Vivendo E Convivendo Com Tokio Hotel escrita por gabrielinha_101


Capítulo 14
Capítulo 14 - Sou a Alice no pais das maravilhas


Notas iniciais do capítulo

Escritora: Obrigado lolita por ler a minha fic e até recondar lagrimas e lagrimas de felicidade nesse momento. Coloquei até uma foto do Bill no final do capitulo que eu escrevi quando eu estava com muito sono e também podem me bater porque eu vou viajar e não vou postar
Alice com um taco de beisebol na mão: serio????



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A gente pulou da casinha, os meninos caíram em um bom lugar, mas eu não via aonde eu pulei e cai perto do buraco do pais das maravilhas. Eu muito desastrada cai no buraco por um pequeno escorregão e mano lá ia mesmo para o pais das maravilhas. Eu juro que vi coisas caindo também, mas parecia que eu estava mais pesada do que até um piano e cai rapidamente. Eu terminei de cai em uma salinha com o piso xadrez e bem macio. Tinham varis portas e eu já vi isso no livro da Alice no pais das Maravilhas então eu peguei a garrafa que estava em cima da mesa coloquei ela no chão junto com a chave e bebi um pouco do liquido que estava nela e quando eu encolhi eu peguei uma garrafinha minúsculas que tinha encolhido comigo e coloquei o liquido dentro dela, depois que peguei um pedaço do biscoito e coloquei no bolso da fantasia. Peguei a chave e abri a porta. Do outro lado dois coelhos me esperavam.

- bem vinda de volta Alice, vamos você tem vários compromissos agora que você voltou – para tudo então o sonho no pais das maravilhas foi verdade??? Eu comi um pedaço do bolo para voltar ao meu tamanho normal

- obrigado e aonde eu estou?

- haha você costuma a chamar esse lugar de pais das maravilhas – coelho 1 disse

- quais são seus nomes?

- meu nome é Georg e o dele é Gustav – o coelho2 ou melhor Georg disse (Alice: agora a escritora tá zoando comigo né? ... Alice: escritora??... Alice: para já perdeu a graça... Alice: a escritora sumiu agora a porra ficou seria!!!!!!!!!!!!!!!!!!!) – vamos logo estamos muito ocupados hoje - ele colocou uma tiara na minha cabeça tirando o meu arquinho de lacinho preto

- Que compromissos? – acompanhei eles

- diversos, você tem que ver seu pai rei de copas, vai conhecer os reis brancos... – tipo assim não era a rainha de copas e a rainha branca?

Tá fui seguindo os coelhinhos até um campo de aboboras e apareceram fadas selvagens do nada e eu achei que eu ia ser atacada quando elas transformaram uma abobora em uma carruagem.

- Vamos logo princesa – o Gustav disse abrindo a porta para mim e eu rapidamente entrei, me levaram até o ateliê dos chapeleiros malucos

Quando eu cheguei lá vi um casa e os coelhos me mandaram ir lá. Eu entrei timidamente.

- Alllliiiiiiiiiicccccccceeeeeeeeeeee quanto tempo – um dos loucos costureiros disse - a quanto tempo  a gente não se vê, você ainda continua a mesma selvagem – se for como tudo está indo aquele deve ser o Raimundo

- oi

- você deve estar procurando um vestido para uma ocasião especial – esse com certeza era o Lucas

- é

- então vamos ver – eles me levaram para perto de uma roseira gigante e um espelho

Eles me colocaram em um vestido branco estupidamente simples e depois tiraram tecidos e linhas da roseira. Eles usavam os espinhos da planta como agulhas, costuravam rapidamente e usavam rosas de verdade para enfeitar.

- pronto, mas falta alguma coisa – o Lucas disse

- sim está branco de mais – o Peter olhou para as rosas brancas

- é só pintar – o Raimundo disse tirando pinceis e tintas vermelhas de dentro da roseira

- pintar? – perguntei PORQUE É IMPOSSIVEL PINTAR ROSAS E AINDA MAIS TRANSFORMAR UMA ABOBORA EM CARRUAGEM

- sim pintar, você que inventou quando o rei de copas quis matar todos no reino quando plantaram as rosas erradas em seu jardim e esse foi um dos motivos por você ser a princesa

Eles pintaram na velocidade da luz e depois me encheram com perfume de rosas. Eu consegui fugir de lá e acabei indo para o meio de uma floresta, eu estava perdida quando apareceu um gato roxo e rosa.

