Doubtful Fate escrita por Cahh_M


Capítulo 11
Capítulo 10 - We are so far from you


Notas iniciais do capítulo

Oie meu amores. Como estão? Aqui tá o cap 10 de DF e é o seguinte: no flashback do sacrifício tem partes e falas que eu peguei da cena de VD mesmo, porque aquilo foi sensacional demais para eu mudar completamente. Apenas tem a Sara a mais na cena, o que traz mais alguns elementos, ok?
A música de hoje é do My Chemical Romance com Helena.
http://www.youtube.com/watch?v=jcNDqAcxZmI
Espero que gostem.



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Capítulo 10 - We are so far from you

POV Klaus

Damon me observava e conseguia ver ironia em seu olhar.

-Não irá enfrentá-la? – Ele perguntou enquanto Elena levava Sara para fora do salão. Eu não conseguia imaginar como ela reageria a isso, eu não sabia como reagir a isso, minha mente trabalhava em uma velocidade não combatível a meu coração.

-Elena lhe contará a verdade. – Respondi pronto para sair.

-Covarde. – Damon sussurrou e rapidamente o segurei pelo colarinho, erguendo- o do chão.

-Nunca.Repita.Isso. – Ordenei, mas minha ameaça não parecia atingí-lo. Tyler, Jeremy e Matt posicionaram-se prontos para uma briga, porém todos sabiam como terminaria.

-Não se esconda da verdade, meu caro. – Damon disse, sorrindo. O coloquei no chão fazendo os três rapazes acalmarem.

-Não esconderei, mas foi você junto a sua amada Elena que mentiram para ela. Eu não sabia de nada, agora é a vez de vocês lidarem com isso. – Respondi com um tom de verdade. Era meu assunto, sempre seria, mas pela primeira vez em milhares de anos, eu agia como um covarde e não por uma batalha e sim por uma garota. Damon assentiu, sabendo que de certa forma, eu estava certo. Tratei de sair dali rapidamente, antes que outra bomba relacionada a Sara explodisse em minhas mãos, acertando em cheio meu congelado coração.

POV Sara

Havia acontecido alguma coisa séria. Elena me conduzia para fora do salão, onde poderíamos conversar melhor. Damon apareceu após alguns minutos fitando-me preocupado, aquilo me assustava.

-O que aconteceu? – Perguntei aflita. Elena abaixou a cabeça e Damon colocou a mão em seu ombro, dando-lhe força.

-Sara, antes de tudo me desculpe. – Elena disse e o desespero saiu de sua boca, atingindo-me.

-Falem logo o que houve, estão me deixando preocupada. – Respondi tremendo.

-Na noite do sacrifício… - Damon disse respirando fundo. – quando Klaus quebrou sua maldição…

-Quando falhei. – Falei envergonhada.

-Exato. Nessa noite, por ter falhado... sua maldição também foi quebrada. – Damon explicou e minha mente girava.

-Benjamin… - Sussurrei lembrando-me das palavras que saíram de sua boca e eu havia as titulado mentiras. Não eram, Benjamin dizia a verdade. Meus olhos foram aos de Elena, que continha reprimidas lágrimas. – Então ele me ama? Ou tudo não passou de um teatro? – Perguntei confusa e angustiada.

-Não, ele realmente te ama. – Elena respondeu com um meio sorriso na tentaviva frustrada de me animar. Meu coração bateu fortemente e eu sabia que Damon ouvia cada batida, eu me entregava.

-Há quanto tempo sabem disso? – Perguntei furiosa, lembrando-me que haviam mentindo para mim. Os dois automaticamente abaixaram suas cabeças, envergonhados. O que me preocupava era Damon abaixar sua cabeça, ele nunca fazia isso. – Há quanto tempo sabem disso? – Repeti em um grito.

-Antes do sacrifício acontecer. – Elena sussurrou. – Elijah me contou.

-E ESCONDERAM ISSO DE MIM ESSE TEMPO TODO? – Berrei nervosa.

