rir, afinal ver Emmett dando gritos finos e desesperados enquanto corria de Edward era realmente muito cômico.

- Primeiro andar à direita... – ouvi Alice murmurar em meu ouvido, já a meu lado, enquanto Jasper se levantava e corria brincalhão atrás dos outros dois. Olhei para Alice e sorri. Ela não diria a eles o que eu estava fazendo...

            Levantei-me e tentei ser rápida, caindo no último degrau e me levantando rapidamente, seguindo para o tal quarto. Cheguei à tal porta e respirei fundo. Bati. Nada. Bati de novo. Nada de novo, então abri timidamente a porta. Foi aí que a loira magnífica falou:

- Ai Emmett eu não sei se quero mesmo ir ao cinema hoje, porque... – mas parou assim que me viu. Seus olhos ficaram desfocados e logo ela os desviou de mim, baixando-os.

- Rosalie, eu...

- Desculpe, pensei que fosse o Emmett – murmurou a loira ainda sem me fitar. – Você procurava por ele, não é?

- Na verdade não, eu queria mesmo era falar com você.

            Ficamos em silêncio por um momento, onde ela guardou as roupas que estavam em cima da poltrona dentro do armário negro de qualquer jeito. Estava constrangedor o silêncio e eu resolvi quebrá-lo.

- Rosalie, eu só queria falar que...

- Ah Bella, por favor, sente-se – ela apontou tímida o sofá, no que eu me interrompi e sentei. Ela sentou-se a minha frente, no tapete felpudo.

- Bem, eu...

- Ah, deixe-me falar antes, por favor! – ela disse muito triste, o que me deixou torturada. Mas não tanto quanto ela me olhou bem no fundo e eu vi aquela dor intensa nos olhos ouro da loira – Bella, eu queria muito que você entendesse o porquê de eu ser esse monstro que eu tenho sido!

- Rosalie, você não é...

- Quieta, por favor! Sim, eu tenho sido um monstro e dos piores! Bella, eu só queria que você entendesse, por favor, me ouça! – ela quase chorava, sua voz estava suplicante, desesperada. Mas eu sabia que ela não choraria.  – Eu não queria o seu mal, eu juro Bella! Eu não queria! Eu falei aquilo para ver se o Edward se tocava logo que ele tinha te perdido e que ele precisava de você! Desculpe-me Bella, me desculpe! Eu juro que quis o melhor para vocês! Juro! Mas ele parece que não me entende, que não quer acreditar! Mas é verdade, ele deveria saber! Bella, eu só não queria ter que ver você perder a vida do jeito que você queria! Eu só quis o melhor para você! Eu não queria que você virasse isso que nós somos, eu não queria que, como eu você, tivesse que olhar-se diariamente no espelho e não ver nada! – foi o que bastava para mim, eu desci do sofá e abracei-a com força, por impulso, e logo me arrependi disso: e se ela ficasse brava comigo? Porém, foi com perplexidade e alívio que eu a senti me abraçar forte. Eu finalmente havia entendido e Rose passou de “vilã” a mocinha em um piscar de olhos. Como se nunca tivesse havido qualquer coisa entre nós, como se ela fosse minha mais nova amiga e irmã, o que eu sentia de dentro, desde os ossos até a alma, que seria verdade.

            Aquela loira linda que me abraçava com força era com certeza a mais humana, sensível, bonita e invejável de todas as mulheres. E eu a amava da mesma maneira que eu amava a toda aquela família.

- Rosalie, ah Rosalie! Se eu soubesse! Por favor, olhe para mim – forcei-a a me olhar. Mesmo com a proximidade – e a provável tentação que deveria ser meu sangue – percebi que seus olhos mantinham-se ouro claro e suas feições ainda um pouco torturadas, para meu desespero. Neste momento eu só queria niná-la, confortá-la e nada mais – Você nem precisa se desculpar, por favor! Eu estou aqui Rosalie, Não diga besteiras! Eu vejo TANTO em você! – olhei ao redor e percebi um espelho na porta do armário negro. Levantei-a e a guiei até a frente do espelho – Olhe! Você é linda, meiga, tudo de bom, amorosa, educada gentil! Invejável! O que muitas dariam par ser como você! Sério Rosalie, não se culpe por isso, não se culpe! Se você quer ser perdoada por ser boa, sem problemas: Rosalie, eu te perdôo de todo o coração, minha irmã!

            Bom, eu notei o impacto que minhas palavras fizeram, porque pelo reflexo do espelho eu vi o sorriso, ainda que tímido dela, e o olhar borbulhante. Peguei-me pensando se esse ouro vivo poderia evaporar tamanho era a profundidade daquele olhar, que se sentia vivo, mais uma vez.

- A propósito – ela virou-se de frente para mim – me chame de Rose, maninha! – e o sorriso que ela me deu foi o suficiente para iluminar meu dia.

- Amigas? – perguntei zombeteira para ela.

- Sempre Bella, Sempre! – e nos abraçamos rindo. Realmente seria tão fácil ser amiga da loira!

            A porta se escancarou e nós nos assustamos, até que vimos que era só a fadinha Alice, que saltitou para dentro do quarto, sorridente como sempre.

- Festa do pijama?

- Pode ter certeza! – A loira sorriu em resposta.

- Bella?! – perguntaram as duas, olhando para mim.

            Foi aí que eu entendi: eu também faria parte da “festinha”.

- Meninas, eu... – tentei, mas ao olhá-las perdi a coragem – e o jeito – de negar isso à elas – mas como, quando?

- Anyway, você topa?

- Mas Rose, eu...

- Topa ou não?! – sacanagem! Ela direcionou toda a força do olhar para mim.

- Topo! – me peguei sorrindo sincera. Se fosse com elas, não teria como ser menos do que MARAVILHOSO!

