Daybreak escrita por Larissa H


Capítulo 2
Capítulo 2




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Quando eu cheguei na entrada da faculdade eu me senti só. Eu era tão mimada em casa, era quase o centro das atenções, fiquei imaginando se as pessoas iam gostar de mim, e o meu primeiro desafio seria a minha colega de quarto. Eu sabia é claro que o meu pai conseguiria um quarto pra mim sozinha, ou ate uma casa, mas eu quero me enturmar, eu quero que as pessoas achem que eu sou normal, afinal eu sou meio humana.

Quando eu cheguei o meu quarto ela já estava dormindo, eu fiz de tudo pra não acordá-la, como eu enxergo muito bem de noite eu não precisei ligar a luz. Mas parece que ela não tava totalmente adormecida, por que no primeiro barulhinho que eu fiz ela sentou na cama. Ela esfregou os olhos e tentou enxergar na escuridão. Eu falei logo para ela não pensar que era um ladrão ou coisa do tipo.

— Ah, oi, eu não queria acordá-la. Me desculpe. Eu vou ficar com você agora, eu sou sua nova colega de quarto.

Eu vi ela se levantar da cama e ir tateando no escuro atrás do interruptor. Ela acendeu a luz e olhou pra mim. Eu vi seus olhos brilharem.

— Ai meu Deus, como você é linda. – disse ela correndo e me abraçando. Eu quase dou um pulo da janela pelo susto. Como uma pessoa pode ser tão inesperada. – Eu não via à hora de você chegar. Eu tava aqui mofando nesse quarto sozinha. E vem você, que bom que você é linda de morrer, acho que agora eu posso ate ser um pouco mais popular entre os garotos. – eu ri do entusiasmo dela.

— Muito prazer, meu nome é Renesmee Cullen, mas pode me chamar de Nessie.

— Seu nome é diferente. – ela riu. – Mas eu gostei. Meu nome é Katie Macfly. Muito prazer Nessie. – disse ela pegando na minha mão.

— Acho que você esta com febre. – disse ela quando sentiu a quentura do meu corpo.

 — É eu posso estar um pouquinho quente. – eu disse puxando a minha mala pra cima da cama. Eu tinha um monte de coisas pra ajeitar antes de dormi, e eu realmente estava com sono, essa noite seria muito diferente, seria a primeira vez que eu dormia fora de casa. Como eu queria o meu tio Jasper aqui. 

— De onde você vem? Como são os seus pais? Você tem namorado? De quais musicas você gosta? – meu Deus ela me fazia tantas perguntas, será que ela nunca ia cansar? Eu ri pelo quanto ela parecia com o jeito animado da minha tia Alice.

— Vou responder uma de cada vez. Eu venho de Forks, que é uma cidade aqui perto. Meus pais são incríveis, se chamam Edward e Bella, são lindos. Não, eu não tenho namorado. E eu gosto de todos os tipos de musica, foi uma coisa que eu aprendi com meu pai. – eu disse rindo quando ela ficou sentada na cama dela escutando tudo que eu falava com uma enorme atenção e um sorriso maior ainda.

Minha colega de quarto é engraçada, ela é muito animada, e sinto que muito sincera também, ela é bonita, tinha cabelos longos cor de chocolate, era magra e tinha um rosto fino. Ela tem olhos cor de mel, e uma boca muito bonita. Não sei como alguém como ela não seja popular com os garotos, ela com certeza não precisa de mim pra isso.

— Você é uma das primeiras pessoas que eu pergunto e não dizem que seus pais são idiotas. Eu gostei disso. – disse ela com um tom pensativo.

— É, meus pais são diferentes de todos os outro, com certeza eles não são idiotas. – eu sorri pra ela. – E os seus pais?

— Eles também não são idiotas, eu adoro eles. – disse ela com um sorriso amável, que dava pra transparecer o quanto que ela gostava dos pais.

