Storm-olho Do Furacão escrita por Hurricane


Capítulo 38
W-Templo de Kami Águila


Notas iniciais do capítulo

Hey, pq não comentam? a fic morreu uma vez, pode morrer outra.



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Um jato na forma de um dragão, esse era o veiculo que o Tártaro usava. Uma coisa grande, uns três metros de aço negro polido, com banheiro e bar. A cabeça era a cabine, por detro era bem confortável, mas eu preferiria estar lá fora.

-Eu já teria chegado se estivesse na SB-Pensei alto.

-Mas não está.-Respondeu Zeus.     

-Heh, os países do Norte de novo, tenho algumas lembranças.-Inveja falava na minha cabeça, e sem parar.

-Tenho uma coisa pra fazer, boa noite.-Disse enquato virava a cabeça e fingia estar dormindo, na verdade apenas me dirigia ao mundo espiritual.

O jato não existia no mundo espiritual, isso me permitiu cair, cair e voar... me sinto tão livre no mundo espiritual.

Os fantasmas de pássaros e monstros passavam por mim, sem se importar, lá na floresta, os onstros e os coelhos se misturavam.

-Tem certeza de que quer mesmo fazer isso?-Inveja me pergntou.

-Não...-Respondi.-...mas sinto que devo ao menos tentar.

No mundo espiritual é possível ver os fantasmas de antigos e de não tão antigos. Posso ver inveja em sua forma física e recentemente aprendi a manter uma comunicação com alguns dos mortos.

-Pode ser doloroso...-Inveja continuava me alertando.

-É... eu sei, mas sinto que DEVO fazer isso.

A alma de um dragão passou bem perto de mim, mas como todos os outros, nem me percebeu. Voltei para o meu corpo, já estávamos bem perto quando voltei.

-Estamos quase lá. Se prepare para descer... rápido.-Gaia avisou-me.

Peguei minha moto, minhas roupas, e assim que a rampa desceu, eu saltei para fora.

Antes de bater no chão, ativei o modo de voo e assim não me estabaquei.

Logo eles desceram também, quando chegaram, eu há muito já procurava a entrada do templo.

Começaram a me ajudar, anoiteceu e a entrada nem deu sinal de aparecer, quando todos começaram a dormir, e entrei no plano espiritual novamente.

Olhei, olhei e olhei, mas nem meu pai nem minha mãe estavam lá. 

-Nem todos viram fantasmas, alguns podem descansar em paz.-Inveja tentava me consolar.

-Por favor, me deixa aqui um pouco, saia, fique longe.-Lágrimas escorriam, eu acreditava que poderia falar com alguém da minha família.

Enquato chorava baixinho, alguns fantasmas começaram a se reunir a minha volta.

-Vivo, por que está aqui?-Perguntou-me um desses fantasmas, para mim um ser sem rosto, as lágrimas embaçavam minha visão.

-Minha família morreu aqui, acreditei que entrando no plano espiritua, poderia vê-los novamente.-E contei minha história.

Parece que eles compartilhavam de minha dor quando terinei, estavam todos calados.

-Qual teu nome, vivo?-Me perguntou outro fantasma, ainda sem rosto para mim.

-Wind... Katsoji Wind.-Disse parando de chorar finalmente.

Os fantasmas se demonstraram surpresos.

-K-K-Katsoji?-Perguntou um fantasma alto, com um rosto bem definido, um corpo musculoso, sem um dos braços.

-Sim.-Respondi para ele.

-Eu sou Katsoji Yamamoto.-Ele disse, lembrei-me do nome, o caçador Katsoji, perdeu o braço lutando contra 7 lobos, 5 ursos e m animal que ninguém soube identificar.

-Eu sou Katsoji Kurumu.-Uma mulher bonita, com um corpo definido e um lindo sorriso disse.

Katsoji Kurumu foi uma lutadora, derrotou ce homes armados co grandes espadas... só com as mãos.

Katsoji Yuzui, o domador de bestas, dizem que dominou o último dragão em seus bons tempos.

Katsoji Maro, o covarde, enquato mutos Katsojis morriam em batakhas, ele fugia após identificar o inimigo.