-Me desculpe Sara, por favor. – Elena implorava. – Nos desculpe. Klaus também não sabia disso, pensei que era melhor não contar do que vê-la sofrendo por amor. Verdadeiro amor. – As palavras de Elena ecoavam em minha mente, tudo aquilo causava- me raiva e dor.

-Acha que estou melhor agora? Passando por idiota todo esse tempo? – Gritei fazendo que as poucas pessoas presentes lá fora, olhassem assustadas.

-Desculpe Sara. – Damon disse com compaixão.

-Amigos contam a verdade, por pior que seja. – Virei meu corpo e corri até o carro de Matt. Sabia que nenhum dos dois me seguiria, eu precisava ficar um tempo sozinha. As chaves estavam em minha bolsa. Rapidamente sai dirigindo sem destino.

[…]

Estradas e mais estradas passavam. Estava longe de Mystic Falls, sabia que todos deveriam estar preocupados. Meu celular continha dezenas de chamadas perdidas, mas não me importava, minha cabeça era confusa demais para tudo isso, ela não sai no dia que ‘aquilo’ fora quebrado, na noite do sacrifício.

Flashback on

Elena tinha sido levada por Klaus, causando aflição em todos nós. Eu tinha que agir de alguma forma. Stefan junto à Elijah já tinham um plano formado, um plano B caso eu falhasse. Já era noite e Bonnie trancava Alaric, Jeremy e John no templo onde todas as bruxas foram queimadas, assegurando-se de que não se machucariam.

Fomos em direção ao local onde tudo aconteceria. Os galhos raspavam em minha pele, causando- me pequenos cortes e arranhões. Sentia meu coração bater rapidamente, era a hora de agir.

-Vai ficar tudo bem. – Stefan sussurrou, querendo acalmar- me. Antes de qualquer resposta, foi à sua negociação com Klaus, para tirar a pobre Jenna, tão recente nesse mundo, de seu posto de vampira sacrificada.

-Elijah, ele não parou. Vai acontecer. – Falei desesperada. – As bruxas subestimaram a frieza de seu irmão. Não é amor nem nada que o imperdirá.

-Concordo nesse ponto. – Elijah sussurrou pensativo,  puxando- me para a ponta dos arbustos onde nos escondíamos. – Vá e tente o que puder. Se não conseguir, eu e Bonnie agiremos.

-Mas só poderão agir depois dele ter os matado, quando estiver vulnerável .– Falei frenética, se eu não conseguisse fazer aquilo, meus amigos morreriam e ele também. Sentia meu sangue pulsando tão forte em minha veias, que por um momentos, pensei que estorariam.

- Daremos um jeito. – Bonnie disse acariciando levemente meu braço. Eu precisava de confiança.

-Está bem. – Respondi olhando angustiada para os dois, que ficariam ali até precisar. Virei meu corpo e me direcionei. Eu poderia morrer, mas se salvasse meus amigos, eu estaria bem com isso. Entrei no campo, quando vi Stefan jogado no chão, com uma estaca apunhalada em suas costas, todo contorcido com dor. Meus olhos voaram a Elena e Jenna que eram mantidas presas em dois círculos com fogo, impedindo suas saídas. Jules já estava morta, com um buraco em seu peito, ele tinha tirado seu coração fora. Um arrepio percorreu minha espinha. Por segundos, permaneci em pé parada, sem nenhuma reação inteligente. Klaus, que permanecia ao lado daquela bruxa imbecil Greta, viu que eu estava presente e em segundos, estava em minha frente.

-Não é conveniente aparecer sem ser convidada. – Ele disse sarcasticamente.

-Klaus, pare com isso. – Respondi ignorando seus movimentos. – Não os mate.

-Sinto em te dizer, mas não será possível. – Respondeu sério.