Ela tava caindo de sono, eu vi que enquanto eu estivesse em pé ela no ia se permitir dormi, então eu fiz um favor a ela.

— Eu to cansada, eu vou dormi, amanha eu ajeito isso. – eu disse sem olhar pra ela. Mas quase ouvi um suspiro de gratidão vindo dela, aposto que ela achava que dormi enquanto sua colega de quarto se instalava era grosseria.

Eu fui ate o interruptor e desliguei a luz. Deitei na cama e disse.

— Boa noite Katie. – vendo ela quase pegar no sono.

— Boa noite Nessie. – ela falou tão baixo que mais parecia um sussurro, se fosse outra pessoa com certeza não teria ouvido.

Depois de dez minutos ela estava dormindo profundamente e eu sabia que mesmo que o dormitório pegasse fogo ela não acordaria. Ai como eu estava sentindo falta da minha família, do meu Jacob. Eu estava sentido que estava quase chorando, me sentindo sozinha, quando o meu celular vibrou. Foi como um balde de água gelado em um dia quente no deserto. Era o meu pai, e com certeza a minha mãe. Eu quase pulei de felicidade. Mas tentei me fazer de indiferente, sei que eles iam odiar eu estar me sentindo tão só.

— Alô – eu disse, esperando pra ouvir aquela vou macia e confiante do meu pai.

— Meu anjo, você esta bem? – disse o meu pai, e formando um nó na minha garganta.

— Esta sim pai, eu conheci minha colega de quarto. Ela é ótima. – eu disse a ele tentando disfarçar a minha voz enquanto caiam algumas lagrimas. Como eu queria estar ao lado deles.

— Espero que ela seja, você merece o melhor. Sua mãe quer falar com você.

— Ei Nessie, amor, esta tudo bem mesmo? – perguntou a minha mãe, e eu sabia que ela estava não só preocupada com a faculdade, mas sim com a minha dança com Jacob, eu realmente sai aturdida dela.

— Esta tudo, tudo bem. Mãe, eu só estou pensando que é à primeira vez que eu durmo fora de casa. – disse com sinceridade.

— Nós também estávamos pensando nisso querida. Seu pai quer lhe propor uma coisa pra essa noite. – disse ela passando o telefone para o meu pai.

— Posso ir hoje cantar a musica de ninar que eu fiz pra você? Só para você dormir melhor. – eu dei um sorriso, sei que se eu dissesse não eles ficariam ainda mais preocupados. — Claro pai. Estarei te esperando. – fiquei imaginando em quantos minutos ele estaria aqui. E comecei a enxugar meu rosto, não queria que ele me visse chorando.

— Estarei ai em um minuto meu anjo. – disse meu pai e desligou o telefone.

Na verdade foi menos de um minuto, eu senti um brisa se levantando quando ele entrou pela janela e depois estava ele deitado do meu lado, alisando os meus cabelos e cantando no meu ouvido, como ele sempre fazia quando eu era menor. Eu deitei minha cabeça no seu peito e fiquei sentindo sua respiração. Sua pele era fria quando tocava na minha, mas isso eu já tinha me acostumado, a maioria das pessoas que eu amo tinha a pele daquele jeito. Em pouco tempo depois de ouvir a voz do meu pai eu me senti em casa e cedi ao sono. Antes de dormir eu coloquei a mão no seu rosto e disse na mente dele “Obrigada Pai”.

— O que você quiser meu anjo. – ele disse, e foram as ultimas palavras que eu ouvi antes de apagar completamente.

No dia seguinte eu acordei com o barulho de Katie, pelo que parecia ela estava fazendo uma faxina no quarto.

— Katie, você que ajuda? Por que você não me acordou pra te ajudar? – eu disse enquanto ela terminava de varrer o quarto.

— Nada disso, eu ia fazer uma faxina nesse quarto antes de você vim, eu não sabia quando você viria, então eu me atrasei. Mas aproveitei que você estava dormindo pra fazer uma logo. Eu já terminei.