- Bom dia Alice – ele disse

- bom dia...

- Daniel seu companheiro gato do que você chama de pais das maravilhas

- Daniel eu estou perdida, você poderia me mostrar o caminho para casa?

- claro, mas antes você tem que cumprimentar seus conhecidos – ele começou a andar e eu tive que seguir ele

A gente andou um pouquinho e depois paramos quando chegamos a um jardim parecido com o jardim que tinha lá em casa.

- lembra-se delas? – o gato me perguntou

- não

- então devo apresentar todas elas para você – ele disse – essas são as rosas Alice

- bom dia rosas

- bom dia – um milhão de rosas falou ao mesmo tempo e todas com a cara da minha irmã – venha cante com a gente

- claro – elas jogaram um pozinho na minha cara (ME TIREM DAQUI AGORA) e o pozinho me encolheu no tamanho delas – mas você tem que estar vestida para cantar – quantas vezes esses loucos querem trocar as minhas roupas

As rosas arrancaram meu vestido e logo começaram a fazer outro de suas próprias pétalas, isso foi muito estranho.

- Vamos cantar – um delas disse terminando o meu vestido e me levantando e depois me sentando num lugar aonde deveria ficar uma rosa

Tá começamos a cantar e foi muito estranho cantar junto com milhões de rosas e elas deixarem você cantar a parte que é só para uma voz.

- essas vozes são a melodia entre todas as melodias do mundo – o gato disse ( Porra alguém troca de lugar comigo nesse capitulo??) – mas agora a Alice tem que ir – ele me colocou em minhas costas e sumimos no meio da floresta. – se lembra do bruno? – o gato parou perto de uma borboleta

- não

- você ficava pequeninha do tamanho de um grão de arroz só para vocês dois poderem brincar, ele te levava nas costas para brincar

- bom dia Alice – ele pousou na minha cabeça (EU JURO QUE PARO COM A COCA-COLA, MAS ALGUÉM ME TIRA DAQUI)

- Bom dia bruno

- vamos brincar?

- ela não pode, eu tenho que levar ela em mais um lugar – o gato disse me tirando das costas dele – e eu preciso dela em um tamanho normal

- tudo bem é só pegar um pedaço da carne – ele disse apontando para um monte de carne – o lado direito faz crescer e o outro diminuir

- nem pensar EU NÃO VOU COMER ESSA CARNE – eu gritei quando eu vi que eram a carne de inocentes animais

- tudo bem então é só você tomar a Coca-Cola da fonte, fica a alguns metros daqui – ele apontou

- obrigado – o gato disse me colocando nas costas novamente e saiu correndo até que chegamos em uma magnifica fonte de Coca-Cola. Ele me colocou na beirada da fonte, eu bebi a coca com ajuda de uma folha de uma arvore e voltei ao me tamanho normal. Minhas roupas feitas de pétalas de flores cresceram junto comigo. O gato continuou a andar e eu segui ele até uma casa torta e nos fundos tinha uma mesa pronta para um chá, a gente foi até o quintal e eu abri timidamente a cerca enquanto o gato já tinha passado como um fantasma por ela.

- amigo gato – um deles jogou uma xicara para acertar o outro – a quanto tempo

- Bom dia amigos chapeleiros – ele fez um sinal para que eu ficasse escondida atrás da roseira – vocês se lembram da promessa que eu fiz falando que eu iria trazer a princesa aqui antes dela se casar para tomar um chá com vocês?

