Uma Situação Extrema escrita por Val-sensei


Capítulo 6
Alta




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/175235/chapter/6


Duas semanas se passaram Goku sempre tinha febre a noite. Mas ultimamente eram mais brandas, nem incomodava a sua esposa. Ela cuidava dele, mas ele sabia que ela ainda estava magoada e machucada com o que ele havia dito algumas semanas atrás.

Já na clinica Kiria estava indo para a sua casa...

- Obrigada doutor por cuidar bem da minha irmã.

- Não foi nada.

- Até que fim eu vou poder ir para casa.

- Por que você parou de falar que tinha poderes tão de repente Kiria?

- Porque eu percebi que eu era uma pessoa normal, como você, como todo mundo. Não está feliz irmão.

- Sim muito.

- Depois você poderia me levar a casa do Goku, queria saber como ele está.

- Claro que eu te levo._ Ele a olhou sorrindo.

- Chichi é casada com o Goku não se esqueça disso.

- Que? Ficou maluca eu vou lá para levar você e acho que deve se lembrar que ele também é casado.

- Eu até gostaria de esquecer isso se você não ficasse me lembrando toda hora. _Ele chegaram a casa.

-Quer dizer então que gosta dele?

- Eu acho que ele um partidão, mas seu coração já tem dona e eu acho bom você tirar a dona do coração de Goku da cabeça._Kiria sorrindo.

- Eu nunca consigo esconder nada de você._ Runori.

- E nem eu de você. _Eles sorriram juntos.

- E bom ver meus dois filhos juntos novamente.

- Pai, que saudade. Não foi a clinica me ver._Ela o abraçou.

- Desculpe filha, mas nunca gostei de te ver naquele lugar, seu lugar sempre foi aqui em casa. Está cada dia mais parecida com a sua mãe. _Ele retribui o abraço fraternal.

- Que isso pai. Bom eu vou me trocar e voltar ao meu querido quarto._Ela subiu as escadas correndo e sorrindo.

- E bom ver a Kiria de novo e sorrindo.

- Sim pai, e realmente ela lembra muito a mamãe.

- Pelo ao menos não vai mais precisar ficar naquela clinica, nunca concordei com isso.

- Era necessário pai, ou ela ia continuar pensando que tinha poderes.

- Já passou pela sua cabeça que ela fingiu para poder sair da clinica.

- Não pai, senhor acha mesmo?

- Sua irmã é esperta.

- Tem razão, mais ela aqui em casa é bem melhor.

- Sim é. Então vamos ao trabalho.

- Sim pai, vamos._Eles saíram e a deixaram lá só com os empregado.

Kiria estava em seu quarto colocando suas coisas do jeito que ela gostava e pensado. “Como eu vou encontrar o senhor Vegeta. Ele não deixou telefone, nem endereço, nada. Bom depois eu penso nisso, agora eu vou e tomar um banho e dar uma volta no jardim, estava com saudades da minha casa.” Pena ela sentindo mais aliviada, pois estar em sua casa era ótimo.

Na Corporação capsula.

- Pai!

- O que quer Trunks?

- Lembra daquele ki que sentimos outro dia e fomos ver de quem era.

- Sim, o que tem?

-Ele se locomoveu pai.

- Sim eu sei Trunks, eu senti. _Ele sorrindo de canto.

- De quem estão falando?_Perguntou Bulma.

- De uma garota que tem um ki estranho, fomos ver de quem era.

- Explica essa história direito Vegeta.

- Grsss. Você tinha que abrir sua boca grande pirralho.

- Desculpa pai.

- Maldição. _resmungava Vegeta.

- Pode começar senhor príncipe dos sayajins.

- Grsss.  Nós sentimos dois kis há umas duas semanas atrás um era do Kakaroto, estava fraco, não sei por que, ainda tenho que ir ver o que está acontecendo com ele, pois o ki dele ainda continua baixo.

- Sim Vegeta, Chichi me ligou e disse que ele está doente de novo, uma bactéria afetou o organismo dele, ninguém sabe de onde veio e como ele vai se curar, mas e o outro ki?

Vegeta respirou fundo.

- Eu achei que eu conhecia o ki dessa garota, me pareceu familiar... – Eu achei que fosse de alguém que eu...

- Não precisa dizer Vegeta, seu passado ainda te persegue não é?_Bulma o abraça o deixando rubro.

- Humpf._Ele ficou imóvel e sem jeito.

Bulma o soltou sabia que ele não gostava desses afetos na frente de ninguém.

- Mas não era quem eu pensei que fosse, era uma terráquea, que tem poderes. Trunks vai treiná-la.

- Eu?

- Sim será seu castigo por abrir sua boca grande.

- Droga pai, isso não e justo.

- Mais quem você pensou que era Vegge?

- Trunks, vá procurar a moça e marque com ela para manhã depois da escola.

- Está bem._Ele saiu da sala deixando os dois as sós.

- O ki dessa moça, me lembrou uma antiga feiticeira que me envolvi com ela ainda adolescentes... Ela foi a minha primeira... Maldição._Ele fala sem tentar conseguir completar.

- Eu entendi Vegeta, mas por que achou que ela estaria aqui e por que tentar procurá-la?