— Meu Deus, que horas são, eu preciso ir me arrumar. – eu disse, meio desnorteada com a hora, o meu pai me fez dormi bem demais.

— Você não esta atrasada, foi eu que acordei cedo. E vieram entregar o seu horário. Eu tomei a liberdade de olhar. Me desculpe. – ela disse, mas não parecia arrependida, parecia muito animada.

— Então, o meu horário é bom? – perguntei querendo saber o motivo pra tanto entusiasmo.

— Muito bom, é idêntico ao meu, sem tirar nenhuma aula. Parece que vamos ser companheiras em tudo não é? – ela disse com um sorriso que parecia que ia sair de sua boca. Eu não pude deixar de sorrir também, pois eu sabia que tinha um dedo da minha família nisso.

— Com certeza. Isso é ótimo. – eu disse tentando parecer tão animada quanto ela, mas era difícil imaginar alguém que pudesse fazer isso. Talvez só a minha tia Alice.

Eu me arrumei lentamente, tive que olhar as roupas que estavam na minha mala, muitas eu não conhecia então eu pensei comigo “Tia Alice e Tia Rosalie com certeza foram às compras”. Encontrei dentro da mala um vestido branco, soltinho, e vi que era com aquele que eu ia pra aula hoje. Hoje meu humor para cores estava neutro, então branco era a melhor opção.

As aulas foram boas, com Katie do meu lado o tempo todo, eu gostava de sua companhia, ela não me deixa só, e assim eu não me sentia uma estranha naquele lugar. Na hora do almoço eu peguei somente uma maçã e um refrigerante, e enquanto comia fiquei pensando de como era bom o sangue, nem que fosse sangue de um leão das montanhas, o meu favorito. Eu sabia que de duas em duas semanas eu teria que ir pra casa caçar. Eu não agüentaria ficar assim por mais tempo que isso.

E as minhas semanas se passaram assim, sem muitos contratempos, eu falava com a minha família regularmente, quero dizer todo dia, quando eu ouvia a voz de Jake a vontade de ir pra casa vinha com muita força, mas eu agüentava, eles já estavam pedindo pra eu ir pra casa, eu tinha combinado de ir em 15 em 15 dias, mas eu queria ver se eu agüentava mais um pouco, estava me enturmando bem com as pessoas, e eu gostava disso. Tive vários convites para sair de garotos que eu nunca tinha visto na vida, como poderiam querer sair comigo se em me conheciam, se soubessem o risco que estavam correndo eles se manteriam longe. Com certeza eles não sabiam que eu poderia levantar o carro deles com minhas mãos, contar a historia da minha vida com a mente e que poderia tomar todo o sangue deles.

Quer dizer, essa ultima parte não, já que eu sou vegetariana, mas eu poderia se eu não tivesse escolhido não ser um monstro. Eu estava me acostumando a minha nova vida, Katie era fácil de lidar e ela era gentil, eu não tinha problemas com ela, e as matéria eram fácies. Eu não tinha muito com o que me preocupar. Ate o dia da festa da fraternidade Beta Phi.

Era uma festa que um grupo de garotas faziam no campos da faculdade. Já tinha se passado quase três semanas que eu estava aqui (eu sabia que tinha que voltar pra casa para caçar), e nunca tinha visto Katie insistir tanto numa coisa.

— Por favor Nessie, vamos, eu não vou sem você. Por favor. – disse ela fazendo aquela cara de cachorro sem dono.

— Ah, tudo bem Katie, nós vamos. – eu disse pra ela enquanto lia o meu livro.

— Ai que bom, se os garotos souberem que você vai eles vão aparecer em peso lá, você é tão popular entre eles, mas também tinha que ser, como alguém tão lindo poderia não ser popular. – ela disse com um sorriso feliz.