- sim

- então, Alice pode sair – ele disse e eu sai devagarinho de trás da roseira vendo os chapeleiros e fiquei um pouco surpresa por que eles eram o Bill e o Tom

-Senhorita Alice – deu medo

- Boa tarde – eu disse vendo o clima de chá da tarde

- Boa tarde senhorita – eles me puxaram para perto da mesa e eu me sentei em uma cadeira

- devo dizer que esse vestido realça a cor azul de seus olhos – puta que pariu meus olhos verdes ficaram azuis – ou devo dizer verde, não agora amarelos, não vermelhos, não roxos – o Tom disse atravessando a mesa, chegando perto de mim e me assustando cada vez mais

- esta conversa está me assustando, podemos trocar de assunto?

- Claro – eles se levantaram – troque de cadeira e troque de assunto - eu e eles nos sentamos em outra cadeira – mas fale como foi ir para aquele mundo aonde você foi exilada

- bem é um mundo muito diferente daqui flores não cantam, gatos não conseguem atravessar objetos sólidos ou falar, na verdade só pessoas conseguem falar e também não existem fadas nem poções magicas que te fazem crescer ou diminuir de tamanho – eu tomei um pouco de chá

- ainda bem que a senhorita voltou para cá – o Bill disse sorrindo - então já escolheu com quem se casar?

- ainda nem sei que tenho de me casar – tomei mais um pouquinho do chá que era muito bom

- Mas você terá de se casar – o Tom disse – seu pai quer que você se case com os reis brancos

- eu nem conheço eles, os coelhos estavam me levando para uns costureiros e depois falavam que eu tinha que conhecer os reis e ver o meu pai

- eles estavam tentando te levar para conhecer os estranhos repetidos – o Tom e o Bill tomaram um pouco de chá – mas se quiser você pode se casar comigo – ele sorriu

- Não ela vai se casar comigo – o Bill jogou uma xicara de chá que quase me acertou, mas não acertou ninguém

- Não comigo – o Tom jogou um bolinho enquanto eu ria dos dois

- vocês são engraçados – eu disse rindo

- viu ela disse que eu sou engraçado – o Tom disse

- Não ela disse que eu sou o mais engraçado – o Bill pulou encima do Tom e eles começaram brigar no chão

- Hey! vocês dois parem de brigar – joguei um prato cheio de bolinhos neles eles continuaram a brigar e eu entrei na briga para parar eles

- viu isso ela tem um pouco de energia preta – mano eu não entendi isso

- como assim energia preta? – eles se levantaram no mesmo tempo

- é assim é uma energia Magica que transforma tudo em algo tão musical e é como e fosse uma bebida alcoólica depois de varias doses – o Bill começou a explicar, os olhos dele até brilhavam

- é como se fosse uma festa sem fim – os olhos do Tom também brilhavam - não podemos te explicar direito porque varia de pessoa para ser magico o efeito que causa nas outra que não tem a energia, é muito raro alguém ter essa energia, você tem ela e sabemos disso pelo seu comportamento e a sua tatuagem

- pera ae minha tatuagem é na bunda

- não, é nas costas – eu tentei ver ela

- Alice vamos logo ou você chegará atrasada – os coelhos me acharam e me fizeram entrar na carruagem

- Tchau amigos – eu gritei e acenei enquanto a carruagem ia embora

Os coelhos me puxaram para dentro da carruagem e me levaram direto para o castelo dos reis de branco. Cheguei extremamente pontualmente as oito horas da noite, na porta me esperava meu pai que entrou junto comigo no castelo.

- Bom velos de novo queridos amigos – o meu pai fala com gêmeos extremamente feios

Tá a porrah ficou seria mesmo agora.

- Bom velo de novo – os dois falaram os mesmo tempo

- está é minha filha – eu apenas sorri – gostou dos seus pretendentes? – ele sussurrou no meu ouvido. FODEU FODEU FODEU , agora os estranhos repetidos (vou começar a chamar eles assim) são meus pretendentes

- ES bom conhecer-te linda dama – os dois continuaram a falar juntos e fazer os mesmos gestos – muito bonito o seu vestido, feito de um tecido simples, mas com esse corte o deixa com muita classe

- Então quando vocês pretendem marcar o casamento? – pera ai eles já estavam planejando o casamento sem nem ter pedido a minha mão

- estamos marcando para hoje – eles falaram – se a linda dama querer – eles mostraram uma aliança

Eu não podia falar não para eles decepcionando o meu pai. Estiquei minha mão como se fosse um sim e eles colocaram a aliança na minha mão.

