Na Sombra Da Arte escrita por Creatività


Capítulo 8
Não fui eu, Sidle!


Notas iniciais do capítulo

Please, se gostar da fic deixa um review?
É que descobri que isso me deixa feliz e quando estou feliz escrevo melhor. rsrsrs!!!!
Esse capítulo vamos descobrir mais sobre a vitima.



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Grissom que estava ainda dentro da sala viu aquela movimentação e saiu para verificar. Seu maior temor aconteceu: o encontro de Laurie com Sara.


GG – Vamos para a minha sala.

SS – Eu não entendi. Será que ele pensa que esta vendo Debbie outra vez?

GG –É provável que sim, ele esta obcecado pela imagem dela.

SS –Descobri onde Kelly esteve. Encontrei as digitais dela na saída de emergência do apartamento de Jordan Laurie, irmão do seu primeiro suspeito.

GG – Vamos conversar com ele também.

Entraram na sala fechando a porta quando Grissom pegou na mão dela, com o olhar fixo e apaixonado.

GG –Por favor tente ficar longe dele.

SS – Não vou me colocar em perigo.

GG – Não quero que ele se aproxime de você outra vez.

SS – Grissom, cuidado, não esqueça de manter o profissionalismo impecável de sempre. Não me pessa coisas impossíveis.

GG – Você esta certa, vou pedir a Catherine para ficar em seu lugar no caso.

SS – Grissom você não vai fazer isso comigo outra vez.

Ela saiu sem deixar que ele pronunciasse qualquer palavra. Entendia toda a preocupação dele mas não deixaria que isso afetasse a investigação, ou o segredo deles. Quando passava pelo corredor Laurie a viu novamente e de forma rápida e apressada se pôs na frente dela barrando sua passagem. Olha para ela sem piscar os olhos, admirado.

Sara não se assustou quando ele bloqueou sua passagem e ficou encarando-a de forma enigmática, que logo passou para incredulidade.

Dr. L – Posso tocar em você?

SS – Não.

Dr. L – Não sei o que disseram de mim a você mas garanto que é tudo mentira.

SS – As evidencias não mentem.

Dr.L – As evidencias foram imprecisas.

SS – Grissom não erra, dificilmente se engana. Pode mudar de teoria de acordo com a evidencia, mas eu também garanto que nunca erra nesses casos.

Dr. L - Você trabalha aqui, não é?

SS – Doutor eu estou no meio de uma investigação e não tenho tempo a perder.

Dr. L – Agora faz sentido... – Laurie parecia lembrar de alguma coisa – Era você... era de você que ele falava, quando me disse aquelas coisas sobre ter coragem...

SS – Acho que você não está bem.

Sara desviou o caminho para sair quando ele a segurou pelo braço, o policial reagiu mas Sara fez sinal que estava tudo bem.

Dr. L – Desculpa se te assustei.

SS – Caras como você não me assustam, senão não estaria nessa profissão.

Grissom observava tudo do corredor. Desejou avançar na frente dele e protegê-la como um guerreiro medieval. Esse amor oculto ainda viria à tona num momento de tensão, sentiu que estava quase em seu limite para continuar escondendo o amor que sentia por ela.

Dr. L – SIDLE! – Ele gritou – Sidle é seu nome, eu vi no seu colete.

Sara parou e o olhou sem nada responder, não se deixaria intimidar por um assassino qualquer.

Dr. L – Não foi eu Sidle, eu não matei Kelly... mas... sei quem foi...sei que fez isso.

Grissom fez sinal para que o policial o levasse de volta para a sala de interrogatório.

GG – Vamos retomar nossa conversa – falou rispidamente.


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No apartamento de Jordan, Sara e Greg observavam minuciosamente cada objeto. Nos quadros haviam retratos de Debbie Marlin em vários locais de uma casa, em varias poses.

GS – Não te incomoda o fato dela se assemelhar tanto com você?

SS – Não. Procuro evitar o envolvimento emocional, embora, para mim, isso seja quase impossível. Tem sangue na borda dessa estatua, pelo ângulo diria que foi isso que causou o ferimento na testa dela.

GS –Pode ter sido uma queda ou um empurrão.

SS – Não me resta dúvida que esse é o lugar onde ela conseguiu aqueles vestígios de tinta, cerdas de pinceis, diluente para tintas. As digitais dela estão na porta dos fundos e se esse sangue for mesmo o dela saberemos ela esteve aqui e talvez tenha sido morta aqui.

GS – Está sentindo cheiro de combustível?

SS – Sim, vem daquela direção.

Eles seguiram o rastro que parou numa porta trancada no final do corredor. Forçaram a entrada e conseguiram abrir.

Havia gasolina em cima de todas as telas do ambiente escuro. Greg descobriu uma das telas e se assustou com o que viu.



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Notas finais do capítulo

Bem garanto que as coisas vão ficar tensas a partir de agora.