— Você também é linda, a maioria vai aparecer lá por você. – eu disse olhando pra ela por cima do livro. Ela rolou os olhos e fez cara de quem não acreditava em uma palavra, mas ficou quieta.

— A festa vai ser amanha, Nessie. Deixa eu escolher sua roupa, você deixa? Você tem cada roupa linda. – perguntou ela de novo com acara de cachorro pidão.

— Claro que você pode escolher, e também pode pegar a que você quiser pra vestir amanha a noite. – Eu disse ainda lendo o livro. Eu ouvi o seu gritinho de felicidade e do nada ela se jogou em cima de mim me abraçando.

— Obrigada Nessie, você é a melhor amiga do mundo. – disse isso e me deu um beijo na testa e saiu de cima de mim, eu sorri com sua felicidade, como era fácil agradar a Katie.

O dia seguinte ela só fazia falar dessa festa, ela quem escolheu a minha roupa, e eu me arrependi disso, eu tinha deixado esse vestido preto no fundo da minha gaveta por que eu não ia usá-lo, às vezes minha tia Alice exagerava, o vestido era curto e decotado demais, quando eu vi ele em cima da minha cama eu gemi. Mas eu tinha prometido a Katie, então eu fui tomar banho pra vesti ele. Depois de vestida eu me virei pra ela.

— Você não acha curto e decotado demais ao Katie? – perguntei pra ela me olhando no espelho.

— Claro, mas olha o corpo que você tem, Nessie, você não pode passar a vida toda escondendo isso, que decepção vai ser pros garotos, o que bonito tem que se mostrar. – ela disse me dando um rápido abraço e entrando no banheiro.

Eu não estava acostumada as pessoa me tratarem como uma mulher, eu nunca tinha me olhado no espelho e visto uma mulher, eu sempre via uma garota. Mas hoje eu me via como uma mulher, uma daquelas que quando passava todos os homens viravam pra olhar, seria bom experimentar isso essa noite.

E foi exatamente o que aconteceu. Onde eu passava os garotos olhavam, comentavam. Eu não sabia o que sentia, vergonha ou poder.

— O que tem nessa festa da Beta Phi, Katie?

— O Grupo Bate é uma fraternidade de meninas do campus, quando entra novatas no campus elas fazem um pacto de amizade e tem uma festa em comemoração das novatas que entraram no grupo. – ela disse olhando para ver se achava alguém conhecido na festa. Na verdade eu sabia que ela estava procurando Jackson, o cara que ela era totalmente apaixonada, e hoje ela estava completamente linda, ele não resistir.

— Como é esse pacto? – perguntei para desviar a atenção das pessoas que olhavam pra mim de boca aberta.

— Eu não sei, eu nunca vim numa festa de iniciação da Beta Phi, mas dizem que é bem legal. – ela disse meio gritando, por que a esse ponto do campos a barulheira já estava cobrindo a voz de todos. A musica era realmente alta. Tinha um monte de gente dançando. Finalmente ela achou Jackson, ele veio e a chamou para dançar, eu tinha certeza que ele era caído por ela assim como ela por ele. Eles ficaram dançando a poucos passos de mim, ela não queria me deixar só nem quando estava dançando. Eu recebi vários chamados para dançar. Eu aceitei dançar com um carinha muito bonito. Mas não fazia muito o meu tipo. Ele sempre queria dançar muito perto de mim, e eu sempre dava um jeito de me afastar.

Depois de dançar com uns seis caras a musica parou. Eu vi que estava na hora do pacto das Betas. Eu não sabia como era, Katie estava do meu lado, e Jackson do seu outro lado. Tinha um palco no meio do campus, e dava pra ver tudo que acontecia lá. Subiram três meninas, que eu apostei ser as novatas e cinco veteranas. A veterana do meio tinha um cálice na mão, e pelo cheiro era vinho dentro do cálice. A garota que estava do seu lado direito lhe passou uma pequena coisinha brilhante. Eu percebi o que era. Uma agulha. Ela pegou e furou o dedo. Eu me enrijeci, prendendo a respiração, mas eu não era como a minha família, eu precisava respirar. Quando a necessidade foi maior eu respirei, parecia que estava respirando labaredas de fogo, e piorava a cada momento por que todas estavam furando seus dedos e pingando dentro do cálice. Eu teria reagido bem melhor se não estivesse há tanto tempo sem caçar.