- ótimo ! criadas – eles chamaram as criadas – arrumem ela para o casamento que será em duas horas

Criadas apareceram e me levaram para um quarto onde aranhas fizeram o vestido em mim com aquelas teias. E um véu sem tamanho, eu já estava pronta só faltava me chamarem para descer e casar forçadamente com os dois. Quando me chamaram, eu desci e entrei com o meu pai. Ele me deixou no altar com os gêmeos e foi embora. Enquanto o padre falava alguma coisa em que eu não prestei a atenção eu senti uma força estranha dentro de mim.

- Vocês reis brancos vocês aceitam Alice Cullen como sua legitima esposa, para amar e respeitar para o resto da vida? – o padre começou a falar

- sim – era muito estranho esses dois

- E você Alice Cullen aceita os reis brancos como seus maridos, para amar e respeitar para o resto da vida? – nesse exato momento eu senti aquela força subindo até a minha garganta

- Não – ela gritou por mim e nesse grito começou uma musica pop, as janelas estouraram e tudo o que voou para todos os lados foi purpurina colorida, o meu vestido ficou preto e as pontas começaram a queimar e ele ficou curto

Eu sai de lá correndo, mas para tudo o que eu tocava ou por onde meu pé pisava explodia purpurina. Sem querer eu encostei em uma pessoa e ela ficou com aquela roupa de festa que você geralmente fica quando a balada é boa e você está tão bêbado que acaba com outra roupa muito louca sem nem saber. Ele começou a dançar loucamente e eu comecei a cantar e dançar. Não dava para parar, e eu fui dançando até a casa do Bill e do Tom.

- a energia dela é muito forte – o Bill disse com os olhos até brilhando – é lindo – ele limpou uma lagrima de tanta emoção

-Está esperando o que vamos ajudar ela, ela não está mais aguentado de tanto cantar e dançar – pelo menos o Tom percebeu que eu não aguentava de tanto dançar e cantar

Eles pegaram um colar e colocaram em mim com todo o cuidado para que eu não encostasse neles.

- obrigado – eu disse parando de cantar e dançar – mas o que vocês fizeram ?

- deixamos toda a sua linda energia presa dentro desse colar e não quebra isso aqui não esse é o nosso ultimo colar – o Bill me mostrou o colar – mas foi incrível aquilo você estava dançando loucamente enquanto tudo se transformava em purpurina

- sim, sim foi incrível tudo explodindo e brilhando e dançando – o Tom nem conseguia descrever o que ele viu – mas em hipótese alguma quebre esse colar porque toda a energia aqui entro pode explodir e o resultado e imprevisível

- verdade? – sorri maliciosamente afinal essa poderia ser a minha chance de voltar para casa

- sim – os dois falaram ao mesmo tempo

- obrigada – sai correndo de lá e eles entenderam o que eu ia fazer e me seguiram

Eu fui até uma campina onde não havia ninguém por perto e arranquei o colar vendo o Bill e o Tom se aproximarem. A energia explodiu tudo perto de mim em purpurina preta e fez o meu  vestido virar uma espécie de maio feito de purpurina colorida e o Bill e o Tom foram atingidos pela purpurina e eu não sei o que mais aconteceu. O fundo musical voltou uns malucos apareceram dançando em volta do circulo de purpurina que tinha se formado em minha volta. Não sei o que aconteceu depois que eu fechei os olhos para dançar enquanto fogos de artificio feitos de purpurina saiam do circulo onde eu dançava sozinha. Eu de repente parei de ouvir a musica e senti que meus braços e pernas não estavam dançando (estou tetraplégica) e eu não estava cantando. Abri os olhos devagarinho e vi que estava no meu quarto e já era de manha e bem cedo. Todo mundo em cima de mim foi a primeira coisa que eu vi.


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Notas finais do capítulo

e para agradecer todo mundo por ter lido esse capitulo sem sentido um vídeo do Bill e do Tom para vocês:
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=rqIUcqQFJn4



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