I Cant Live Without Your Love escrita por YourLoveIsMyDrug, Queridos Imagines


Capítulo 8
Até que emfim ein Thomas?


Notas iniciais do capítulo

Haaaa
Chegou o cap. que o Thomas toma vergonha na cara!
hsuahsuahs



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Estava tocando “Without You” do David Guetta.

Entramos e já começamos a dançar.

A Ellen Jabour, apresentadora da MTV estava lá, e como o Pe Lanza é safado, já foi pra cima dela.

Pedro Lucas e Lucas estavam fazendo uma dança meio, digamos assim, retardada. Eu, Thomas e Bia ficamos dançando em uma “rodinha”.

Olhei para um lado, olhei para o outro, e meu deus, só tem menino bonito aqui!

Mas mesmo assim, eu ainda prefiro o Thomas!

Tocou mais uma musica... Duas... Três...

E começou a tocar “Dynamite” do Taio Cruz.

Ficamos dançando, e no meio da musica falei.

-Thomas, vou pegar alguma coisa pra beber, você quer? – Perguntei no ouvido dele, devido a musica alta.

-Quero sim! Pode ser uma Ice mesmo! – Ele respondeu.

-Ok! – Falei e fui saindo.

Fui até o bar, pedi duas garrafas de Ice.

O cara demorou um pouco e trouxe as garrafas, abriu, peguei uma e já fui tomando.

Quando estava chegando perto de onde estávamos, olhei para os lados e não os vi.

Depois olhei de novo, e achei Thomas e Bia... Mas com um detalhe... Estavam se beijando.

Na hora em que vi aquela cena, meu coração ficou apertado, sim, ciúmes, as lagrimas lutavam para vir, mas eu não queria deixa-las escapar.

E todas as vezes que Thomas tentou me beijar, será que ele só queria ficar comigo, ou sentia alguma coisa?

Não sei... Mas ele sabe meu verdadeiro sentimento por ele, que desde que nos tornamos vizinhos, só vem crescendo cada vez mais...

Cheguei perto deles e falei.

-Thomas, pega aqui sua Ice! – Falei entregando para ele, que quebrou o beijo, me olhou perplexo e pego a garrafa.

-E você Bia? Bom pode pegar! – Falei e virei a garrafa de Ice no cabelo dela.

Falei isso e não me contive, as lagrimas caíram.

Sai correndo e entrei no banheiro, fechando a porta, olhei em baixo das cabines, para ter certeza de que não tinha ninguém.

E não tinha.

Me encostei na parede e fui escorregando, até sentar no chão.

E fiquei ali, sentada e chorando, pensando em como ele poderia ter feito aquilo...

Ele sabia do meu verdadeiro sentimento por ele, eu mesma que contei, e a Bia... É minha irmã, e só tem 14 anos...

Tem alguma coisa errada nessa historia!

 Fiquei ali mais um tempo e escutei alguém bater na porta, mas não estava trancada, deve ser o Thomas.

-Ana, por favor, sai daí, eu preciso falar com você! – Thomas falava batendo na porta.

-Sai daqui Thomas, vai lá ficar com a Bia e me deixa em paz! – Gritei enquanto chorava.

-Ana, eu não to brincando, se você não sair agora, eu vou entrar! – Thomas falou já com a voz mais alterada.

-Duvido que você entre aqui! E daqui eu não saio! – Gritei parando de chorar e limpando as lagrimas.

Segundos de silencio e

*Bam*

A porta abriu e Thomas entrou, trancando a porta em seguida, acho que para garantir que alguém entre.

-Ana, por favor olha pra mim! – Ele falou se ajoelhando na minha frente e levantando meu rosto, me fazendo olhar para ele.

-O que você quer Thomas? – Perguntei limpando as lagrimas que venceram e caíram novamente.

 -Acredita em mim não foi eu que... – Ele ia continuar, mas o interrompi.

-Não foi eu que beijei ela, foi ela que me beijou... A velha desculpa né?! Não adianta mentir Thomas! – Comecei a gritar. – Você sabia o verdadeiro sentimento que eu tenho por você! Você não podia ter feito isso, ainda mais um uma criança de 14 anos... Com a minha irmã!

