The Voice Within. escrita por Yes I Am, LuanaCrhistyne


Capítulo 11
Sorry For Party Rocking/Problem With Justin Again.


Notas iniciais do capítulo

Aviso logo que o capitulo tá horrível...
Anyway... Boa Leitura Baby Girls !



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E aqui estou eu, de novo, no maior tédio do mundo.

Então eu penso de novo: Por que, eu não estou em casa curtindo o meu soninho?

E então respondo: Por que Justin, mais conhecido como IDIOTA, achou melhor me jogar dentro de um carro e me trazer pra cá.

Mas, por mim, eu não estaria aqui.

E eu também nem sei por que eu estou pensando nisso. Acho que é por que isso aqui tá tão tedioso, que eu não tenho mais nem no que pensar.

– Smelly Cat, Smelly Cat, what are they feeding you? Smelly Cat, Smelly Cat, it’s not your fault. They won’t take you to the vet, You’re obviously not their favorite… - Cantava eu, mas fui interrompida.

–… Pet, Smelly Cat, Smelly Cat. – Cantarolou Chaz ao sentar-se ao meu lado.

Por que o povo gosta de se meter na música quando eu estou cantando?

– Ah céus, até quando eu estou quietinha, cantando pra sair do tedio, vem alguém atrapalhar – Disse eu.

– Esse alguém sou eu, não, é? – Perguntou ele com um risinho.

– Tem alguma duvida? – Disse.

– Nã... Olha outras pessoas pra te atrapalhar. – Disse ele apontando pra alguém. Virei-me e vi Zoey e Ryan jogando-se no sofá.

– E AI POVO? – Berrou Zoey.

– Ela ainda está no normal dela? – Perguntei a Ryan, até por que único jeito de saber quando Zoey está bêbada, é perguntando pra alguém que estava com ela. Por que ela parece estar bêbada até quando não está. E essa frase não fez sentido nenhum...

– 15 copos. – Respondeu ele.

– Segura ela, por que em menos de meia-hora ela cai pra trás. – Avisei.

– Pode deixar.

– Enfim... Por que vocês não me deixam sozinha com o meu acompanhante? – Disse.

– Acompanhante? Você veio sozinha. – Disse Chaz.

– O tedio é o meu acompanhante. – Disse revirando os olhos.

– Ah, tá então. E vou indo. – Disse Chaz.

– Eu também. – Disse Ryan enquanto tentava levantar Zoey.

– TCHAUZINHA AMIGA. – Berrou Zoey.

Ri e voltei a cantar.



[...]



– Mellory... – Disse Justin atrás de mim.

– Que susto. – Disse virando-me.

– Estou indo pra casa, você vai também? – Perguntou.

– Aleluia. Vou poder sair desse lugar onde eu não deveria estar. – Disse eu, enquanto mandava um olhar fulminante pra ele.

Caminhei junto de Justin em direção á porta.

– Ah, Justin, dez dólares. – Lembrei-o.

– Eu não disse que ia te dar os dez dólares. – Afirmou ele.

– Não? – Disse.

– Não.

– Não importa. Você vai me dar os dez dólares.

– Não vou, não. – Disse ele.

– Vai sim.

– Não vou.

– Vai sim.

– Não vou.

– Vai sim.

– Não vou.

– Vai sim.

– Não v... Quer saber, toma esses dez dólares logo. – Disse ele enquanto tirava dez dólares do bolso e os dava pra mim.

– Ah, dez dólares, vou comprar uma Sprite. – Disse sai correndo até o outro lado da rua, onde havia um mercadinho.

Não sei por que motivo, mas o mercadinho ainda estava aberto. E olha que já eram mais de 01h da manhã. Comprei a Sprite e alguns doces, logo depois voltei até onde Justin estava.

– Você não vai dar o dinheiro para Dannell? – Disse Justin.

– Não. – Disse eu, dando de ombros.

– Então por que fez eu te dar dez dólares?

– Por que eu queria comprar Sprite e doces. – Disse dando de ombros mais uma vez. Justin murmurou alguma coisa que não consegui decifrar e logo depois caminhou até onde seu carro estava, caminhei junto com ele e depois entramos no carro.

Liguei o som e estava passando We R Who We R da Ke$ha. Comecei a cantarolar baixinho, logo percebi que tinha começado a chover.

Continuei cantarolando até perceber o carro parar aos poucos.

– O que aconteceu? – Perguntei.

– É por causa da chuva. – Disse ele.

– Justin, a chuva não pode parar um carro.

– Tá. Você me pegou, é que a gasolina acabou. – Disse ele e logo depois fechou os olhos, como se esperasse pela bronca.

– Tá, por enquanto eu não vou gritar. Mas, diz que você tem gasolina no porta-malas. – Disse respirando fundo.

– Eu posso até dizer que sim. Mas vai ser mentira. – Disse ele.

– Eu. Não. Acredito. Nisso. Como eu estou bem controlada eu não vou gritar com você. Mas, sabe o que você vai fazer?

– O quê? – Perguntou ele.

– Você vai descer desse carro, andar até o posto de gasolina, mas próximo, e compra gasolina. Depois você vem até aqui de novo, e coloca a gasolina no carro. - Disse eu.

– O posto de gasolina não está tão longe, então eu posso ir, mas, como coloca gasolina no carro? – Perguntou ele. Bati a mão na minha própria cara murmurando um ‘’Meu Deus’’

– Você estuda? – Perguntei.

– Claro, mas não me ensinaram a colocar gasolina em um carro.

– Ah, não importa, você tenta. Com certeza não é tão difícil. - Disse.

– Tá bom, vou lá. – Disse ele e depois saiu do carro.

Comecei a contar Mississipi mentalmente enquanto esperava Justin.

Depois de cinquenta mississipis, Justin chegou.

Sai do carro.

– E ai? – Disse.

– Comprei a agora só preciso aprender a colocar aqui. – Disse ele colocando a garrafa de gasolina no chão e tirando o celular do bolso.

– Pra quê o celular? – Perguntei.

– Pra pesquisar como colocar gasolina num carro. – Disse ele como se aquilo fosse à coisa, mas normal do mundo. Suspirei. – Aqui diz... Aqui não diz nada, não tem nada sobre isso na internet. – Disse ele.

– É por que as pessoas pesquisam muito sobre isso, sabe? – Disse irônica.

– Não precisa ser irônica.

– Me dá isso aqui. – Disse pegando a garrafa do chão.

– O que vai fazer? – Disse ele

– Eu vou colocar aqui dentro, ora. – Disse eu.

Virei a garrafa no lugar onde coloca a gasolina - o qual eu não sei o nome -. Se bem que a metade não caiu dentro, mas tudo bem.

– Pronto. – Disse eu.

– Okay. – Disse ele e depois foi até o porta-malas, guardar a garrafa para não joga-la na rua. Uma besteira, por que eu deixaria jogada em qualquer lugar.

– O-ou. – Disse Justin.

– O que, Justin?

– Tinha uma garrafa de gasolina dentro do porta-malas. – Disse ele.

– Não acredito que você me fez perder tempo contando Mississipis. – Disse.

– Contan... – O interrompi.

– Entra logo, na droga do carro, põe a droga do pé no acelerador, a droga da mão no volante, e, apenas diriga. – Disse abrindo a porta do carro irritada, logo depois entrando nele.



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Notas finais do capítulo

É, horrível né ?
Mas ficou meio engraçado, né? [Esperançaa'
Enfim... Gostaram ? Reviewzitchos ? :D



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