Muitos outros Katsojis se apresentaram, Katsojis famosos e lendários, Katsojis há muito esquecidos pelo tempo, Katsojis de mais para falar.

-Abram caminho, pois eu esperei de mais por esse garoto.-Um velho barbudo, com o rosto escondido por um pano que deixava apenas a barba sair apareceu, ele carregava um cajado que eu poderia jurar ser de carvalho, mas todas as madeiras são iguais aqu no plano espiritual.

-Eu sou Katsoji Sem Nome, me nome há muito se perdeu no tempo, e eu não me importei em ir procurá-lo. Se você é vivo e está aqui, devo lhe mostrar... procura a entrada para o Templo De Kami Águila?

-Sim, poderia me mostrar onde é?-Perguntei um tanto feliz.

-Siga-me.-Ele indicou um caminho até uma rocha.-Eu vou lhe mostrar como abrir a porta, mas terá de fazer isso sozinho fora desse plano.

O velho pegou cajado e desenhou alguma runas no chão,rodeou a rocha com runas.

-Preste bem atenção, o cajado original, que é o que você deve usar, está ali.-Ele me apontou o lugar ode se ecnontrava um cajado de madeira, mas apenas no outro plano.

Ele desenhou uma runa final, maior e no centro, nessa runa ele fincou o cajado. Ajoelhou-se e começou um canto antigo:

-Himi Usa, Kakiro sushi.-O cajado brilhou.-Supe Mari Camido Souká.-Com o dedo desenhou uma runa no ar.-Kami Águila semiro Yakult.-A pedra girou.

As runas no chão brilhavam, a pedra girava e o velho nada dizia.

-Soa Kazui-Ele pareceu lembrar o cântico.-Miromaua Kipae!-Ele gritou por fim, a pedra parou de girar e se partiu, mostrando uma entrada secreta.

-Agora é com você vivo.-Ele me disse, e então se foi, virou uma explosão de luz.

-A missão dele foi cumprida, agora ele pode descansar, vivo, volte agora, antes que  cansaço te mate.-Um dos fantasmas me disse, e segui seu conselho.

Quando voltei, sentia minha família ali, sentia que estava finalmente em casa.

O Sol ainda nem ameaçava nascer, então deitei, mas não conseguia dormir.

Levantei, procurei o cajado, estava muito escuro, então ergui o dedo indicador, aqueci o ar até ter uma pequena chama, assim tendo uma luz. Encontrei o cajado, com ele em mãos, deitei novaente, o sono veio logo, dormi, e então fui acordado.

-Onde arranjou este cajado?-Me perguntou Gaia.

-Tava jogado ali.

-Vamos voltar a procurar a entrada.-Zeus disse.

-Engraçado, não entendo o que fazeos de errado.-Atena estava confusa.

Enquanto eles recomeçavam procura, eu fiz tudo aquilo e abri a entrada.

-ACHEI!-Gritei e logo eles estavam atrás de mim.

Pulamos no buraco e caímos no templo. Quando chegamos lá, nos deparamos com uma grande parede bloqueando a passagem. Novamente fiz uma chama, iluminei a parede e nela tinha uma mensagem.

''Katsojis e Katsojis, daqui tentaramm passar, Katsojis e Katsojis, aqui viram seu plano falhar. A força deve abrir, mas a brutalidade a  lugar nenhum levará''

-E agora, o que fazemos?-Perguntou Gaia.

-Arrombar!-Zeus bateu seu punho com força na parede, e de volta recebeu apenas dor.

Dei alguns socos na parede, primeiro lentamente, depois fui aumentando a força e a velocidade.

-Se você abrir isso ai, eu deixo meu filho cortar meu saco fora.-Disse Urano.

Após uma sequência de 140 socos, a parede caiu.

-Gaia, dê uma foice para Cronos.-Eu disse.

E com a foice de Gaia, Cronos arrancou o saco de Urano, que por sua vez ficou agonizando no chão.

-E o que eu faço com isso?-Perguntou Cronos.

Gaia abriu uma fenda no chão, a fenda levava direto para o mar, Cronos jogou o saco do pai lá.

Depois disso tudo, arrastaram Urano, logo muitas armadilhas apareceram, todas elas com velocidade espantosa.