-Não, você não sente. – Disse nervosa. – As bruxas foram muito burras em achar que você sentiria. É tão frio que nem em uma estúpida maldição consegue sentir. Se acha tão superior, mas não é. Pode amedrontar ou impor respeito aos demais, mas para mim não passa de uma criança mimada precisando de atenção. – Minha voz saiu em um berro e por segundos, ele expressava medo. Elena e Jenna olhavam assustadas, mas eu conseguia ver alguma esperança de que eu conseguiria salvá-las e isso causava- me desespero. Stefan ainda imobilizado, levantava sua cabeça com dificuldade, esperando uma solução.

-Como ousa falar assim comigo? – Klaus disse furioso. Suas mãos vieram a meus braços, machucando- me. – Vá embora Sara, deixe-me fazer o que tem que ser feito.

-NÃO! – Gritei tentando sair de seu aperto. – Não vai matá –los!

-Me assista. – Sua voz saiu em uma ameaça. Suas mãos me soltaram e ele foi em direção a Jenna. Seus olhos foram aos de Greta. – Estamos prontos para a segunda parte? – Ele perguntou sorrindo.

-Claro meu querido. – Ela respondeu retribuindo o sorriso. A fúria tomou minha mente e sai correndo, colocando- me ao lado de Jenna.

-Se for matá- la, me matará junto. Aqui. Agora. – Falei com certo drama na voz. Eu testava todas as formas que a imbecil maldição pudesse funcionar. O rosto de Klaus ficou sério, trocando o sorriso malicioso por revolta. – VAMOS, FAÇA!

-Você não faz parte do ritual. Saia daqui. – Ele disse, empurrando-me.

-Não me interessa. – Respondi, pegando uma afiada estaca jogada no chão. Devia ser de Stefan. – FAÇA! – Berrei. – Ou eu mesma faço. – Apontei a estaca a meu coração, não dando- me chance de escapar.

-JÁ CHEGA! – Klaus gritou, batendo em minha mão, fazendo a estaca voar longe. – Não irá fazer isso!

-Aaa, eu irei se continuar com isso. – Ameacei e ele hesitou. Meu coração encheu- se de alegria ao pensar que ele poderia desistir. Os olhos de Jenna brilhavam de pavor e esperança. Ele abriu sua boca para dizer algo, fechando- a logo em seguida, quando uma mão veio a seu ombro.

-Não desista por ela. É o que sempre quis. – Greta disse, encorajando-o a matar meus amigos.

-Cale a boca, sua vadia! – Gritei, atirando- me em cima dela, minhas mãos atingiam seu rosto, dando- lhe tapas agressivos. Klaus puxou meu corpo para longe dela.

-Parem com isso! – Ele ordenou furiosamente.

-Continue! Não deixe te atingir. – Greta disse e ele assentiu. Seus olhos vieram aos meus, ao que parecia, um pedido de desculpa.

-Não, Klaus não. – Implorei, indo em direção de Jenna, colocando- a atrás de meu corpo.

-Tenho que ser quem sou. – Ele respondeu e senti meu corpo ser afastado de Jenna sem seu toque. A bruxa vadia fazia algum feitiço para me tirar dali, prendendo- me em um campo magnético, parecidos com os de Bonnie. Elena fitava- me assustada.

-Está tudo bem, eu sei o que tenho que fazer. – Jenna disse sobre alguma conversa que tinham tido em minha ausência. Rapidamente, ela cravou seus dentes no pescoço de Greta, que gemeu de dor. Em segundos, Klaus enfiou uma estaca em suas costas, imobilizando- a e jogando- a no chão. Eu tentava de todas as formas possíveis sair daquele campo de força, mas era em vão. Elena estava presa no fogo, o que a impedia de qualquer movimento. Meus olhos foram a Stefan. Um Stefan ferido, incapaz de se movimentar.

-JENNA NÃO! – Eu e Elena gritamos simultaneamente. Lágrimas escorriam por nossos olhos. Lentamente, Jenna levantou sua cabeça, fitando-nos assustada. Klaus ainda de pé, assistia a cena.

