Um raio iluminou o local onde se podia ver um grupo de pessoas paradas,uma delas estava de cócoras tentando abrir a porta,uma porta que possui um novel de segurança altíssimo.

O rapaz possuía no rosto uma expressão de concentração ,não era tão fácil quanto parecia abrir  uma porta de segurança máxima,sem ativar o alarme.

   O habilidoso rapaz era ninguém menos que  Marco,o gênio dos renegados.

Era dele a incumbência de desligar todos os sistemas de segurança do prédio,e diabos não era qualquer tarefa,se ele não tivesse desligado as malditas duas mil câmera de segurança acionadas por sensor de movimento,eles não estariam ali.

Mais como ele podia ser tão bem sucedido na tarefa de abrir aquela porta e desativar o maldito alarme,se seus companheiros não conseguiam parar de apresá-lo?

-Ta para ser hoje ou ta difícil Marco?Sabe pretendo chegar a casa antes do nascer do sol.

Aquela pessoa extremamente indesejável era Antonio, eram irmãos, gêmeos. Ambos eram altos de pele morena e olhos verdes, cabelos castanhos escuros, Marco era mais baixo, e bem mais educado, já Antonio era um desastre em questões de etiqueta. Talvez fosse por isso que todos dizem que trabalhavam bem, por que era oposto um do outro.

-Não incomode ele Antonio!Drogas calem a boca!Você e Carlos também Eduardo!

Quem comandava aquele pequeno grupo era  Rafael,general das forças revolucionarias,ou assim as pessoas chamavam ele,que era humilde demais para exigir que os amigos o chamasse assim.

Era um homem alto, de pele clara, olhos e cabelos negros, e sorriso fácil, e um ótimo humor, exceto quando estavam em missões,o que era ocaso.

E Rafael tinha toda razão em estar em uma pilha de nervos,pelo que haviam sido instruídos,eles deviam entra roubar os arquivos e por abaixo o prédio,o problema estava sendo entrar naquele maldito cubículo,e também o anseio que sentia que alguma coisa ia dar errado.

E bem alguma coisa deu errado, o maldito lugar tinha sensores de infravermelho,e assim que eles entraram na sala,uma sirene sou,as janela foram lacradas ,o general não pode acreditar,mais aquele maldito dispositivo não havia siso mapeado alguns dias antes pelos equipamentos dos revolucionários.

Olhou para os garotos e viu Marco ainda de joelhos de boca aberta em total sinal de estar confuso,ele havia agido perfeitamente.

Hora de agir.

-Marco anda logo La fazer o que tem que fazer,O resto de vocês vai me ajudar a colocar os explosivos,anda garoto vai!

A voz do líder chegou o ouvido dos outros rapazes rápida e urgente. Não havia tempo a perder.

Rapidamente marco entrou na sala e começou baixar os arquivos, e a pegar o que precisava, e o que dava para levar sem chamar,mais,atenção.

Foi quando,alem do barulho do alarme,ouviu um outro barulho,era como um chacoalhar de um guizo,de...uma cobra talvez.

Sentiu um arrepio ,devagar olhou para a porta vendo algo que nem em seus sonhos mais bizarros havia imaginado ver,ali estava uma delas,uma maldita guardião,e feia como um diabo.

Era alta,mais alta que Antonio e Rafael,a pele tinha um horrível tom verde musgo,havia partes que apareciam escama,outras pedaços de pele,na possui pernas,somente um corpo de serpente verde longo com um guizo na ponta que chacoalhava sem parar,da cintura para cima  era mais humana,os seios seriam perfeitos se não fossem verdes e escamosos,o rosto era o mais estranho,olhos em fendas vermelhas,nariz humano,uma juba de cabelo loiro,e uma  língua nojenta que saiu e voltava da que la coisa que ela deveria chamar de boca.

-Acho que  peguei um menino levado,você merece um castigo bonitinho.

Merco so teve tempo de pegar a arma que estava dentro da mochila e se desviar das garras e presas cheias de veneno da mulher cobra,ele a distrairia ate o maldito computador que estava plugado no computador central baixar aquela porcaria de arquivo,e que Deus o ajudasse.