De repente você escrita por Juu Grinton


Capítulo 14
Capítulo 14


Notas iniciais do capítulo

Heey ;*
Foi bem rapido esse hein? Mas eu TINHA que postar!! Além de receber meus 5 reviews pedidos (que na verdade foram 6) eu também recebi uma linda recomendação!!! Muitissimo obrigada,
ÁdriaBlackWeasleyPotter. Eu amei amei amei!!! Eu chorei, lendo. De verdade.
Bom, ficou curtinho esse capitulo, mas ele é BEM importante pra fic :)
Boa leitura :)



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Quando dei por mim, estava de volta ao meu dormitório, com lágrimas escorrendo pelo meu rosto.

Ela... Ela iria ficar inconsciente e... e-eu poderia impedir!

Olhei no relógio. 13h17min. Quando seria a aula de DCAT da Sonserina? A aula após o almoço já havia começado. Eu teria Poções agora, mas não posso ir sabendo que Pansy corre perigo! Sabendo que ela poderia cair e bater a cabeça a qualquer instante!

Harry já não estava mais no dormitório; só havia Dino ali.

Saí em disparada à procura de alguém que possa me dar a informação que preciso.

Encontrei McGonagall no Salão Comunal da Grifinória pregando algo no mural.

- Diretora! Diretora McGonagall!

- Sim, Weasley? O que faz aqui a essa hora? Não era para o Senhor estar em aula?

- Sim, mas... Professora, que aula o sétimo ano da Sonserina está tendo agora?

- Hm... - ela colocou a mão no queixo de modo pensativo - Antes do almoço eles tiveram... Feitiços; e agora.... Defesa Contra as Artes das Trevas. Mas, Sr. Weasley pra que o Senhor quer saber....

Defesa Contra as Artes das Trevas. Defesa Contra as Artes das Trevas. Defesa Contra as Artes das Trevas. - ecoava na minha cabeça.

- DEFESA CONTRA AS ARTES DAS TREVAS? PUTA QUE PARIU!

- Olhe a boca, Sr. Weasley!

- Me d-desculpe, professora. E-eu p-preciso ir...

Saí correndo para sala de DCAT. 

Parei no meio do corredor ao ver a porta se abrindo bruscamente e de lá saindo Antônio Goldstein e logo depois Blásio Zabini.

Era tarde de mais. O estrago já havia sido feito e eu não consegui ajudar. Não fui rápido o suficiente para salva-la.

Eu os segui até a Ala Hospilar, onde me escondi atrás de um pilar para observa-los.

Eu não podia aparecer lá, eufórico, e perguntando o que aconteceu todo desesperado. Não. Eu teria que visitá-la quando ela estivesse só.

Meu coração batia descompassadamente, minhas mãos começaram a ficar suadas e eu começara a ver estrelas tamanha a força que fazia para manter meus olhos fechados.

- Me desculpem, senhores, mas o horario de visitas já acabou! - fui abrindo meus olhos lentamente e pude ver Zabini de costas para mim e a sua frente Madame Pomfrey e Goldstein.

- Mas, Madame Pomprey, só me diga como ela está! O que pode presumir pelo o que a senhora já axaminou até agora?

- A unica coisa que posso afirmar, Sr. Zabini, é que a Srta. Parkison não irá acordar tão cedo. - tombei a cabeça pra trás após ouvir isso.

- Ok, obrigada, Madame Pomfrey. Vem, Zabini, vamo voltar para a aula.

- Como você quer que eu volto para lá depois do que aconteceu com a Pansy? Quanta covardia, Goldstein, fazer o que fez!

Pelo jeito viria briga pela frente e quem sou eu pra me intrometer. Tentei ouvir a conversa, o que não era muito dificil porque Zabini gritava.

- Ei, ei, Zabini! Abaixe essa varinha aí! Não queremos encrenca, certo?