-Desligue. Jenna, desligue. – Elena dizia desesperada. Eu não estava presente, mas sabia que a suplicação dela  era sobre desligar seus sentimentos. Damon contava- me sobre isso o tempo todo. – Não terá mais medo. – Ela entendia o que sua sobrinha implorava. O rosto de Jenna ainda continha medo e em movimento rápido, Klaus a deitou, cravando a estaca em seu peito. Um alto suspiro saiu de sua boca, e em segundos, aqueles bondosos olhos se fecharam, fazendo- a ressecar.

-JENNA! – Elena gritou desesperadamente. Lágrimas escorriam por nossos olhos. Meu coração doía, como nunca antes. Eu era inútil, por minha causa, um ser inocente foi morto. Stefan acordou, levantando um pouco sua cabeça com sacrifício. Seus olhos foram do corpo de Jenna aos de olhos de Elena, agachada em meio ao fogo, chorava por sua tia.

-Eu sinto muito. – Ele sussurrou e ela sinalizou para ele ficar em silêncio.

-Eles vão matá- lo? – Ela perguntou em um sussurro. Por mais que merecesse, não conseguia evitar a dor que atingia meu coração ao pensar em sua morte.

-Sim. – Stefan sussurrou. Greta mantinha seus feitiços e Klaus veio em direção ao círculo de fogo onde Elena estava, que apagou, tornando uma passagem livre.

-Está na hora. – Klaus disse esticando sua mão gentilmente para que ele a conduzisse à morte. Elena se levandou e passou reto. Os olhos de Klaus vieram a mim, que ainda presa, não conseguia me mover.

-Deixe- a em paz! – Gritei suplicando. – DEIXE –A EM PAZ! – Repeti enquanto minha amiga posicionava- se ao lado do cadáver de Jenna. Klaus nada respondeu, ele me evitava. Suas mãos foram ao rosto de Elena, forçando- a olhá- lo. Stefan tentava se levatar, mas era em vão.

-Obrigado, Elena. – Ele disse com gratidão. Se não fosse por ela, nunca conseguiria.

-Vá para o inferno. – Ela respondeu com raiva. Os dentes de Klaus cravaram no pescoço de Elena, segurando- a com força para não sair dali. Seus olhos foram lentamente se fechando, causando desespero em mim e Stefan.

-Não… - Stefan sussurrou jogado ao chão, assistindo seu amor morrer.

-Elena, não. – Minha voz falhou e lágrimas escorriam por meu rosto. Klaus havia terminado, largando o corpo de minha amiga no chão, como um saco. Minha raiva misturou- se com a tristeza. Doeria em mim, mas ele morreria e eu me recusaria a chorar. Não por ele. Seus olhos vieram novamente aos meus, mas dessa vez, ele quem desviara.

-Eu consigo sentir. – Klaus disse ofegante. – Está acontecendo. – Seu corpo começou a se retorcer em estranhos movimentos. Ele estava se transformando, a cena era horrível, fazendo- me encolher. Quando seu corpo foi lançado à metros de distância. Chamas de fogo que haviam apagado reacenderam quando Bonnie surgiu explodindo de poder, pronunciandos desconhecidas palavras. Greta a olhou surpresa, mas antes que pudesse agir, Damon apareceu por trás, quebrando seu pescoço. Senti a barreira que me prendia acabar e imediatamente corri em direção a Stefan caído no chão. Puxei a estaca contida em sua coluna e ele gemeu de dor. Damon trazia Elena nos braços, colocando- a no chão ao lado do irmão.

-Preciso que as tire daqui. – Stefan disse a Damon rapidamente tomou Elena novamente nos braços.

-E você? – Damon perguntou preocupado.

-Não irei até que estiver morto. – Stefan respondeu decidido.

-Nem eu. – Respondi a Damon.

-Sara, vamos. – Damon gritou em meio ao forte vento que cortava nossa pele.