Eu prendi a minha mandíbula, fechei minhas mãos em punho, eu não conseguia dar um passo dali, tinha medo que quando eu me mexesse eu voasse pro palco. Comecei a tremer de leve, com a dor insuportável na minha garganta, eu tava quase perdendo a cabeça quando eu senti um abraço de braços fortes atrás de mim. Um abraço quente. Era Jacob, meu coração se aliviou, eu estava salva, ele ia me ajudar. Eu me segurei no eu braço para não cair no chão de tanto alivio. Katie olhou pra mim e para Jacob, eu sorriso desenhou o seu rosto. Eu precisava sair dali.

— Katie, eu tenho que ir ali, você vai ficar bem se eu sair? – eu disse falando com a boca meio fechada. Ela olhou para Jacob e me deu um sorriso.

— Claro, eu estou em boa companhia. – ela disse lançando um rápido olhar para Jackson. Eu sorri e acenei com a cabeça e sai com Jacob. Quando nós estávamos longe o suficiente ele me colocou no braço e correu mais rápido que nunca.

Quando nós estávamos na floresta perto de Forks ele me colocou no chão.

— Jacob, obrigada. Você me salvou, eu preciso caçar. – eu disse a ele entre um fôlego.

— Eu sei, ali tem dois leões da montanha, eu te espero aqui. – disse ele sorrindo pra mim.

Eu cacei os dois, o sangue quente acalmou a queimação na minha garganta, agora eu podia pensar mais claramente. Eu voltei para onde Jacob estava. Quando eu sai de trás de uma arvore ele me olhou de cima a baixo. Eu senti meu sangue ferver, eu corei.

— Eu nunca tinha te visto assim. – ele disse ainda não tirando os olhos do meu vestido.

— Minha colega de quarto que escolheu. – eu disse olhando para as arvores.

— Eu não gostei. – disse ele de cara emburrada.

— E por que não? – eu perguntei de cara feia, será que Jacob não poderia me ver como os outros garotos? Eu não era bonita pra ele?

— Você não viu como os caras da sua faculdade olhavam pra você? Pareciam que iam te comer viva. Urg. – ele disse de cara feia.

Eu tive que conter um sorriso, será que ele tava com ciúme de mim? Não viaja Renesmee, é ciúme de irmão. De irmão.

— Claro que eles iam olhar pra mim, eu não sou mais uma menina Jacob. – tentando provocar e me defender.

— Esses caras, sabe... Eles não são legais para você... Eles... Não querem só te olhar... Eles...  Urg... Você não esta preparada para sair com um deles. – ele disse fechando a cara.

Aquela cena me deu um prazer intimo, eu tinha que me segurar pra não rir. Eu queria provocar mais.

— Preparada pra que Jacob? – eu disse com uma cara inocente.

— Como?... Nessie eu não sou a melhor pessoa pra te dar conselhos sobre caras... Eles não são bons e você não esta preparada e pronto... Não me peça pra explicar... Eles não são bons pra você. – ele disse me olhando com intensidade.

— E quem é bom pra mim Jacob? – devolvi o olhar na mesma intensidade. Ele desviou o rosto do meu. Eu não queria ficar ali mais com ele, isso me dava uma dor imensa por dentro.

— Eu tenho que ir, acho que a minha colega de quarto vai ficar preocupada se eu demorar. Ela pode pensar que você me seqüestrou. Ate mais Jacob. – eu disse dando um beijo a sua bochecha e saindo sem olhar para trás.


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