Visitas escrita por Lee Rehsung


Capítulo 2
Capítulo 2 - Abrindo as portas


Notas iniciais do capítulo

qem nao adoraria uma supresa dessas hein?



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- LeeTeuk, Yesung, Donghae........
Como assim? tipo....... eles vivem na Coréia meu santo Deus!! Agora lembrei, o tal show..... Bem, vamos perguntar, melhor né?Mas enquanto eu abria a boca pra falar alguma coisa, o de cabelo laranja, que seria LeeTeuk, pegou minhas mãos e pediu solenimente:
- Por favor, me desculpe por todo o engano, sou LeeTeuk, se vocë não nos conhece, somos da banda...
- Super Junior eu sei, mas o que raios vocës estão fazendo aqui?
- Nós podemos te explicar tudo, mas antes por favor nos leve para algum lugar onde possamos nos esconder das fãs.
A única coisa que eu consegui responder foi um ok, e pensei, algum lugar, algum lugar...... a minha casa só se for, então, vamos né? Então comecei a andar na conhecida direção, sem dizer nenhuma outra palavra, eles me seguiram como patinhos seguindo a mãe......porque eu usei essa comparação?? Acho que eu realmente estava ficando louca..... meus trës preferidos do SuJu, vindos direto da Coréia, no meu bairro e me pedem algum lugar pra se esconder, e eu estou levando eles pra minha casa........... Bem, não vamos pensar nisso agora, vamos somente levar meus idols pra algum lugar seguro... imnha casa? seguro? não confio em mim mesma, sério......... Antes eu até era santa, mas ai conheci a Breh, e ferrou-se, qualquer coisa penso e faço besteira, mas........ a vida é feita de besteiras não é?
Nem percebi e já estavamos na frente da minha porta, peguei a chave e abri:
- Por favor entrem
Todos entraram em filhinha indiana, como coreanos são organizados........
Entramos na sala de estar, e eles ficaram em pé do lado do sofá, a cena realmente era engraçada, é educação demais.
- Vocês podem sentar, se sintam a vontade enquanto isso eu vou tomar um banho, podem assistir tv se quiserem também.
Peguei o controle e liguei a tv, o colocando no meio da mesa em frente a eles, enquanto isso eles se instalavam no sofá, assistindo qualquer coisa sem entender nada.Subi as escadas, peguei uma roupa e fui direto tomar banho.
Debaixo do chuveiro quente aquilo nem parecia ser real, parecia ser um apenas mais um dia normal, não com três coreanos maravilhosos na minha sala assistindo notícias em português, mas mesmo assim, queria sair de lá o mais rápido possível e falar com eles.
Saí do banheiro ainda com uma toalha na cabeça, indo diretamente pra sala de estar, cheguei lá e os ouvi conversando em coreano. Droga.... porque eu não tentem aprender coreano??? Pelo menos tem o inglês pra me salvar, vamos lá.
-Então, vocês poderiam me contar por que estão aqui? E por que vieram só os três e coisa e tal.
LeeTeuk mostrando sua posição como líder começou a falar:
- Como você já deve ter visto, estamos nos preparando para fazer um tour pelo Brasil, para não chamar muito a atenção viemos só os três, mas acabamos perdendo o GPS, e não sabemos praonde fica o Pacaembu, acabamos encontrando com umas fãs, e nos escondemos, depois disso te encontramos e... agora estamos aqui. Queremos realmente te agradecer pela hospitalidade, e só queriamos te pedir para nos deixar usar o computador, para tentar falar com nosso manager sobre o ocorrido.
Antes de conseguir responder, um ronco alto surgiu do silêncio, e Donghae se encolheu vermelho de vergonha.
- Como sou uma dona de casa horrível, nem ofereci algo para vocês comerem, tentem achar algum filme em inglês, enquanto isso eu vou ver o que posso fazer pra vocês.
Eles apenas assentiram e se viraram para assistir tv.Fui direto para a cozinha, abri a geladeira e graças a Deus tinha ainda uma torta que eu tinha feito ontem, a coloquei na pia, e fui tentar pegar os pratos, mesmo com meus 1,73 aquelas prateleiras conseguiam ainda ser muito altas, me esforcei para tentar pegá-los, mas de repente, senti uma pressão sobre mim, só pelo perfume que eu tinha sentido antes já dava pra perceber quem era, Yesung, um cheiro doce e ao mesmo tempo forte, não sei direito explicar, mas era contagiante, só outra coisa me alarmou ainda mais.Ele estava perto demais, acho que ele deve ter percebido que eu senti um certo "volume", imediatamente que essa parte entrou em contato comigo ele se afastou com os pratos, apenas com uma cara de bobo envergonhado dizendo:
- Precisa de ajuda?
- Ah sim, obrigada, pode colocar esses pratos na mesa depois você volta e pega a torta pra mim?
- Sim, estou indo noona.
- Noona? Quantos anos você acha que eu tenho Yesung oppa?
- Ah, desculpe desculpe - ele disse se curvando incontáveis vezes e ficando cada vez mais vermelho - não sabia direito como deveria te chamar, e por morar sozinha pensei que realmente fosse mais velha.
- Hahahahahahahah - a expressão dele foi uma das coisas mais fofas que eu já vi - tenho 21 só, e aqui no Brasil não se usa isso, e falando meu nome é Rebeca, mas pode me chamar de Reh para ficar mais fácil.
- Ah, ok... reh, vou indo lá.
Estranho, faz tempo que eu não falava com alguém que não fosse do trabalho, e que fosse tão bonito, os traços dele eram totalmente delicados e perfeitos, quem dera eu ter um rosto desses. Ele era tão fofo, tanto que me fazia rir da fofura extrema dele, não parece ser nada santo, mas é o que veremos, ficar um dia com seus ídolos, quem não iria querer? Talvez realmente fosse uma experiência interessante, bem.... agora é a vez dos copos.
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