-Não. Eu ficarei até terminar. – Sem mais conversa, Damon tirou Elena dali. Bonnie ainda jogava seus feitiços em Klaus e seus gritos cortavam meu coração da pior forma possível. Stefan me abraçou, tirando –me aquela horrível visão.

-Vai ficar tudo bem. – Ele disse, protegendo- me em seu jeito Stefan de ser. Meu choro era interrompido por momentos de angústia, mas logo voltavam. Ele havia matado Jenna e Elena, mas ainda assim, eu sofria por ele. Bonnie parou com seu poder assim que Elijah apareceu, fitando o irmão caído no chão.

-Elijah… - Klaus sussurrou.

-Olá irmão. – Ele respondeu com superioridade. Em um rápido movimento, a mão de Elijah atravessava o peito de Klaus, atingindo seu coração, atingindo meu coração.

-Em nome de nossa família Niklaus… - Elijah dizia e a fúria era presente em cada palavra pronunciada.

-Não os enterrei no mar. – Klaus disse antes da qualquer outro movimento do irmão, assustado com a declaração.

-O quê? – Elijah perguntou confuso.

-Os corpos estão guardados. – Klaus disse, tocando no ponto fraco de seu irmão. Ele conseguia fazer coisas assim mesmo prestes a morrer, e isso me assustava. – Se me matar nunca os encontrará.

-Elijah, não o ouça. – Stefan disse, e Klaus virou sua cabeça, fitando minha figura ali parada ao lado de Stefan, com lágrimas escorrendo por todo rosto. Eu queria correr e tirá- lo daquela dor, mas minha cabeça impedia meu coração de agir de forma tão estúpida. Ele matou Jenna, ele matou Elena.

-Elijah, posso levá –lo até eles. – Klaus disse, tirando seus olhos de mim. O rosto de Elijah expressava sua confusão.  – Dou minha palavra, irmão.

-Se o poupar, matarei ambos. – Bonnie o alertou, pronta para um ataque.

-Você morrerá. – Elijah retrucou.

-Eu não me importo. – Bonnie respondeu decidida.

-Elijah faça! – Gritei já arrependida de minhas palavras. Klaus fitava- me decepcionado. O que eu deveria sentir por ele. – Ele matou Elena! – Minhas pernas balançavam. Elijah olhou para seu irmão repleto de dor.

-Sinto muito. – Elijah disse.

-NÃO! – Nós três gritamos. Elijah sumiu com Klaus eu meio ao fogo. Stefan, Bonnie e eu corremos para impedí- los, mas era tarde demais. Minhas pernas cederam, fazendo- me cair no chão. Bonnie agachou a meu lado, abraçando-me.

-Sinto muito. – Ela sussurrou sabendo da guerra interna que havia em mim. Stefan veio em meu outro lado, pegando- me pelo braço.

-Está na hora de ir para casa. – Ele disse, olhando decepcionado. A morte de Klaus seria o melhor, mesmo que isso machucasse todo segundo para o resto de minha vida. Mas não acontecera. Isso seria um sinal?

Flashback off

Meus pensamentos não saiam das verdades que foram contadas. O vento raspava em meu rosto, na alta velocidade que eu conduzia o carro de Matt. Frustradas lágrimas escorriam por meu rosto, embaçando minha visão. Passei rapidamente minha mão por meus olhos, limpando, quando um caminhão perdeu o controle, vindo em minha direção. Girei o carro o mais rápido que conseguia, fazendo- o o automóvel girar e derrapar.

Eu perdia completamente o controle do carro. Fechei meus olhos, já esperando pelo pior. Apenas pensava em todos que amava e esperasse que me perdoassem por meus atos. Seus rostos passavam rapidamente por minha mente, quando um parou por segundos. Klaus. Nunca mais o veria e isso doía.

-Eu te amo. – Sussurrei sentindo o carro voar.


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Notas finais do capítulo

Tadinha da Sara, voou literalmente. E aí? O que acham que aconteceu com ela? Me contem *o*