Three Cheers To A Rockstar Life. escrita por LizzieMoon


Capítulo 27
Can't tell if this is true or dream


Notas iniciais do capítulo

Oi :3 vocês me odeiam sim ou sim? lsfnsdlinfoisdfnosf, leiam as notas finais. Boa leitura.



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Andamos por uns quinze minutos, Brian acompanhava meus passos já que estava usando salto e, convenhamos, não é a coisa mais fácil do mundo andar até em casa de salto. Na verdade estava andando feito uma pata com aquele salto. Maldita hora que fui inventar de ir para casa andando. Ia perder meu pé daqui a pouco...

- Ai meu Deus, ok para um pouco não aguento mais. – falei do nada. Brian começou a rir da minha cara e a única coisa que consegui fazer foi mostrar o dedo do meio pra ele. Tirei meu salto e antes mesmo que pudesse pega-lo, Brian já estava com ele na mão.

- Eu levo. – sorriu daquele jeito lindo que ele fazia.

- Que cavalheiro. – bati no ombro dele enquanto Brian bagunçava meu cabelo. – Ta, esquece o que disse...

Mais dez minutos depois e finalmente chegamos a casa. Não aguentava mais andar, principalmente descalça né.

- O que ele ta fazendo aqui? – Syn perguntou olhando para algum ponto fixo na minha casa, segui seu olhar e dei de cara com alguém que deseja não ver mais. Suspirei.

- Ok, obrigada por me acompanhar. – peguei meu sapato das mãos dele. Brian não moveu um musculo. Abracei-o. – Vai pra casa Brian, por favor. – cochichei em seu ouvido. – Por favor, pra casa. Vai embora.

- É melhor ouvi-la e ir embora Brian... Ou as coisas vão ficar feias por aqui.

Me arrepiei quando ouvi aquela voz. Abracei Brian com força antes de manda-lo embora, dessa vez o empurrando portão a fora. Ele me encarou por alguns segundos e depois seguiu até sua casa sem olhar para trás.

Brian’s POV.

Que droga foi aquela? Que porcaria foi aquela? No que ela se meteu agora? Não acredito que aquele babaca estava de volta a cidade... O pessoal precisa saber disso e vai ser agora. Chamei todos aqui em casa o mais rápido possível.

- Diz ai vadia, que tu quer? – Jimmy falou todo alterado. Acho que minha embriaguez foi embora no momento que o vi na casa dela.

- Ele voltou. – olhei para Matt. – Michael voltou. E está na casa da Marie.

- Como assim voltou? Como assim tu deixou ele na casa da Marie?

- Ela me mandou embora.

- E deis de quando tu obedece alguém? Principalmente ela.

- A partir do momento que ela me abraçou e me mandou embora praticamente chorando.

- Droga Brian! Era exatamente por isso que tu não deveria ter ido. Babaca.

- Enquanto as duas princesinhas brigam, nossa amiga ta sozinha com um cara maluco em casa. – Zacky pronunciou-se pela primeira vez. Nem tinha notado a presença dele ali.

Marie’s POV.

- Você disse que ia ficar longe deles...

- Eu tentei. – minha voz saia embargada e isso só mostrava o quão idiota podia ser nesse tipo de situação.

- Então por que seu amiguinho Matt passou o dia inteiro aqui?

- Como...?

- Como eu sei? – sua risada soou cínica. – Acha mesmo que faria um trato com você e voltaria para Londres sem deixar alguém se certificando de que tudo saia como prometido? É tão tola assim Marie? Aliás, foi tocante como você os ignorava na escola ou até mesmo quando vinham aqui te procurar. Quase chorei.

Comecei a chorar desesperadamente ao perceber o quanto tinha sido seguida durante esse tempo todo, observada como se estivesse em um reality show. Isso era tão sujo.

- Cadê aquela garota nervosinha que se meteu em uma briga de garotos, hm? Só vejo uma garotinha chorando pelo abraço da mamãe aqui. – riu – Você está tão patética querida, quase me faz pensar se vale a pena tudo isso por você, mas... Acho que vale. Pelo menos na cama você é boa.

Aquele choramingo inicial deu espaço a um soluçar sem fim, me sentia suja. Sentia-me ridícula e usada. Uma vagabunda barata. Queria morrer, queria por um fim nisso tudo de uma vez por todas.

