Everytime escrita por HeeyMooon
Notas iniciais do capítulo
2° cap. espero que curtam :D
-Acorda Helena! - dizia alguém me batendo na perna, era Amanda minha amiga que mora comigo. Uma garota meiga, chata, divertida,linda e que eu amo. Ela é tem cabelos na altura dos ombros negros, olhos cinzas e parece a olivia palito de tão magra, mas come que nem um dagrão. -Que maneira delicada de acordar alguém. - resmunguei ainda deitada. -Seu café da manhã esta lá na mesa levanta. -Quem acendeu a luz?- reclamei colocando o travesseiro na cabeça. -Hoje a noite vai ter uma festa e você recebeu três convites, nós vamos ir né? -Nós quem?- falei testando ela. -Eu, você e alguém. -Só se você fechar as janelas e curtinas. -Não! Esse apartamento ta fedendo. Antes que eu me esqueça a empregada vem limpar hoje. Acho que a senhorita vai ter que dar uma voltinha.- ela saiu rindo -AMANDA VOLTA AQUI!- gritei levantando da cama e indo atrás dela. -To indo pra faculdade, tchau.- fechou a porta na minha cara aquela cretina, na minha casa ainda é muita folga. Vi um monte de comida na mesa frutas, cereais, pães, bolachas... Pra que tudo isso? Só um café e pão com manteiga basta, isso é comida para um batalhão. Terminei e tirei a mesa. Amanda falou que tenho que sair, mas a onde eu vou? No mercado não precisa, academia to com preguiça, pegar um bronzeamento artificial é pessima idéia gosto da minha cor palida, posso ir doar sangue mas dói demais. Pensei em fazer um protesto com os mendigos mas não sei o motivo e é muito empenho pensar, parques de diversões me dão agonia, hoje não tenho ensaio no teatro estamos de folga. Já sei vou a livraria e aproveito para comprar uma roupa para hoje a noite. Coloquei um vestido longo e um casaco por cima, calçei uma rasteirinha, um chapéu e óculos escuros para completar. Eu estava na portaria caminhando em direção a porta, mas meu anel caiu e rolou para de baixo de um mesa. -Cacete.- bufei. Me abaixei e estiquei os braços e nada do anel. Comecei a ficar irritada, decidi enviar a cabeça ali só que para minha sorte não consegui ver nada. -Quer ajuda?- alguém perguntou -Não obrigado.- respondi sem olhar para cima. -Tem certeza? -Tenho. -Acho que não vai encontrar nada ai.-insistiu a voz, já estava irritada peguei e levantei, mas esqueci um pequeno detalhe minha cabeça tava de baixo da mesa. Bati com tudo e cai de volta no chão. -Agora quer ajuda?- a voz perguntou sarcastica e rindo da minha desgraça. -Não, eu não quero.-levantei e encarei a maldita pessoa. Adivinha quem era? Começa com Tom e termina com Kaulitz. -Olha o que achei, acho que é seu!- falou mostrando o anel que no momento nem interessava. -Você?- perguntei abismada-O que se tá fazendo aqui? -Bom eu... -Tá me seguindo né?!- falei cutucando ele com o dedo no peito- É um papparazi claro! Como não desconfiei. -Não eu... -Não aceito desculpas. Vou chamar os seguranças- falei com a mão na cintura encarando ele. -Eu moro aqui- ele berrou e sorriu em seguida. -Voc-cê o quê? -Morar, residir sabe? -Engraçadão você Kaulitz, se esse é mesmo o seu nome. -É sério. -E eu sou a Hanna Montana. -Não quer acreditar não precisa. Pegue seu anel e fui.- ele devolveu o anel e saiu andando me deixando no vaco. -Que abusado.- bufei e sai em seguida. Pensei em ir com meu carro, mas achei melhor ir de taxi não gosto de ficar no trânsito sempre arrumo confusão sem contar que fico berrando parecendo o King Kong. -Taxi, taxi aqui.- eu gritava que nem doida varrida balançando os braços que nem bonecão de posto o que é comum por aqui. Finalmente algum parou e entrei. -Bom dia.-disse o motorista. -Oi. Para livraria days por favor. -Qual das duas? -A do centro.- falei mexendo no celular. (...) Entrei na livraria e fiquei passando o tempo ali, comprei um livro que se chama segredos de uma mulher apaixonada, não sei do que se trata mas a capa é legal tenho certeza de que vai para categoria de livros que não li. Fui almoçar em um lanchonete ali perto, em seguida procurei por roupas que eu gostasse-o que é dificil de fato. -Boa tarde no que posso ajudar?-perguntou a vendedora assim que pisei na loja. -Oi, vou ser direta tenho uma festa para ir hoje o quê aconselharia?- a garota não muito velha deveria ter uns vinte e quatro anos ruiva e de olhos verdes me olhou pensativa.-Não quero nada tipo cheguei ou piriguete, mas nada do tipo sou uma madre. -Tudo bem vou trazer algumas coisas.- ela subiu as escadas, mas parou e se virou.-Qual seu número? -A depende, que número você acha que uso?- ela me olhou sério, desconfiada e não respondeu apenas subiu. (10 minutos depois) Já cansei de esperar, to que nem uma palmeira aqui plantada. Mexia nas roupas penduradas nas araras, vi a vendedora se esquilibrar nos degrais da escada cheia de roupas não se via nem a cabeça da coitada. -Quer ajuda?- perguntei tentando ver seu rosto. -Não obrigado!- respondeu se aproximando de uma mesa de vidro que jogou as roupas.- Consegui finalmente chegar. -Uau quanto roupa!- falei olhando aquela montanha em cima da mesa. -Bom dona Helena... -Como você sabe meu nome?