-Ana, me escuta, deixa eu te explicar! – Thomas falou segurando meu pulso, pois eu estava prestes a espancar ele.

-Uma, ouviu bem?! Uma chance pra me fazer acreditar em você! – Falei limpando as lagrimas e parando de chorar.

Thomas respirou fundo e começou.

-Depois que você saiu, a Bia começou a meio que, dançar pra mim, tentava se esfregar em mim, digamos assim. Ai eu falei pra ela parar com aquilo por que não era legal, mas quando eu tava falando, ela me interrompeu, e me agarrou, me soltei dela, e ia falar uma coisa, mas ela me beijou de novo. Ai você chegou... – Thomas falou olhando fundo nos meus olhos, parecia estar falando a verdade.

-E o que você ia falar antes de ela te beijar de novo? – Perguntei curiosa.

-Que ela ainda é uma criança e eu tenho 19 anos. – Ele falou e deu uma risadinha. – E... Que eu nunca faria isso, sabe por quê? Por que eu te amo Ana! E enquanto você estiver aqui, não vou ter olhos para mais ninguém, a não ser você!

-Você ta falando serio Thomas? – Perguntei olhando para ele com um sorriso.

-Nunca falei tão serio na minha vida. Se você quiser, eu grito pro mundo inteiro que te amo! – Ele falou e eu duvidei.

-Então grita! – Falei duvidando que ele fizesse isso.

-Eu te amo Ana! – Ele sussurrou no meu ouvido.

-Por que sussurrou no meu ouvido? – Perguntei confusa.

-Por um simples motivo... Por que você é meu mundo Ana! Eu te amo e sempre vou te amar, até os últimos segundos da minha vida! – Thomas falou, colocou a mão no meu rosto e foi se aproximando.

-Eu te amo Thomas! – Falei sorrindo.

-Eu te amo Ana... Muito! – Ele respondeu.

Foi chegando cada vez mais perto, e cada vez mais, meu coração acelerava mais e mais...

Fechei os olhos, e pronto...

Estávamos nos beijando.

Thomas me beijava com calma e delicadeza, meu coração já estava voltando ao normal.

O beijo dele era ótimo, e bem melhor do que o de todos os namorados que tive, ou de todos os meninos que já fiquei.

E com Thomas, é diferente, eu sentia algo diferente...

O amor que por ele, é muito mais do que amor, é um sentimento inexplicável, Thomas é o meu amor verdadeiro...

Ficamos um bom tempo ali nos beijando.

Nenhum dos dois queria parar, mas precisávamos de ar.

Thomas foi encerrando o beijo com selinhos e colou nossa testa.

-Te amo Ana! – Ele falou e me deu um selinho.

-Te amo Thomas! – Respondi e dei outro selinho nele. – Agora vamos sair daqui, devem estar pensando horrores de nós!

Falei, nós rimos, Thomas me ajudou a levantar e me deu um abraço apertado.

Saímos do banheiro de mãos dadas e vários olhares se voltaram para nós, provavelmente pensando merda.

Olhamos um para o outro e rimos.

Fomos até aonde os meninos estavam dançando, e nos juntamos a eles.

Bia estava sentada em uma cadeira no canto com a cara emburrada, nem liguei, apenas continuei a me divertir com meus amigos, e agora, com meu namorado. Afinal, não era para ela estar ali mesmo.

Meu celular estava tocando, fui no banheiro para atender.

Celular onn-

-Oi Ana, é o Thiago!

-Ah, ou Thiago, algum problema? – Perguntei.

-Eu estou aqui na frente, vim buscar a Ana, você pode ficar, como sei que vai chegar só pela manha, vim buscar Bia! – Thiago falou e eu ri. Provavelmente minha mãe falou para ele.

-Tudo bem, eu levo ela ai na frente! – Respondi sorrindo

-Obrigada! Tchau! – Thiago falou e desliguei o telefone]

Celular off-

Guardei meu celular na bolsa e sai do banheiro, indo até onde Bia estava.

-Bia, seu pai ta ali na frente, veio te buscar! – Falei chegando perto dela.

Ela apenas bufou e foi andando até a saída, fui atrás dela.

O guarda nos parou na porta.

