Memórias escrita por Becky_LoveAngel


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Oiiii....
primeira long fic, espero que gostem.
Essa fic foi dedicada a um amigo meu, que ambém vai me ajudar em algumas ideias.
não sou muito boa com grandes histórias por perder a inspiração, mas farei de tudo para atualiza-la e finaliza-la, mas sem mais papo. :p
Ai vai o primeiro capitulo,
Boa leitura!



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Acordara cedo como de costume, eram exatos 5:10, todos no orfanato dormiam...

Levantou-se devagar e sentando na cama, seus pés preguiçosos deslisavam no chão a procura dos seus calçados, quando em fim os achou permiu-se abrir os olhos devagar, andou pelo quarto olhando as outras meninas dormirem, foi até a pequena janela do quarto, abriu-a sentindo o vento frio da manhã bater em seu rosto alvo, fechando os olhos novamente. Então lembranças vinheram-lhe a mente.

“ -você não me pega. Falava uma garotinha correndo de um lado para o outro, seus longos cabelos rosa  planavam sobre  vento, sendo analisada por uma mulher também de cabelos rosas como os cabelos da pequena.

- pego sim. A mulher saiu correndo atrás da pequenina e a abraçou, caindo na grama verde. Uma olhou para os olhos uma da outra, ambos caindo na gargalhada.

 Logo depois estavam uma no colo da outra, debaixo de uma árvore de cerejeira, a mulher colocava algumas flores no cabelo da filha, então viu um homem de olhos verde intensos iguais como os da garotinha,  sorriso novamente se fez nos lábios da pequena garotinha.”

Uma lágrima escorreu pelos seus olhos. – Porque não lembro de quem os matou? Porque?. Então mais lágrimas escorreram pela sua face.

Ouviu o seu despertador alerta-la de que já eram 5:50, ficara presa em seus pensamentos  por quarenta minutos. Limpou as lagrimas e desligou o despertador. Foi rápida em direção ao banheiro já que logo estaria lotado de garotas e não gostava muito de multidão, preferia sentar-se sozinha debaixo de uma árvore de cerejeiras de onde veio o seu nome, mas com o tempo que morava lá acabou fazendo amigas, cada uma tinha uma história diferente, mas gostava muito delas e era com aquelas garotas que tinha um pouco de alegria. Tomou seu banho e arrumou-se rapidamente e 6:10 já estava pronta.

- Já acordou Sakura?. Falava um loira preguiçosa na cama.

- sim. Falou fracamente.

-  Estava pensando nos seus pais?. Perguntou uma morena que se sentava na cama.

- sim. Falou olhando para o Horizonte.

- Gente ela ta num dia de confirmação, então vamos aproveitar. Falou um garota de cabelos castanhos que arrumava a sua cama. – Então Sakura, vamos ir até o orfanato Masculino que fica do outro lado do lago?. Falou num tom malicioso, levantando a sobrancelha algumas vezes.

- Não! Tenten sua pervertida. Falou percebendo aonde a garota de coques queria chegar. As meninas começaram a rir da reação de Sakura e logo todas cairam na gargalhada por algum tempo. – Gente ta na hora de vocês irem tomar banho ou não vão conseguir chegar na aula a tempo.

Todas pararam de rir, todas, menos Sakura que riu ao perceber as meninas saírem correndo pegando suas toalhas e indo em direção ao banheiro. Depois de rir arrumou sua cama e foi em direção a sala de aula.

Sentou se na cadeira da frente ao lado da janela, colocou seus braços na cadeira e encostou sua cabeça neles, fechando os olhos, esperando a aula começar já que sabia que suas amigas só chegariam depois do professor chegar.

- Olha quem eu encontro aqui. Falou uma ruiva entrando na sala,aproximando da rosada e pegando em seus cabelos. – E ai chiclete, ainda pensando na sua mãe anormal e no seu pai ceguinho?

A ruiva era Karin, ela foi adotada pela dona do Orfanato e só por isso se achava melhor que todos e amava implicar com Sakura. Que apenas chorava ao ouvir suas implicâncias.

Os soluços poderam ser ouvidos, o que fez Karin se sentir mais poderosa. A ruiva começou a rolar os cutos fios rosas cortados semanas atrás por Karin, e suas amigas, o cortou novamente para ajeitaram o corte.

- O que foi? Porque a pobre chiclete chora tanto?

Sakura não disse nada apenas saiu correndo em direção ao seu único refúgio. A árvore de cerejeira, ao chegar lá se  sentou-se debaixo da árvore , ergueu a cabeça sentindo uma brisa forte balançar as folhas das árvores e os fios de seus cabelos.

O cheiro daquele lugar, era familiar ao jardim de sua casa. Ali era onde podia se sentir calma e feliz.

Continua.....


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Notas finais do capítulo

Desculpem erros....
o que acharam?
quero comentários para melhora-la ...
beijinhos da Becky :*