Three Cheers To A Rockstar Life. escrita por LizzieMoon


Capítulo 19
London Dungeon


Notas iniciais do capítulo

Capítulo simplesmente uma porcaria, sinto muito.
Também dedico esse capítulo ao LittleAvenger que ficou me enchendo o saco no twitter pra mudar o Brian ((falou que ele tava muito meloso, se quiserem brigar com alguém já sabem o user no nyah u-u AIUHEAJEOAJIEOJIEI)).
Ia fazer um capitulo maior mas decidi encurtar e deixar vocês com vontade de saber tudo as porra. AUEUAHEUHAEUHAUEHAUEH
Vão ter surpresas no próximo capítulo.
E DEIXEM UMA PORCARIA DE REVIEW SE NÃO EU NÃO VOU MAIS ATUALIZAR ESSA PORCARIA DE FIC! obg xxx



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pfvr leiam ali em cima primeiro ↑



Marie’s POV.

Acordei sabe-se lá que horas com meu celular tocando feito um maluco. Sorte que estava dentro do meu quarto então não acordou o Tom. Fui calmamente lá buscar, amaldiçoando qualquer que fosse a pessoa cometendo aquela atrocidade e me acordando.

– Alô?

– Ei vadia. É a Jacky. – pausa para lembrar. – Da festa de ontem sua lesada.

– AAAAH. Você! Claro! E ai?

– Então. A gente vai sair agora. Começar uma festa desde cedo, queria saber se tu ta a fim de ir.

Pensei por um momento. Prometi passar o dia com Thomas né? Mas ao mesmo tempo queria tanto sair com eles... E sei que meu irmão não vai querer ir junto... Que se dane Tom que me desculpe.

– Vou me arrumar, da pra passarem aqui em casa?

– Beleza vadia! Tamo chegando! Falou.

Fui correndo tomar um banho mega rápido para poder me arrumar. Parei por alguns minutos olhando meu guarda-roupa e decidindo o que usar e o que não usar. A tarefa não foi fácil.

Por fim optei por uma blusa com estampa de tigre, um “mini-casaco” mais pra um bolero, uma saia jeans curta e pra disfarçar o tamanho da saia – ou talvez nem tanto – coloquei uma meia fina três quartos preta. No pé um coturno/bota curto (ver look). Sem paciência para toda aquela produção mega linda. Deixei um bilhete no quarto de Tom e desci as escadas calmamente.

Não avistei ninguém por ali, o que significava que só havia empregados e que papai e minha madrasta haviam saído. Provavelmente meu pai estava trabalhando enquanto as duas gastavam toda a grana.

O carro de Jacky – ou seja lá de quem era a porcaria do carro – parou na frente de casa e finalmente pude embarcar. Todos me cumprimentaram, tentando serem simpáticos e partimos rumo a sabe-se lá aonde. Sei que, provavelmente, Thomas ficaria fulo da vida comigo e iria querer me matar. Que provavelmente pensaria em me dedurar para papai. Mas era algo mais forte do que eu. Simplesmente precisava sair daquela casa. E precisava curtir a porcaria do dia, do melhor jeito que aprendi.

Chegamos a um galpão abandonada, que geralmente era aonde aconteciam às festas, e logo estavam todos do lado de fora do carro. Havia sofás, cadeiras, mesas e tudo que se pode imaginar dentro daquele galpão. Nós só usávamos os sofás e cadeiras, o resto era extremamente desnecessário. Leni – que lembrei ser o nome do cara que sempre me puxava pela cintura – fez seu habitual comprimento, me puxando para ele e me ofereceu o tão conhecido “comprimido” que prontamente aceitei e tomei com um longo gole de cerveja. Era a coisa mais maravilhosa do mundo as sensações que tudo aquilo proporcionava juntos. O efeito de esquecer tudo o que estava acontecendo na sua vida... Era simplesmente sem palavras. De longe a melhor coisa que poderia ter acontecido nas minhas férias até agora.

Algum dos garotos lá ligou o som do carro – que era bem equipado em questão de som – e todos começaram a se manifestar e dançar e gritar no ritmo da música. Bebidas rolavam soltas. A única preocupação do dia era festar até não aguentar mais. E quem sabe beber até desmaiar.

Zacky’s POV.

– Finalmente cara, nunca mais faço uma viagem tão longa. – Johnny reclamou no momento em que desembarcou do avião.

– Você vai fazer. – Matt retrucou e Johnny o encarou. – Na volta.

– Que droga.

– Vamos lá buscar nossas coisas. – Brian resmungou totalmente com sono.

– Vou mandar uma mensagem pro Tom, vai lá e busca minha mala. – falei. Brian me lançou um olhar nem um pouco amigável e assentiu finalmente.

Hey cara, estamos aqui no aeroporto. Chegamos ai em uns quinze minutos, talvez. – Z.
Em poucos minutos Tom me respondeu com um “OK” e encerrou por ai.

Os caras demoraram pra trazer as porcarias das malas – até pensei que tinham ido buscar na California – mas finalmente surgiram. Todos com caras de felicidade por causa do voo. Realmente foi um saco. A aeromoça era uma tansa e nunca trazia o que pedíamos, o avião entrou em turbulência e aquela porcaria durou uma hora e meia. Sem contar nas pessoas do lado reclamando de medo, ou fome ou sono. Um saco.