-Moço, é que ela só tem 14 anos, entrou acompanhada comigo, que tenho 17, e o pai dela veio busca-la, vou levar ela ali, e volto! – Falei e o guarda nos liberou.

Fomos andando até o carro de Thiago, e quando viu Bia, sua boca formou um “O” perfeito.

Ela entrou no carro e Thiago começou a berrar.

-Mas que roupa é essa Beatriz? – Thiago perguntou gritando. – Quando a gente chegar em casa, vamos ter uma conversa seria! – Estava me segurando para não rir. – Desculpa Ana, e obrigada viu?!

-De nada Thiago! Tchau! – Falei e me virei.

Quando ouvi o carro de Thiago se afastar, cai na gargalhada.

Me tranquilizei e entrei novamente.

Entrei e fui direto para onde os meninos estavam. Quando cheguei Thomas perguntou.

-Por que demorou tanto? – Thomas perguntou.

-Ih Thomas, virou namorado da menina agora, pra ficar cuidando da vida dela é? – Lucas perguntou.

Depois da pergunta dele, olhamos um para o outro e rimos.

Thomas piscou para mim e me beijou.

Quebramos o beijo e o Thomas “perguntou”.

-Isso responde a sua pergunta? – Thomas falou.

-Os meninos estavam parados, nos olhando com os olhos arregalados.

-Aeee, finalmente ein Thomas?!  A gente não agüentava mais você falando da Ana e se lamentando por não poder beija-la, nos contando dos seus sonhos erót... – Pe Lasza estava falando, mas nessa parte, Thomas lhe deu um tapa na cabeça.

-Cala a boca mano! – Thomas falou.

Fiquei vermelha de vergonha quando Pe Lanza falou aquilo: “seus sonhos erót...” acho que sei o que ele iria falar...

-Foi mal, acabei me empolgando! – Pe Lanza falou.

Nós rimos e voltamos a dançar.

E em meio as danças, eu e Thomas nos beijávamos.

Na metade da noite, todos eles já estavam bêbados, menos eu, claro, tinha que ter alguém sóbrio aqui.

Continuamos assim a festa.

Deram 6:27, muitos já tinham ido embora, decidimos ir também.

Ai não, os quatro estão bêbados, vai sobrar pra mim.

Saímos e paramos ao lado do carro do Thomas.

-Thomas, me da a chave que eu vou dirigir! – Pedi, na verdade mandei. Não iria deixar ele dirigir nesse estado.

Pe Lanza, Pedro Lucas e Lucas já estavam dentro do carro, apenas esperando o Thomas me entregar a chave, por que dali, ele não sai dirigindo.

-Não Ana, você tem 17 anos, e não tem carteira de motorista! – Thomas falou embolando todas as palavras.

-Mas eu sei dirigir, e muito bem por acaso, e não vou deixar você dirigir nesse estado. Me da essa chave agora Thomas! – Gritei com ele.

-Ta bom, ta bom, já que ta pedindo com jeitinho! – Ele se rendeu e me entregou as chaves.

Sentou no banco do carona, e eu no do motorista.

Liguei o carro e comecei a dirigir.

Primeiro, deixei Pe Lanza em casa, depois Lucas, e por ultimo, Pedro Lucas.

Quando estávamos indo para o nosso apartamento, Thomas falou.

-Amor, meus pais não tão em casa, foram viajar, não tem ninguém pra cuidar de mim! -Thomas choramingou.

-E eu com isso? – Perguntei rindo como se não ligasse.

-Você vai ter que cuidar de mim! – Thomas falou olhando para mim e eu ri.

Não demorou muito e chegamos.

Estacionei o carro na garagem do apartamento.

Thomas saiu do carro, mal conseguia andar, tive que ajuda-lo a andar até o elevador, que por sorte, estava ali.

Entramos e o elevador logo subiu.

Enquanto subia, Thomas falou.

-Ana, me da um beijo? – Thomas pediu.

-Não Thomas, você ta bêbado, e com bafo! – Falei e ele ficou com a cara emburrada.


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Notas finais do capítulo

E aiiiiiii????
Espero que tenham gostado!!!
deem suas opiniões!!
Até o proximos!!
Beiijos
XOXO



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