- Eles provavelmente poderia ter todas as mulheres no mundo, porque eles têm muito dinheiro e poder - Escutei Charlotte pronunciar para os jovens ao seu lado, Roxanne e Peter. - Esta errada, sweet! - Respondi as suas palavras, e ouvi seu coração acelerar. Roxanne e Peter pararam também, e me aproximei. O coração de Charlotte perdeu algumas batidas, parecia anjo. Meu sorriso prometia todos os tipos de perigo, escuro, as coisas prazerosas. Foi definitivamente sorriso se um anjo negro. - Me desculpe se eu estivesse assustado você - Disse, e Charlotte se curvou como resposta. - N-não foi nada, Sir. Eu estava distraida. - Ela gaguejou. Observava seu rosto ficar corado. Apenas sorri e peguei sua mão, beijando-a e levantei meu olhar para Roxanne e Peter. - Sinto muito, mas acho que eu vou roubar a amiga de vocês. Certo? - Acrescentei última pergunta só porque senti que deveria. - Mas não a machuque, por favor. - Escutei Roxanne, quando comecei a levar Charlotte para mansão. - Eu não vou - Foram as minhas últimas palavras. - Eu simplesmente não posso acreditar nisso! Nós estivemos aqui há menos de cinco minutos, e Charlotte já tem ... tem ... um daqueles irmãos a seus pés! - Roxanne observou a expressão que o Peter fez e começou a rir - Alguém está com ciúmes ... - Escutava eles falarem de longe.

P.D.V Katerina

O toque de seus lábios macios, a forma que sua mão percorria pelo meu corpo urgente. Não parecia ser o Klaus que queria me matar, parecia estar me amando. Simplesmente parou de me beijar e correu de forma sobrenatural até a porta, fechando-a e voltando para mim. Estremeci quando suas mãos apertaram a minha cintura, provocando-me. Um sorriso brotou de meus lábios no momento em que ele encostou seus lábios em meu pescoço. Minhas mãos deslizavam por toda sua costa, apertando-o as vezes.

- Se parece tanto com ela. - Ele sussurrava no meu ouvido, enquanto arrancava com agressividade o meu vestido, deixando-me apenas de corpete e peça intima e, fiz a mesma coisa, retirei sua camisa e a joguei no chão. - Me ame como você a amaria, faz amor comigo, Klaus. - Sussurrei, suplicando. Não, não o amava. Queria apenas fazer algo com ele, sentir seu corpo se fundindo com o meu e me arrepiar de prazer com ele. Aos poucos estavamos completamente sem roupa. Ele estava rigido, encostando sua parte intima em mim, apentando-o e quase o obrigando a fazer o que eu mais queria.