            Alice voou em nossa direção e nos abraçou. Senti-me como nunca em um abraço de amigas. Realmente seria ótimo ficar com elas, mas...

- Charlie... – murmurei e elas interromperam o abraço.

- Bella?! – É, isso era o de menos se tratando de Alice E Rosalie.

            Sorri abertamente, revirando os olhos.

- BFF’s!! – gritou Alice batendo palminhas.

            Olhei para Rose que olhou para Alice e depois para mim, que olhei para Alice e depois para Rose que me olhava. Estávamos confusas.

- Best Friends Forever! – explicou Alice com naturalidade e revirando os olhos – Dããr!

            Agora eu a olhei meio assustada mesmo. BFF’s?! Rose revirou os olhos e sorriu, colocando-me de pé com delicadeza.

- Você se acostuma – ela segurou em uma de minhas mãos e Alice pegou a outra. Ambas sorrindo. Não tive como não imitá-las – Agora, façamos as malas!

- Como? – parei. Malas? Era só uma noite, certo?!

- Quietinha Bella, nós cuidamos de tudo e sem reclamações.

 Alice, não sei se bato ou agarro ela... Fui arrastada até outro cômodo, onde elas pegaram duas malas tamanho mega. Na exata hora em que fui me pronunciar solenemente contra aquilo, Rose me cortou.

- Bella... – ela me olhou sugestivamente. Eu bufei em resposta, com uma falsa irritação e cruzei os braços murmurando “malvadas”, no que elas riram.

- Ah, a propósito, Edward está muito longe brincando de pega-pega com os dois, portanto ele não ouviu e outra coisa, nossas festas geralmente duram uma semana... – mal tive tempo de raciocinar ou de dizer alguma coisa em protesto e já estava dentro do conversível vermelho de Rose – intitulado meigamente pelas duas de “a biscate”. E eu que pensava que elas eram moças ajuizadas - com o volume do rádio no máximo e, por incrível que pareça, cantando com elas. Assustador o que aquela amizade já estava me causando.

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Algum tempo depois, já à noite...

NARRADO POR: EDWARD CULLEN.

            Chegamos em casa e estávamos todo descabelados e muito risonhos. Por um momento me esqueci que deixei a minha doce e ingênua Bella com a doida e desnaturada da Alice. Assim que cheguei já fui gritando por elas. Ninguém respondeu. Procuramos a casa inteira. Nada. Inclusive um fato chamou nossa atenção: as duas tinham sumido e Rosalie também, juntamente com o precioso conversível vermelho dela. Oh Deus, onde elas se meteram? Será que elas estavam bem?! Sentei e tentei ler as mentes das duas. Emmett subiu para trocar de roupa e Jasper foi até a cozinha colocar a mesa para a Bella. Eu me concentrei. Cinza. Mais uma vez... e cinza de novo. Grunhi muito bravo, já que este era o sinal mais claro de que as duas estavam limpando a mente, me impedindo de lê-la. Droga! Eu vou até Forks e vou matar aquelas...

            Nem precisou. Logo começamos a ouvir um buzinaço infernal. Emmett desceu voando as escadas e se sentou no último degrau, esperando apreensivo por Rose. Jasper veio da cozinha e se se encostou ao batente da porta. Sabia que eram elas, aquela era a buzina do conversível. Mas que droga! Porque tanto alvoroço? E onde estava a MINHA Isabella? Troquei olhares com os dois. Decidi mais uma vez tentar ler os pensamentos delas, só que, além dos pensamentos, nós todos pudemos ouvi-lás. Arrependi-me de poder ouvir: como assim elas estavam cantando? Como assim Bella também estava cantando?

“I wanna rock and roll all night,

and party every Day,

I, wanna….”

            Arregalei os olhos e tornei a olhar para Emm e Jass. Pelo visto, eles também estavam surpresos. Tanto, ou mais que eu. Rosalie, a mais fechada, a mais quieta, a mais petulante cantando feito louca? Isso vindo da Alice era normal, freqüente, mas até mesmo a Bella! A minha Bella cantando?! Será que a gente se bateu muito forte? Será que a pedrada que eu quase levei na cabeça do Emm me deixou meio zureta? Bom, o que eu podia fazer era esperar e descobrir o porquê de tantas mudanças e TANTA animação.

            Dentro de alguns instantes elas entraram rindo pela porta e assim que nos viram, se recompuseram.

- Oi amor, não sabia que você já tinha voltado! – disse a minha pequena, no que eu ergui uma sobrancelha.

            E foi só depois que ela entrou, sentou-se em meu colo e me cumprimentou que eu as vi: as malas enormes – e desnecessárias – rosa Pink e de oncinha de Rose e Lice, com suas respectivas donas estranhamente risonhas. Olhei para Bella, a qual mantinha um sorriso de desculpas no rosto. Foi quando ouvi Rose e Lice. Trinquei com força o queixo.

“ Ele vai A-M-A-R!  Uma semana! Depois dessa, ele tem que me perdoar. Háh Edward TOOOME IDIOTA!”

“ Lálálálálá, festa do pijamáaaa!”

            Rosnei, assustando Bella. Eu iria ter uma conversa com essas duas, ah se ia! Só que antes eu teria que colocar travas, cadeados, correntes, armários e muito, mas muito ferro na porta de Bella. Controlar-me na casa dela, sob a vigilância de Charlie, é uma coisa, agora na minha casa... Gemi. Essa semana seria muito estranha, disso eu sabia...


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Notas finais do capítulo

E então? Gostou? Deixa um riview e eu posto o segundo! Não dói e me deixa IMENSAMENTE feliz! Não gostou? Mil perdões por ter feito você perder seu tempo. Ele era precioso. Beijinhos bem gostosos da Vii!