Finalmente tínhamos chego a terra firme, mas o animo de todos era contagiante. Acho que se alguém olhasse torto pro Shads agora ele provavelmente arrumaria briga, na hora.

– Vamos lá achar um taxi. – eles concordaram e seguimos porta a fora.

– Fala Tom. – cumprimentei assim que chegamos naquela... Coisa. Sério mesmo que aquilo era uma casa? Não, porque é quase do tamanho de um shopping cara.

– Opa. – Johnny cumprimentou-o e logo em seguida Matt foi fazer o mesmo. Brian ficou por ultimo porque perdeu os olhos dentro daquela casa. O que estava quase acontecendo comigo também.

– E ai Tom. – cumprimentou Brian. Seguimos pelas escadas até chegarmos a nossos respectivos quartos – tinha um pra cada um, quantos quartos têm nessa porra? – e depois nos reunimos todos no quarto do Tom.

– Meu pai está trabalhando e minha mãe saiu com minha irmã, então temos um pouco mais de tempo para discutirmos isso. – falou. – Marie saiu de novo com aqueles amigos. – entregou um bilhete escrito pela irmã para Brian que leu o seguinte: “Tom, desculpa. Prometi sair com você, mas rolou um imprevisto. Não se preocupe. Não me dedure. Te amo, Marie”.

– E como você sabe que ela saiu com eles?

– A ouvi falando no telefone com algum deles.

– Ah ta.

– Enfim. Ela chega todo dia bêbada e caindo pelas tabelas – não resisti e acabei olhando para Brian no mesmo instante. Ele revirou os olhos e ignorou. – Não fala coisa com coisa e fica o resto do dia trancada no quarto sem comer. Ela literalmente não come. Não vejo-a comendo a, pelo menos, uma semana.

– Já tentou chocolate? – Matt perguntou.

– Sim.

– Doritos? – Vez do Johnny falar.

– Também.

– Bolo? – opinei. Tom assentiu que sim com a cabeça.

– Tentou sorvete napolitano? Ela ama sorvete napolitano. – Brian falou finalmente.

– Não. Tentei de chocolate, mas ela não quis.

– Ela só come de chocolate se for napolitano. – falou, dando de ombros.

Todos resolveram ficar quietos por alguns minutos respeitando o momento de meditação do Brian. Obvio que não era fácil pra ele estar ali nos ajudando, principalmente com todas as brigas e discussões. Mas lá estava ele.

Conversamos sobre todos os tipos de problemas que enfrentaríamos dali em diante e por fim Tom perguntou se queríamos dormir. Ninguém recusou e fomos deixados sozinhos.

Marie’s POV.

– EI, LENI! Que horas são? – chamei aquele retardado que estava dançando agarrado a um poste. Coisa mais bizarra do mundo.

– Onze horas milady. – Leni era muito simpático. Gostava de se pagar de machão muitas vezes, isso não há como negar, mas era realmente uma pessoa muito divertida.

– Valeu! – gritei. Andei pelo local até achar onde estavam as bebidas e enchi um copo com uma mistura muito bizarra de whiskey, vodka e cerveja... Tendo álcool há essas horas estava valendo. Meu celular começou a tocar aquela música irritante que havia colocado – amaldiçoei todas as minhas gerações por ainda não ter trocado – e atendi aquela porcaria.

– Alô? – juntei o máximo de sobriedade que ainda existia dentro de mim.

– Ei, é o Tom. – revirei os olhos, mas é claro que só podia ser o Tom.

– Ah sim. E ai, quer o quê?

– Aonde é... A festa? – estranhei. Tom queria vir? Como assim ele iria frequentar a mesma festa que eu? Com as pessoas que ele não gostava... Dei de ombros, foda-se também. Expliquei onde ficava o galpão e como chegar até ele. Tom disse que estava chegando. Guardei o celular no bolço da saia e voltei minha concentração para o copo em minhas mãos.

Em menos de quinze minutos alguém falou que um carro havia parado perto do nosso galpão então deduzi que era Thomas. Falei que não tinha problema, pois era meu irmão e todos estranharam, entendo perfeitamente o porquê.

– Eai maninho, você chegou! – falei mais bêbada do que outra coisa. Porém o que viu me deixou totalmente sem ar.

Não foi somente Thomas que saiu do carro, mas um Matt, um Johnny, um Zacky e... Espera... O que eles estavam fazendo aqui?



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Notas finais do capítulo

Primeiramente leiam as notas iniciais u-u. Leram? Pronto, já podem ler aqui AUHEUAHEIJAIEJAOIJEOHUIAEO.
Primeiramente, sim meu sorvete favorito é napolitano, por isso coloquei ali :) anyway. To muito puta com vocês porque ninguém mais deixa review, só as lindas de sempre ♥ o resto tá tudo de cu doce com a fic. NÃO ME AMAM MAIS? NÃO GOSTAM MAIS DA FIC? Se não gostam, deixem a porcaria do review falando o que podia melhorar MAS NÃO FIQUEM SEM MANDAR UMA REVIEW! Gosto de entrar no meu e-mail e ver que recebi reviews, sem contar que me da um animo a mais pra postar aqui u-u E PRONTO, AS LEITORAS FANTASMAS TAMBÉM, HORA DE APARECER! É isso, qualquer coisa @mshalloweeen ou @zackybaleia TCHAU. ((muito brava com vcs, fui))