A te che sei il mio grande amore escrita por beahfp
Notas iniciais do capítulo
REVIEWS!!!
-espera... Vittoria? – disse segurando meu queixo.
- me esquece. – saí andando.
- ei, temos que conversar, tenho que esclarecer tudo. –
- você deixou tudo muito claro um ano atrás. –
- só me escuta. – ele segurou meu braço.
- ok. Mas vamos para um lugar mais calmo. –
Caminhamos até um lugar afastado, nos fundos da minha casa, lá havia um bosque, com árvores altas, com copas robustas.
Me sentei em uma raiz de árvore, e ele se sentou ao meu lado. Olhar para seu rosto me encantava mas ao mesmo tempo me deixava enojada, porque lembrava daquelas palavras que tanto me fizeram sofrer.
- ok, fala. – disse secamente.
- ei, me desculpa eu não queria falar aquilo no ano passado. A verdade é que eu te amo, sempre amei e nunca te esqueci.
- você já mentiu melhor. –
- eu não estou mentindo, é verdade. –
- olha Piero, você ainda não conseguiu entender que eu não me importo mais com você, foi só uma fase, eu fui idiota em achar que você me amava. – menti.
- mas... – ele tentou falar porem o interrompi.
- Acho que essa conversa foi o suficiente, addio. – me levantei, mas Piero segurou meu braço.
- Não. Me escuta. – ele se levantou.
- Já escutei o suficiente, agora me deixa. –
Ele me empurrou contra uma árvore e ficou a centímetros de distancia.
- Piero, se você não me soltar, eu vou gritar. –
- para de ser assim. –
- assim como? – perguntei irônica.
- grossa! –
- IDIOTA! –
- ESTÚPIDA! – ele se aproximou mais ainda.
- EU TE ODEIO – gritei
- eu te amo! – me beijou.
Confesso que não esperava aquilo, foi bom. Mas a raiva tomou conta de mim, então encerrei o beijo, e dei um tapa em sua cara.
Depois disso saí correndo em meio ao bosque com o vento entrecortando meu rosto. Desviava com dificuldade das árvores e de suas raízes. Desastrada como sou acabei tropeçando em uma das raízes e bati a cabeça com força em uma pedra.
Tudo ficou escuro.
Os flashes passavam em minha mente, do que havia acontecido. Isso me torturava. Abri meus olhos e a luz da janela atravessava minhas pálpebras.
Estava em um lugar aonde nem eu mesmo conhecia, as paredes eram verdes claras, pelo cheiro reconheci que era um hospital.
- ela acordou. – ouvi uma voz horrivelmente familiar. Sim, Piero.
- o que aconteceu? – perguntei.
- você está bem? – Piero perguntou se aproximando, olhei para os lados e lá estavam, minha mãe, meu pai, Ignazio, Gianluca, Gaetano, e Francis.
- ah lembrei. – revirei os olhos e bufei de raiva.
Em seguida o médico entrou na sala.
- Muito bem garotinha, se quiser já pode ir. –
- ok, doutor, muito obrigada. –
- sem problemas. – ele se retirou da sala.
Me levantei da maca, por sorte não me feri, apenas desmaiei. Saímos do quarto e fomos até a recepção.
- filha, eu e sua mãe temos que voltar ao trabalho, vai ficar tudo bem? – meu pai perguntou.
- vai sim. – disse.
- até depois, cuidado. – meu pai beijou minha testa, e em seguida abracei minha mãe.
- ok. – respondi.
- nós vamos também. – disse Gianluca.
Restou apenas eu e Piero. Infelizmente.
- Vai embora. – disse.
- Até quando você vai me tratar assim? –
- até você entender que eu não quero mais nada com você. – menti.
- eu te conheço, está mentindo para mim. –
- Não estou. –
- tudo bem, vou fingir que acredito. Você esta bem? –
- Isso foi tudo culpa sua. – disse furiosa.
- eu sei. – ele se aproximou.
- me esquece, eu já falei. –
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