- falei curiosa -Eu nem falei. -Quem não sabe quem é a senhora.- ela riu mexendo nas roupas. Fiquei meio besta com um sorriso na cara a tempo ninguém me reconhecia. -Só Helena pode ser? Senhora é cafona pra cacete se usa apenas para aquelas velhas já com o pé na cova.- ela riu novamente e concordou com a cabeça. -Vamos provar? -Fazer o que é a vida. -Esse primeiro.- falou entregando um vestido azul. Entrei no provador e tentei vestir o vestido o que foi complicado porque aquele troço intalou em mim. -Socorro eu não consigo respirar.- berrei -O que aconteceu?- a mulher abriu o provador e se deparou comigo com o vestido na cabeça e outra metade na barriga. Não se conteve e começou a rir.-Da pra parar de rir sei que sou um desastre ambiental. -Desculpa não pude conter. -Vai ajudar ou ficar se desculpando?- falei mexendo as mãos que estavão intaladas também. -Você esqueceu de abrir o ziper e se põe por baixo. -Bom saber.- respondi já com o vestido arrumado da maneira certa no corpo. -O que achou? -Ai meu Deus! -Gostou? -Só falta um avião passar por aqui pra dizer que sou o céu. Muito chamativo. Depois de provar 300 roupas, sentei em um banquinho -Desisto, chega de roupas. -Tem só mais esse aqui.- ela mostrou um vestido preto de uma manga só e curto. Levantei rápido e peguei o vestido, apesar de simples era bonito e elegante. -Vou provar.- entrei no provador, coloquei o vestido e sai em seguida.-O que achou? -É simplesmente lindo e ficou perfeito em você. -Será?- falei em dúvida virando para o espelho- Isso parece papo de vendedora. -Não tenha dúvidas é lindo. -Então tá, eu também achei e vou decer até o chão nessa festa.- ri junto com a ruiva. Fui no caixa e paguei o vestido, caminhei em direção a vendedora que me atendeu, que dobrava roupas. -Qual seu nome?-perguntei -Jessica.- ela respondeu virando e sorrindo para mim -Obrigado Jessica por ser tão legal e paciente comigo, você passou a ser minha vendedora favorita. -Que nada, mas posso pedir uma coisa? -Claro o que é? -Tira uma foto comigo. -É só isso? Cadê a maquina?! -Eu também posso?- falou outra vendedora e depois outra Voltei para casa depois de tirar foto com toda a loja, abri a porta e vi Rochelle terminando de limpar. -Boa tarde- comprimentei jogando as chaves em cima da mesa. -Olá Helena! Já to terminando aqui e já vou embora. -Não se preucupe não mordo e não sou dessas celebridades que agride funcionarios.- ela riu aliviada eu acho -Quanto deu? -A Amanda já acertou comigo. -Que bom, quando sair tranque a porta e obrigado.- dei as costas e fui pro quarto. Eram 16h Amanda só chegava mais tarde em casa, a festa era bem mais tarde. Troquei de roupa, coloquei uma mais confortavel uma camisola de seda curta, lembrei que comprei um livro e começei a ler deitada na cama. O livro se tornou interessante já estava no capitulo 13 quando algo interrompeu-um barulho para ser mais especifica. Não dei bola e continuei, mas não parou só aumentou e vinha do vizinho da frente- só tem dois apartamentos por andar -parecia uma bateria. -Inferno!-gritei e sai da cama calçando meu chinelos. Fui até o apartamento vizinho e apertei a campainha ninguém atendeu, bati na porta e nada. Dei um soco na porta que funcionou, um garoto alto e de cabelos pretos com um penteado exotico atendeu. -Oi é daqui que vêm o barulho de bateria- falei como se não soubesse que era. -Ai Meu Deus!- o ser estranho na porta colocou a mão na boca e começou a pular.-Não acretito!! -Tá tudo bem?-perguntei mas não recebi respostas o garoto gritava mais e pulava. -Você, você!- ele apontava para mim -Têm algo errado? Alguém falou alguma coisa no fundo em um idioma diferente, o ser exotico respondeu nesse mesmo idioma não entedi o que ele falou pois foi muito rápido só sei que ele disse meu nome. -Ai meu Deus!- outro garoto se aproximou, não era tão estranho assim tinha cabelos compridos e lisos só reparei isso. -Ai meu Deus!- mais um garoto chegou, usava óculos e tinha cabelos claros, já sei quem tocava bateria pelas baquetas em suas mãos. Eu tenho certeza de duas coisas agora 1° só tem garotos nesse apartamento e 2° a primeira palavra que eles aprenderam foi AI MEU DEUS! -Só queria pedir para diminuir o barulho.- falei rindo -Falei para parar de tocar bateria, viu Gustav.- falou o cara de cabelos compridos e castanhos batendo no outro. -Não me bate Georg!- falou o "baterista" socando o outro. -Parem vocês dois vão assustar minha musa.- nessa hora fiquei vermelha confesso e os dois encaram ele e riram.-Pensei alto demais? -Pensou.-respondi. -Que confussão é essa ai na porta?-perguntou outro garoto mas não consegui ver seu rosto porque nessa mesma hora Amanda saiu do elevador e chamou meu nome. -Helena!-virei para ela.-Já são oito horas e você tá de camisola conhecendo a vizinhança nova, bonito pra tua cara. -É que...- antes de responder ela puxou meu braço -Para dentro agora.- Amanda puxou meu braço que nem minha mãe. -Tchau vizinhos.- ela me puxou com tudo pra dentro e fechou a porta que por sorte não caiu com a força da batida que ela deu.
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é isso povo :D