-Tem uma alavanca lá no final, eu creio que talvez desarme as armadilhas, mas alguém precisa chegar lá.-Atena disse o óbvio.

-Talvez... eu acho que consigo.-Cronos disse e deu um salto.

-Não.-Eu disse segurnão-o pelo pé e puxando de volta.-Esses testes foram feitos para Katsojis, só um Katsoji pode passar por eles.

-Não temos nenhum Katsoji conosco... não, espera.-Zeus se lembrou de que eu sou um Katsoji.

Observei bem as aradilhas, cada estrutura, sua velocidade, cada ritmo e cada ponto fraco, cada falha e cada desize, cada movimento, cada abertura. Fechei meus olhos e me lancei.

-Hei! Isso é estupidez!-Gaia anunciou.

-Ele deve saer o que está fazendo-Atena respondeu para ela.

Abri meus olhos enquato no ar, a primeira falha veio, três ''pilares'' se movimentavam rápido, mas deixavam muitas passagens abertas. Passei por baixo do primeiro, pulei o segundo, no terceiro eu joguei meu corpo para a esquerda, desviando facilmente dele, enquanto as lâminas caiam pela direita. No meu próximo passo pisei em falso e ativei uma armadilha escondida, dardos com cheiro de veneno vieram de todos os lados, mas desviei fácil, me preparando para a próxima armadilha.

Fogo saía das paredes, cada jato flamejante mais rápido e potente que o outro. Me joguei no chão e deslizei por baixo dos 5 primeiros, pulei antes de ser atingidos pelos 3 que vinham na diagonal, dando um salto mortal, passei pelos que vinham do teto, e então alcancei a última armadilha.

Várias lâminas, no formato de foices passava de um lado para o outro, rápidas de mais para mim correr por entre elas, então esperei. Esperei e observei, cada movimento poderia ter uma falha, e quado a visse, utilizaria. 3 minutos depois não vi falha alguma, uma armadilha perfeita, as lâminas trabalhavam em conjunto, a velocidade não abria brechas para que eu passasse por elas, e um passo errado seria minha morte, mesmo assim esperei e observei ainda mais. Esperando pro alguma falha que me tivesse passado despercebido, alguma lâmina que não estivesse tão em conjunto com as outras, um segundo de atraso de qualquer uma e eu teria a melhor de todas as brechas. 10 minutos se foram quando a maior de todas as brechas veio, as lâminas passaram e todas ao mesmo tempo, abrindo um caminho para o final, sem perder essa oportunidade, corri por entre todas elas e soquei o botão com força, desativado todas as armadilhas.

-PASSEM!-Gritei e todos correram com medo das armadilhas se acionarem novamente.

Fiz mais uma vez uma chama, na parede pude ler uma mensagem:

''A paciência é a virtude mais importante''

Uma porta a frente, Zeus a emprrou e ela deu num beco sem saída, apenas três paredes, uma na nossa frente, vazia, e outras duas laterias, só com alguns buracos.

-Se fuder, depois de tanto trabalho, não tem nada aaqui!-Zeus estava ficando nervoso.

-O trabalho foi meu, então cala a boca.-Respondi com toda a educação que tinha no momento.

-Não entendo, o que teríamos feito de errado?-Atena se perguntava.

-NÃO FIZEMOS NADA DE ERRADO!-Gritou Zeus com todo o ódio do coração.-A SUA BOSTA DE FAMÍLIA QUE--Ele aponto para mim, mas antes de terminar de falar, sentiu o gosto do meu pé na boca dele.

-Fale da minha família assim novamente, e irá conhecer a força de Katsoji Wind com raiva.-O ódio estava claro em minha voz.

Zeus se levantou enquanto eu estudava o lugar, eles já teriam desistido há muito, mas eu não. Bom, eles apenas me observavam, não ajudavam, apenas viam como eu era insistente.

-Talvez... Não tenho certeza, mas quem sabe...-Inveja me ajudava a tentar decifrar aquela sala.

Usei uma chama para clarear a sala, o enigma era difícil. Algo no teto me intrigou, então pulei até lá, fiquei de pé no teto e descori uma nova mensagem.

''O caminho é fechado, para aqueles que são cegos. Abra os verdadeiros olhos, e deixe os mortos guiarem o caminho.''

