(Andy’s POV)

Estavamos dentro da casa da Sam. Ela beijou-me com… nem eu sei explicar, e agora estou ocupado demais para pensamentos demasiado profundos.

Arranquei-lhe a camisola rasgando-a ao meio, e ela olhou-me meio furiosa mas com um toque de perversidade. Mordeu-me o lábio inferior e correu pelas escadas deixando-me atrapalho e com o que restava da t-shirt nas mãos.

Mandei os bocados de tecido para o chão e corri atrás dela excitado com este joguinho que ela resolveu jogar. Caminhei pelo corredor quando duas mãos me puxaram para um quarto e fui empurrado para o chão, caindo de todas as formas menos gentil. Ela sentou-se por cima do meu membro erecto e passou as mãos delas por baixo da minha camiseta dos Ramones. Foi para cima até quase chegar ao meu pescoço e depois com as unhas arranhou a carne do meu peito. Gemi de prazer e de dor. O que para mim eram exactamente a mesma coisa. Ela rasgou a minha camisola e desabotoou os botões da minha calça olhando com curiosidade para o que estava por baixo.

Aproveitando esse momento de destração fiz com que ela ficasse por baixo de mim.

Ela arfou de surpresa e um sorrisinho perverso apareceu nos seus lábios. Beijei-a tentando saciar a minha fome que desde a primeira vez que a vi sentia por ela. Finalmente podia saciar o meu desejo, e finalmente com aquela que eu queria.

Arranquei-lhe as calças e tirei as minhas. Ela olhou-me fundo nos meus olhos e comecei a beijar-lhe o ventre até chegar aos seios dela. Com a língua fazia pequenos círculos, só mesmo para a excitar. Tirei-lhe o sutiã e abocanhei-lhe o seio esquerdo chupando-o até a ouvir gemer. Arranhei a sua pele branca junto às coxas e tirei-lhe as calcinhas. Virei-me para o seu seio direito dando-lhe a mesma atenção.

– Andy… - sussurrou ela. Olhei-a sem tirar a minha boca do seu seio. Ela tinha os olhos fechados e a expressão dela era do mais puro prazer. Tentei controlar-me mais um pouco fazendo durar aquele momento. Com a minha boca subi dando beijos e chupões pelo seu pescoço e peito até chegar à boca dela novamente, onde suguei o seu lábio inferior.

Ela agarrou os meus cabelos e ficou por cima. Mordeu o meu ombro e foi deixando marcas de chupões e de dentadas por todo o meu tronco chegando até aos meus boxers pretos. Ela agarrou no meu pénis erecto e apertou-o ligeiramente tirando um gemido onde expressava a minha dor e todo o prazer que senti quando ela mo apertou.

– Sam… - ela tirou os meus boxers e enquanto estava distraida troquei as nossas posições de novo. Ela riu e dei-lhe um beijo, concentrando toda a minha ternura e amor nele.

Penetrei-a e senti-a esticar-se com a ligeira dor. Estoquei novamente e ela suspirou. Ela passava as mãos pelo meu peito e suspirava o meu nome ao meu ouvido.

Há algo mais excitante para um homem do que isto?

(Sam’s POV)

Ele penetrou-me a dor foi… tão prazerosa mas ao mesmo tempo tão forte que não me contive e estiquei-me. Quando ele estocou novamente eu suspirei. Eu queria o Andy assim.

Eu admito.

Eu queria o Andy como namorado, como amante, como amigo.

Não podia negar mais, senão daria em louca.

Enquanto estavamos perdidos entre estocadas e em suspiros e surrurros o rapaz dos olhos azuis veio-me à mente.

– Andy…. – sussurrei enquanto ele ejaculava dentro de mim. Ele caiu do meu lado e agarrou na minha mão entrelaçando os nossos dedos.

– Eu amo-te, Samantha. – ele beijou-me novamente e adormecemos abraçados.

“Também te amo, Andy”.