- Ops, acho que ouvi um barulho na porta da frente querida. Será que seus amiguinhos vieram te visitar? – Michael sorriu diabolicamente. – Pena que não conseguiram chegar muito perto da casa. – Prendi a respiração.

- O que você vai fazer com eles? – Michael suspirou como se minha pergunta fosse a mais idiota do mundo.

- Querida, achou mesmo que eles iriam me bater e não iriam pagar? – sorriu maliciosamente. – Principalmente aquele seu namoradinho sem graça... Falando nisso... O que você viu nele? É tão babaca. Consigo ver um futuro para nós dois, mas... Você e ele? Hm... Não sei.

Michael segurava uma arma o que impossibilitava de fazer qualquer tipo de movimento brusco ou tudo teria um fim imediato. Pra que envolver eles?

- Por que não podemos resolver isso? Só nós dois. – aproximei-me lentamente dele. Se fosse preciso jogaria aquele jogo, mas não iria deixar que algo ou alguém machucasse as pessoas que amo. – Você sabe que podemos dar... Outra resolução para tudo isso.

Ele sorriu maliciosamente.

- Querida, sei o que você quer... Mas quem sabe depois podemos comemorar... Quando eles estiverem mortos, que tal? Foderemos em cima de suas sepulturas todos os dias, se for preciso, para que eles nunca tenham paz.

Um arrepio surgiu na minha espinha, mas mantive meu papel. Sorri maliciosamente para ele e joguei todo o charme que podia.

- Me parece uma ótima ideia... Será que posso ver? – ele me olhou sem entender. – Ver enquanto seus amiguinhos acabam com a vida deles? Vou me sentir melhor sabe? Em saber que me livrei daqueles idiotas de uma vez por todas.

- Você mudou... Há minutos atrás não queria vê-los machucados...

- Não sabia qual era suas intenções Michael... Mas agora que sei... Parece-me uma excelente ideia.

- Jura?

- Com certeza meu amor, imagina... Eu e você juntos, sem mais ninguém para atrapalhar... Eles não iriam entender... Podemos nos mudar para... Londres ou qualquer outra lugar que você queira querido.

Michael parou para pensar e analisar os fatos. Algo no que disse o fez mudar de ideia sobre algum outro plano. Ele sorriu para mim e pegou suas coisas que estavam na sala.

- Então vamos. Certo?

- Com certeza. Será que posso... Deixar um bilhete para minha mãe? Sabe como é.

- Tudo bem... Te espero no carro.

Nesses dez minutos que pude ficar sozinha peguei um celular reserva que minha mãe tinha caso fossemos assaltadas e liguei para a polícia. Avisei o que estava acontecendo e pedi para rastrearem o número do celular do Brian. Felizmente ele havia levado o celular e os babacas que os pegaram não havia percebi isso. A polícia iria para lá a partir do momento que eu desse o sinal.

- Pronto.

- Escreveu uma carta? – riu. Ri junto.

- Deixei algumas reclamações sobre ela. Sabe, tudo em pratos limpos.

- Entendo. Vamos então?

- Com certeza.

Ele ligou o carro e deu partida. Mantive-me quieta e apreensiva. Não era fácil fingir estar calma, principalmente numa situação como aquela. Porém todo cuidado era pouco. E Michael me parecia uma pessoa louca, era melhor não arriscar. O carro continuou seguindo... Meu coração me matando cada vez mais.

Que tudo de certo, por favor.


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Notas finais do capítulo

Já me odeiam ou ainda posso aparecer aqui? lskfnmsldfinosfn. Ok sei que demorei pra caralho, mas foi mal. Milhões de trabalhos pra fazer, tenho, aliás, que fazer um agora mesmo, mas resolvi atualizar primeiro. Comecei a escrever o capítulo de tarde mas minha escrita estava uma merda então fui ler algo para melhora-lá. Se houver muitos erros de escrita, ignorem, porque minhas unhas estão muito compridas então aperto em milhões de teclas ao mesmo tempo lfnosdnif9osdnifo. Fiz aniversário quarta-feira, dia 10 e agora sou de maior! Ai que feliz KKKKKKKKKKKKKKKKK sabe como é. Amanhã vou por um transversal lindo na minha orelha :3 KKKKKK vou tentar atualizar mais, não se esqueçam dos reviews :) bye