Voltei ao chão, olhei em volta e raciocionei um pouco. Me agachei, colocando uma mão no chão e matendo a outra em uma das pernas.

-Os verdadeiros olhos... deixe o mortos guiarem o caminho...-Repetia as frases tentando compreendê-las.

-Wind...-Inveja iria começar a falar, quando eu entendi o que deveria fazer.

-Cuidem do meu corpo, minha mente precisa repousar, e minha alma precisa buscar respostas.-Disse para eles.

-VOCÊ VAI DORMIR!?-Zeus estava ficando puto comigo.

-Confie nele, ele não vai nos deixar aqui assim.-Foi a última coisa que escutei.

Abri os olhos, os verdadeiros olhos, os olhos da alma, olhei em volta, o salão, agora fechado era lindo antes. Grandes mesas cheias de comida e bebida, tapetes decorados, quadros lindos. Apenas alguns dos buracos podiam ser vistos.

-Finalmente, aqui está o homem por quem tanto esperei.-Um fantasma sem rosto nem corpo me deu a saudação, era praticamente apenas um borrão.

-O que... Que lugar é esse?

-O Salão Katsoji, há muito abandonado, esperei tanto tempo por você Wind.

O fantasma então tomou a minha forma.

-Não importa como eu sei seu nome, nem o motivo de eu saber, apenas importa que vou te ensinar como abrir a porta secreta.-O outro Wind disse.

-Certo!-Concordei, sem nem me importar, posso confiar em mim mesmo... eu espero.-Conte então por favor.

-Veja os buracos, decore quais são eles. Deve acertar os quatro com fogo, força, ar e gelo. Então uma porta secreta irá se abrir, siga para lá, iss te levará direto para o templo.

-São muitos buracos, como que que eu decore só esses?-Perguntei.

-Você dará um jeito, confio em você.

Olhei bem, decorei a posição de cada coisa no salão.

Abri os olhos, olhei em volta, sobrepondo as lembranças do plano espiritual co o que via agora, porém em vão. As lembranças do plano espiritual estavam desfocadas por causa do esforço necessário para conseguir voltar até quando o salão ainda não estava cagado daquela maneira.

-Odeio quando você faz isso.-Inveja odiava quando eu usava mais força da minha alma para conseguir ''voltar no tempo''.

A dor de cabeça já começava a me atrapalhar.

-''Sabia que iria precisar fazer isso, sabia que o salão me seria inútil destruido também no plano espiritual''.-Respondi Inveja.

-Preciso... fazer isso de novo.-A dor atrapalhava minha capacidade de falar.

Fechei os olhos, e então voltei ao plao espiritual, sem voltar no tempo. Lá, Wind ainda me esperava.

-São os que tem um anel colorido em volta.

Voltei, e olhei pelos buracos com um anel colorido. 

Cinza para força, vermelho para fogo, azul para gelo e negro para ar.

Acertei um soco com força no buraco de cinza. Lancei uma chama o buraco vermelho, esfriei o ar até criar uma bola de gelo e acertei o azul, com a Vacuum Handgun, acertei o preto.

Uma porta então se abriu. Escondida na parede negra, enconberta pelas sombras.

Seguimos por ela, entramos em um lugar escuro como a noite sem estrelas, as trevas tomava conta do lugar, mas bati numa alavanca, puxei-a então tochas começaram a se acender, até que ficou claro como se fosse dia.

-Que família você tem.-Zeus estava surpreso.

Eu também estava, as tochas revelaram grandes paredes, antes invisíveis, de pedra polida, mármore reluzente, e uma pedra que eu não soube identificar.

Uma grande estátua se destacava no centro, sentado num trono de diamante, estava Kami Águila, vestindo uma armadura do aço mais resistente do planeta, pego perto do nucelo do planeta, e fundido lá mesmo. Sua cabeça de falcão era feita de ébano. Como que se fossem seus guardas, mais três estátuas se encontravam no salão.

Uma feita de ébano por completo, no fundo, como quem não quer ser visto, guardava sua retaguarda.

Uma feita de marfim, como quem quer atenção, estava a sua direta, com os punhos cerrados.

E uma última, feita inteiramente de mármore, sentada do lado esquerdo, com um livro sobre as pernas.