- Eu uma de minhas viagens a mando de Freeza eu encontrei esse planeta, lá eu fiquei muito doente, foi quando a conheci. Ela podia curar qualquer doença com seus poderes, acabamos nos envolvendo. Mais eu tive que partir, pois ainda eu era um subordinado de Freeza. _Vegeta parou um pouco, respirou fundo e prosseguiu. – Eu não quis acabar com aquele planeta, pois ela havia me ajudado, mas Freeza descobriu que eu tinha descumprindo ordens e..._Vegeta parou um tempo respirou fundo. – E me humilhou muito, logo em seguida fiquei sabendo que ele mesmo havia acabado com os habitantes daquele planeta. Porém ouvi boatos que algumas feiticeiras haviam conseguido fugir. Só queria ter certeza, pois pareceu muito o ki dela.

- Você vai treiná-la?

- Sei que é estranho, mas depois que Trunks ensinar o básico a ela, sim eu ensinarei algumas coisas, é bom tê-la do nosso lado, pode ser útil algum dia._Ele a abraça, pois estavam sós os dois.

- Quem diria orgulhoso príncipe ensinando alguém! Essa eu pago para ver.

Vegeta sorriu de canto e a beijou com muita volúpia.

Alguns minutos depois Trunks aterrissa no jardim onde Kiria mexia em algumas plantas, distraída.

- Ola moça.

- Ai que susto? Como entrou Trunks?_Ela perguntando assustada.

- Voando por cima do muro é claro.

- Como me achou?

- Pelo seu ki._Ele estava com cara de poucos amigos. – Como sabe meu nome?

- A eu ouvi o senhor Vegeta disse seu nome lá na clinica aquele dia. Se parece muito com ele também._Ela continuava mexendo nas suas plantas.  – Quer alguma coisa? Um chá, bolachas?

- Quero sim.

- Venha comigo então._Ela lavou as mãos e saiu para a cozinha seguida de Trunks.

Kiria viu duas empregadas, porém ela mesma foi preparar um pequeno lanchinho para o garoto.

Quando ela abriu o armário Trunks viu seus olhos brilharem.

- Quantas bolachas e doces diferentes?__Ele olhava fixamente e babava.

- São todos da fabrica do meu pai. – Quer escolher?

- Posso mesmo?_Ele a olhava com os olhos arregalados e brilhantes.

- Claro, fique a vontade.

Trunks escolheu dez pacotes de bolachas, cinco pacotes de balas.

- Vai ficar com dor de barriga se comer tudo isso de uma vez?_Kiria disse sorrindo.

- Eu, vou não, meu estomago e de um... Deixa para lá, eu posso levar essas para minha casa._ Trunks meio rubro.

- Claro que sim, aqui sempre têm muitos, mas a que veio Trunks?

- Eu vim combinar de você ir treinar na minha casa depois do almoço, por que de manhã eu estudo.

- Você vai me treinar?

- Uhum._ Trunks com uma bolacha na boca.

- Venha Trunks, vamos para o jardim, lá falaremos melhor.

- Tá._Ele a seguiu segurando vários pacotes de doces e bolachas.

Kiria sorria dele. Logo chegavam ao jardim.

- Achei que fosse o senhor Vegeta que ia me treinar. _Ela disse mais baixo.

- Eu vou te ensinar o básico, depois meu pai entra, ele me deu esse castigo._Ele a olhava com o olhar enfezado.

- Uma criança me treinando. Essa é boa, mas tudo bem. Que horas devo ir e onde fica a sua casa?

- Sabe onde fica a Corporação Capsula?

- Sei sim.

 -É lá.

- Você mora na Corporação Capsula?_Ela a olhou surpresa.

- Sim.

- A que horas então?

- Três horas da tarde está bom, pois eu tenho que fazer a lição de casa ou minha mãe tem um treco, depois eu tenho que ajudá-la no laboratório.

- Espera ai Trunks, não vai dizer-me que sua mãe e a Bulma Briefs.

- Sim, é por quê?

- E seu pai é o marido dela?

- Claro você faz muitas perguntas idiotas, não acha?

- Trunks, se minha família descobrir isso, eu vou ter que convidar sua mãe e seu pai para virem aqui, meu pai e louco para conhecer os cientistas de lá, então, isso tem que ficar só entre nós.Tudo bem?

- Por mim tudo bem, mas vai aparecer amanhã?

- Irei sim.

- Ok, então até amanhã. _Trunks já ia começar a levantar voou.

- Trunks, e melhor usar a porta de saída não?

- Eu amo voar, _Ele sumiu em uma velocidade incrível cheio de pacotes de doce por que as bolachas ele já tinha comido todas.

Logo Trunks chegou a casa e deu de cara com seu pai.

- Marcou o treino.

- Sim pai.

- Já veio filho?_Era Bulma logo atrás.

- Sim mamãe.

- Balas Sorina._ Bulma leu e prosseguiu surpresa. – Trunks, a moça que vocês vão treinar tem algo a ver com os Sorinas.

- Acho que ela e filha do dono da fabrica, por que mãe?

- Eu sempre fabrico maquinas para aquela fabrica, mas nunca tive contato com eles. Seria ótimo conhecê-los.

- Não teremos tempo para isso Bulma, guarde essas balas antes que o Trunks devore o resto.  E esse pacote fica para mim._ Vegeta pega um pacote de Trunks.

- Pai._Ele ficou meio irritado.

Vegeta sorriu de canto e continuou a caminhar até a sala gravitacional para treinar.


Continua...


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Uma Situação Extrema" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.