- Além de covarde, é medroso! Ah, Santa Morgana! Estupefaça!!! - escutei um baque e pude ver que era Antonio sendo jogado pra longe - Não se aproxime mais de Pansy, para o seu bem. - depois de dizer isso, Zabini saiu, sem nem se preocupar se alguem viu ou não o ataque contra o corvino.

Fui até e ele e murmurei baixo "Ennervate" e logo saí dali sem que ele me veja

[...]

Seis dias se passaram e nada de Pansy acordar ou sequer se mexer. 

Eu tenho ido lá todas as noites, com a capa de invisibilidade do Harry, para lhe fazer companhia.

Sua expressão estava sempre tensa. Não sei o que se passava dentro daquela cabecinha dela, mas coisa boa não devia ser.

Madame Pomfrey também não ajudava com noticias sobre ela. 

"A única coisa que sei é que a Srta. Parkinson não acorda porque ela está tendo um conflito interno com sua mente, ou algo do tipo." Era só o que aquela velha dizia.

Acho que nem Harry, Hermione ou Gina perceberam o meu total desespero. Assim eu espero!

Por falar em Gina... Eu ainda não consegui conversar a sós com ela... E isso está me irritando profundamente.

Oportunidades não faltaram, mas sempre vinha alguém para nos atrapalhar. Como agora no almoço, que eu estava me encaminhando para frente dela, mas Neville chegou antes e eles começaram a conversar sem parar. E por isso, eu estou isolado num canto da mesa da Grifinória, comendo a minha lasanha e lendo o Profeta Diário de hoje.

**********************

- Louis, não! Me larga agora ou eu grito! - Beatrice se debatia em seus braços

- Calma aí, amor... Eu só quero te levar para os jardins!

- Mas eu não quero! Agora, por favor, me solta Louis!

- Não antes de eu receber um beijinho seu...

- Eu não irei beijar um monstro como você!

- Tsc tsc, Beatrice, você sabe que nossos pais querem nos ver juntos... E eu também - ele deu um sorrisinho canalha

- Eu não ligo pra essa... Merda de acordo... Merda de casamento por contrato!

- Mas, sabe, eu adoro relembrar que daqui a alguns meses... Você irá ser só minha, linda Beatrice

- Sua uma ova, Cordice!

- Ah, agora voltamos para as formalidades? Chamar pelo sobrenome? Não precisamos disso, amor, já somos intimos o suficiente.

- Me solta, Louis... Você está começando a me machucar... - ele apertava cada vez mais o braço da morena

- Estou é? Então vamos aliviar isso... - ele disse se aproximando mais da garota e capturando-a pelos lábios, sugando-os com precisão e fervor.

Gemidos de dor, vindos de Beatrice, eram abafados pelos lábios carnudos de Louis Cordice.

- Ei, Cordice, larga ela agora! - uma voz grossa ecoou atrás dos dois

Com o susto, Louis largou a garota empurrando-a. Beatrice caiu no chão por causa da força do rapaz e se afastou

- E quem é você pra mandar eu fazer algo? Oh, você é só o filho da camareira, não é mesmo? - zombou

- S-sebastian? O que faz aqui? - Beatrice tremia e choramingava baixinho

- Venha, vou te levar lá pra dentro - Sebastian disse indo em direção a ela

- Ah, mas não vai mesmo! Nenhum homem que acaba com um amasso meu e tenta roubar minha garota sai ileso! - e dizendo isso, Louis foi pra cima de Sebastian socando e estapeando todos os locais que alcançav


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Notas finais do capítulo

O que acharam? Gostaram? Odiaram?
Não posso dizer muito desse final... A unica coisa que digo é que ali, todos são trouxas. Sem magia :) Isso vai ser muito importante pro desenrolar da fic.
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MANDEM REVIEWS E EU POSTO O PROXIMO RAPIDO TAMBÉM :)
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beijinhos pra vcs ;* e até mais!



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