Todas usavam armaduras. A armadura da de mármore estava desgastada de mais, enquanto a de ébano e a de marfim mal estavam arranhadas.

A raiva e o ódio começaram a tomar conta do meu ser, a ira explodia.

-Porque tem uma estátua sua no templo de Kami Águila, Wind?-Zeus me perguntou.

As três estátuas que guardavam Kami Águila representavam a mim e meus irmãos.

-MALDITOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO!!!!!!!!!!-Gritei em meio a fúria, pulei na direção da estátua de Kami Águila, usando o braço direito, te o soco com toda a força que pude.

-Não somos inimigos Wind, entenda e aceite.-De repente estava em outro lugar, um lugar inteiramente branco, e uma voz fantasma falava comigo.-Eu não sou teu inimigo, apenas etenda isso, e deixe seu pai feliz.

-VOCÊ NÃO PROTEGEU MEU PAI!-Gritei para a voz, que tinha quase certeza ser de Kami Águila em pessoa.-SEMPRE TE VENERAOS, E MESMO ASSIM ESTÃO TODOS MORTOS! VOCÊ SÓ FOI MAIS UM FILHO DA PUTA QUE OLHOU DE CIMA E DEIXOU ACONTECER! EU FUI UM SEGUIDOR DEVOTO,  E MESMO ASSIM VOCÊ DEIXOU ACONTECER!-As lágrimas desciam soltas dos meus olhos, mas não ligava.-EU TE ODEIO, EU ODEIO TODOS VOCÊS! MAS EU TE ODEIO SOBRE TODOS OS OUTROS, SEMPRE TE VENERAMOS E OBEDECEMOS, MAS ACONTECEU! VOCÊ NEM TENTOU IMPEDIR, MORRERAM, QUASE TODOS! SÓ NÃO MORREU O IKKI, O SHIRA, PORQUE EU SALVEI E EU, NÃO SEI PORQUE EU, MAS ESTOU VIVO TAMBÉM!-O ódio queimava dentro de mim, e minha lágrimas escorriam quentes.-NEM MEUS AMIGS VOCÊ PROTEGEU! O LING ESTÁ MORTO, TODOS ESTÃO!-As lágrimas viraram sangue, e então pararam.

-Antes de você se corroer em ódio, a carta está--

-CALA A BOCAAA!!!!!!!!

E de repente, estava novamente no templo, estourando a estátua inteira de Kami Águila. E em meio aos escrombos a carta caia, dourada e leve.

-E foi esse o cara que me chutou? Não devo deixá-lo com raiva em nenhum momento da minha vida.-Zeus disse.

Peguei a carta e virei para os outros.

-Vamos, antes que eu destrua o lugar.

Após sairmos, mandei-os esperar.

-Quero visitar uma pessoa antes de irmos... será rápido.

Fui até a casa dela, já era noite, ela deveria estar dormindo, pelo menos a porta estava fechada, então escalei até a janela, abri silenciosamente, entrei e acendi a luz.

-Acorda, antes que eu vá embora.-Disse pra ela.

Ela abriu os olhos lenta e preguiçosamente. Olhou para mim, pegou o despertador e jogou na minha cara.

-PERVERTIDO!-Ela gritou.

-Que culpa eu tenho se você dorme pelada? eu não sabia, e outra, vim te visitar antes de eu ir embora outra vez, mas se é assim que vou ser tratado, tchau!-Gritei já pulando para a janela, então ela me puxou de volta.

-Tá, desculpa-Ela disse esfregando os olhos.-Que tá fazendo aqui?

-Não sei, algo sempre me traz de volta.-Demonstrava sinais de irritação.

-E você tá bravo?-Ela disse me puxando para perto dela.-Algo sempre te traz de volta pra mim.-Ela disse e me beijou.

-Talvez isso seja o lado bom, mas só. Agora tenho que ir, talvez eu volte.-Antes que eu ficasse triste de mais para ir, fugi.

Então voltei para junto dos outros, levei a SB para dentro da nave, e então partimos, procurar a segunda carta.


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Notas finais do capítulo

foi só isso, no próx cap. creio eu que vai ter as boas e velhas lutas que fizeram essa fic.



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