Monarquia escrita por Susann Escritora


Capítulo 14
Capítulo 13


Notas iniciais do capítulo

e AI GEENTEE ...



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/175364/chapter/14

agora eu tinha certeza que eu teria meu filho nos meus braços.




Aquela dor dilacerante de quando recebi a noticia que meu filho não estaria mais comigo , tinha passado e estava dando lugar a raiva e o ódio profundo a todos aqueles que um dia fizeram mal a minha filha, peguei Anni no colo e desci as escadas o mais rapido que pude , peguei as chaves do meu carro e o celular.

As ruas de londres pareciam estar se tornando cada vez mais estreitas , eu consegui contornar algumas avenidas movimentadas mas peguei a principal que ligava quase todos os pontos da cidade e o congestionamento estava horrivel , dei a volta por um bairo mais afastado , deixei Annika com Esme sem nem ao menos parar pra conversar direito com ela, voltei a dirigir , agora uma garoa fina caia cobre a movimentada Londres em horario comercial , o endereço que eu havia pego deu direto ao bairro de classe média , a casa em que indicava no papel era boa tinha um jardim , mas a minha presça não me deixava admirar, e pelo que eu andei pesquisando a tal "médica" não tinha filhos e não era casada e vivia com a avó toquei a campainha e ninguém atendeu. uma das vatagens de morar em uma parte calma da cidade é que os portões que dão ao jardin de fundo das casas sempre ficam abertos, eu circulei a casa e nada que dissesse que Thomás estivesse ali apareceu , quando eu estava vontando uma mamadeira com metade preenchida por leite, fira depositada no parapeito interno da janela.

Sem perceber um chutei um balde de ferro.

–Droga - resmunguei baixo , dentro da casa alguém falavam as eu não conseguia distinguir as palavras parecia ser em outro idioma mas eu não conseguia entender a pessoa falava baixo e rapido parecia ser russo ou uma lingua parecida. , fiquei olhando pra dentro da casa , uma criança foi colocada no carrinho azul que tinha alguns brinquedos, algo nela me chamava a atenção era os cabelinhos dourados cor de bronze e uma pequena marquinha no ante-braço era a mesma que Edward.

Cogitei varias ideias mas nenhuma me pareceu racional, decidi voltar pra casa , fiz mais algumas perguntas e pesquisas indicaram que uns 30% dos bebes que nascem , são dados como mortos. fiz mais pesquisas e conclui que 15% dessas crianças dadas como mortas são tiradas de suas mães e são deportadas pra outros paises para quando crescerem trabalharem sem ao menos receber um tostão.

peguei alguns endereços alguns eram nas cidades vizinhas de Londres, quase não dormi a noite , tomei muita cafeina e passei quase metadas da madrugada no computador a outra metade dirigindo pelas estradas escuras que ligava Londres a outras cidades, era umas nove horas quando entrei em um bairro que as situações estavam precarias.

–O que você quer ? - atendeu uma mulher de meia idade o que indicava ela era de algun pais do oriente.

–Posso falar com a senhora ? é sobre uma pesquisa é um tanto pessoal - eu disse sorrindo de canto.

–Qual o assunto ? - perguntou indiferente.

– é que consta em alguns registro médicos que seu filho foi roubado ao nascer e... - ela fechou a porta , bom essa era a ultima coisa que eu queria alguém fechando as portas na minha cara. - moça , moçaa , moçaaa - bati na porta diversas vezes lá pela décima ela voltou algora com o rosto vermelho,

– VAI EMBORA - Gritou comigo.

– aconteceu o mesmo comigo - eu disse e ela me olhou e me mandou ir embora novamente , desisti segui até o proximo endereço era em uma casa não muito longe de Londres , uma mulher que aprentava ter a minha idade atendeu ela ao contrario da outro foi bem simpatica me contou que quando a pequena Lily nasceu ela fora roubada dela e nunca mais voltou a ver a menina. ela me disse que a enfermeira era a mesma, eu descrevi Victória Haverlle ela confirmou.

Agora eu tinha certeza que eu veria meu filho novamente e o teria em meus braços.

Em casa eu andava disperça , eu voltei a comer pouco por que passava o dia todo no computador.

– Isabella , chega - Edward abaixou a tela do notebook e me encarou eu penssei em brigar, em fazer a maior algazarra.

– O que você quer Edward - eu disse me levantando e tirando meu óculos de leitura.

– Uma explicação - Ele me olhou os olhos verdes dele não brilhavam mais.

– Não tenho o que explicar - retruquei, e arrumei minha blusa de frio e peguei minha caneca de louca em cima da mesa pra levar a cozinha. Mas Edward me impediu segurando meu braço de maneira que não me machucasse mas que também não me deixasse sair.

–Você tem muito o que explicar, você passa quase 24 horas na frente dessa tela quase não come só bebe café e nunca sai desse escritório, Annika está faltando quase todos os dias de aula , dorme na sala de aula , quase não fala comigo nem com ninguem só fica trancada no quarto , vocÊ não pode fazer isso sabia que afeta todos que estão no seu circulo de distancia familiar ? você está abrindo um abismo entre nós - ele disse agora me segurava nos ombros , aquilo me deixou mal meu egoismo estava afetando a minha familia.

–O que você quer que eu diga ? - perguntei com os meus olhos quse transbordando de lágrimas.

– me diz por que você fica infurnada nesse computador ? - perguntou.

–Sinceramente - ele assentiu - procurando meios de achar o Thomás - eu disse e ele me olhou nos olhos aquilo me fazia parecer patética , parecia a ideia mais absurda do mundo.

–Bella .... - eu o interrompi :


– Olha meu amor , eu andei fazendo umas pesquisas e um grande numero de bebes desaparecem ao nascer e Victória não consta que tem diploma médico, isso me intrigou eu andei vigiando a ida dela durante essas semanas e notei que ela fica mais em casa as vezes consigo ver ela com uma criança no colo e um bebe, não é só isso , muitas mulheres dizem que foi essa médica quem fez o parto mas depois disse que as crianças haviam morrido nas primeiras horas de vida. Eu pesquisei também sobre varias outras coisas ligadas a isso como o tráfico de bebes clandestinamente e ... - ele me calou.

–Já informou a policia ? - fez uma pergunta como se fosse óbivio mas eu saia que as autoridades nunca acreditariam em mim.


eu tinha que e pesquisar sozinha.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

e ai o que acharam ??



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Monarquia" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.