– Por favor, não me mate! - Choramingou o Sr. Johnson.

"Meu herói!". - Eu pensei.

O homem estava apontando a arma para mim, pronto para atirar. Enquanto isso, o Sr. Johnson choramingava e Andrew estava parado com a boca aberta, a Sra. Johnson finalmente exclamou:

– O quê você está fazendo? Você não devia estar aqui! Vai embora, agora!

O homem hesitou, e antes de sair correndo, disse:

– Me desculpe. - E largou a arma encima do meu colo.

O Sr. Johnson estava se curando do susto e eu não sabia o que fazer com a arma, então a guardei na minha mochila. Andrew questionou:

– Mãe... De onde o conhecia?

– Longa história meu filho, depois explico pra você. Amor, você quer que eu dirija? - Ela perguntou para o Sr. Johnson.

Ele afirmou que sim com a cabeça e eles trocaram de lugar, depois partimos, cheguei na casa da minha avó rapidamente.

– Minha neta! - Falou surpresa a minha avó, vindo me dar um abraço.

– Vó! - Exclamei enquanto abraçava-a.

– Como você vai? Por que está aqui? - Perguntou enquanto observava o Sr. Johnson tirar as malas do carro.

– Eu estou fazendo um evento da minha escola que eu fico em outra cidade pelo resto do ano... Minha mãe não avisou? - Menti.

– Não... Mas se quiser que eu ligue pra ela... - Falou se virando.

– Não, não, não, não precisa! Ela já está sabendo.

– Tudo bem, então, eu não arrumei a casa nem nada, então você vai ter que ficar no quarto de hóspedes por enquanto.

– Não, não tem problema.

– Lola, as malas estão aqui! - Falou o Sr. Johnson do outro lado do portão.

– Ah, obrigada! - Falei.

– A gente se vê, eu te ligo! - Falou Andrew de dentro do carro.

– Tudo bem, tchau. - Falei, e eles partiram.

Minha avó me guiou até o quarto de hóspedes, ele era bonito, tinha um papel de parede branco, uma cama de solteiro com colxa amarela, um criado-mudo do lado da cama, uma escrivaninha em frente a parede e um banheiro.

– Nossa... - Eu falei.

– Gostou? - Eu fiz que sim com a cabeça.

– Então se acomode e descanse, irei ao mercado e farei um jantar bem caprichado para você, afinal, a viagem deve ter sido longa! - Ela se virou e foi embora.

...

3ª Pessoa:

– Amor, eu tentei matar sua filha, mas não deu, aconteceu um contratempo e não tive como! - Falou Brian.

– Bom, agora só tem um jeito... Eu amo você mais do que tudo Brian, não posso deixar que nada nos separe! Você tem que matar minha mãe! - Ela falou choramingando.

– Eu faço tudo por você meu amor. - E desligou.

...

– Mãe, por que não me conta da onde conhecia aquele homem? - Andrew falou.

– Meu filho, ele era convidado do casamento de sua tia, ele arruinou totalmente o casamento e agora é odiado por toda a nossa família!

– Ah ta...

– Viu, falei que não precisava se preocupar! - Agora vamos sair, vamos almoçar fora para comemorarmos nosso primeiro dia em Nova York!

– Tudo bem.

...

1ª Pessoa:

Eu estava desempacotando as coisas quando eu me lembrei da arma. Ia me livrá-la dela até eu li:

"ДженифърдБрайън134"

Estranhei e guardei a arma na mochila para investigar depois. Minha avó chegou dizendo que estava tarde demais para cozinhar o jantar, então nós teríamos que jantar fora.

– Ok. - Eu disse.