Genes: Você Não É A Única! escrita por Marilapf, Amis
Notas iniciais do capítulo
A nossa idéia inicial era baseada nos Ex-men, mas decidimos mudar, algumas coisas ficaram parecidas, mas fazer o que... - Mari
Personagens principais:
Bridget Van der Woodson - data de nascimento: 1 de abril de 1995 ( em Bervely Hills)
- características físicas: loira, olhos cor de gelo, alta
É uma patricinha, líder de torcida, popular e que quer tudo sempre do seu jeito.
Lizzie Fillipes – data de nascimento: 21 de setembro de 1995 (Texas)
-características físicas: cabelo castanho ondulado e comprido, 1,67 , olhos castanhos
É uma valentona que atrái muitas inimizades com sua sinceridade e boca grande.
Faith Fillpes – data de nascimento: 21 de setembro de 1995 (Texas)
-características físicas: ruiva, olhos verdes, 1,67
É fofa... sempre tenta agradar a todos, mas é meio sensível.
Mary Watson – data de nascimento: 9 de agosto de 1995 (New York)
-características físicas: 1,65 , olhos mel, cabelos castanho claros, sardinhas na bochecha
É estressada e negativa, nunca acha que algo vai dar certo
Melanie Stuart – data de nascimento: 31 de deembro de 1995 (Alaska)
-características físicas: 1,70 , cabelos castanhos, olhos verdes
É nerd e excluída, nunca tenta fazer amizades e ninguém nunca tentou fazer amizade com ela.
Prólogo:
01/04/1995
Sul da Califórnia
Hospital Vênus
Em uma manhã calma, mas com o céu nublado e turbulento, uma mulher gritou novamente, sentindo as dores das contrações se tornarem cada vez mais frequentes e mais fortes. Depois de mais alguns minutos nessa mesma situação, um choro de bebê foi ouvido.
Jeena, ofegante, pegou sua filha e sorriu.
-Ela é linda – Disse
O bebê de olhos gelo e cabelos loiros olhou de modo muito significativo para ela, como se entendesse sua felicidade por segura-la pela primeira vez no colo.
-A coisa mais linda que já vi- disse John sussurando ao olhar para o pequeno bebê e depositando um beijo no topo da cabeça da esposa – Que nome daremos?
- Bridget. Ela vai se chamar Bridget. – Respondeu Jeena sorrindo
O céu escureceu um pouco mais, outra trovoada ecoou e o bebê começou a chorar quando relampagos iluminaram o aposento assustando-a.
-Sh, está tudo bem...foi só um trovão.- Disse John embalando sua filha – Só um trovão...
* * *
09/08/1995
Nova York
Hospital Mont Sinai
Uma tempestade, que já perdurava por dias, colocava a cidade que nunca parava em um estado de caos completo. E, apesar do congestionamento nas ruas e da falta de energia na maior parte dos edifícios, o hospital continuava funcionando a mil.
Natalie em meio a toda a bagunça, se esqueceu do que acontecia fora de seu quarto e se concentrava nas contrações que iam e vinham. Danny, seu marido, a cada grito dado pela mulher, fazia uma careta e apertava sua mão.
Natalie não aguentando mais o aperto berrou:
-Danny! Quem deveria apertar a sua mão era eu!
-Desculpe-me é que – Disse Danny sem tempo de completar a frase já que sua esposa sentiu outra contração e gritou novamente.
De repente as luzes da sala apagaram e o médico falou com voz nervosa:
-Sr e Sra Watson, teremos que ir para o andar de cima, lá eles tem luzes de emergência, mas seremos rápidos.
-Ai meu Deus – disse Danny, seguindo os outros que já haviam colocado Natalie na maca e se dirigiam ao elevador.
Ao entrarem no elevador porém algo fora do esperado ocorreu, o elevador parou, ele havia quebrado.
-Meu Deus, meu Deus – se desesperou Danny
- Calma senhor – falou o médico em meio aos berros de Natalie – mas teremos de fazer o procedimento aqui mesmo, e parece que está quase no fim
-Vamos Sra, só com um pouco mais de força – ouviu-se uma enfermeira dizer da escuridão
Alguns minutos de agonia depois a luz voltou, bem a tempo de o bebê nascer em uma quentinha sala de parto.
-Graças a Deus – ofegou Danny
-Não Danny, graças a mim, Deus não teve nada haver com isso, nossa filha saiu de mim – respondeu Natalie, segurando seu bebê – Bem vinda ao mundo Mary
***
21/09/1995
Texas
Casa dos Fillipes
A chuva ecoava forte no telhado, mas os trovões eram difíceis de serem escutados em meio aos gritos desesperados de Carly.
-Calma , você vai conseguir. – Dizia seu marido
-Cala a boca Richard! – respondia ela
Os Filippes haviam decidido que nenhum hospital se equivaleria ao conforto de sua própria casa, então lá estavam eles, com uma enfermeira e um médico, esperando a chegada de seu bebê.
Algum tempo depois puderam ouvir o choro de um bebê. “É uma menina”, pensaram ambos com alegria.
-Oh aleluia! Terminou! – Diz Carly, para logo em seguida recomeçar a gritar e ofegar. – Richard!
- Oh – ofegou uma enfermeira – acho que eram gêmeos
-Gêmeos? – contestou Richard – Não pode ser
-Vocês fizeram alguma ultrasonografia? – Perguntou o médico depois de o segundo grito de Carly cessar
- Não, nosso médico disse que não havia necessidade, já que havíamos feito outros exames que não apontavam problemas para o bebê e não queríamos saber o sexo...
Logo em seguida perceberam que outro bebê estava começando a coronar. Richard olhou para Carly, que retribuiu com um olhar cheio de alegria. Alguns minutos depois nasceu uma segunda menina e Richard disse para sua esposa:
-Elas são lindas, veja seus olhos e cabelos são castanhos, não me puxaram em nada! São iguaizinhas a você Carly. Como se chamará a primeira?
-Pensei em Lizzie...
-Lizzie, é, gostei. E a segunda se chamará Faith.
Lá fora a chuva diminuiu e caía calmamente.
***
31/12/1995
Alaska
Princeton plays bourne
Claire e Michael esperam pacientemente pelas contrações no quarto que haviam reservado algumas noites antes.
-Sra. Stuart, teremos uma complicação, o ultrasom que acabamos de fazer indica que o cordão umbilical se enrolou no pescoço de sua filha e teremos de fazer uma cesariana.
Claire olhou para o médico e depois para seu marido e perguntou:
-Se for o melhor...Michael?
-Tudo bem
-Então vamos prepara-la para a cirurgia
...
-A chuva ainda não parou – disse Michael olhando pela janela do quarto
-Bem, dizem que chuva traz boa sorte – respondeu Claire
Nenhum dos dois queria dizer, mas ambos temiam que algo acontecesse a sua filha naquela noite, quando o médico disse q o cordão umbilical havia se enrolado no pescoço dela eles acharam que ele agiria rápido, mas uma hora já havia se passado e Carly só não estava mais nervosa pois tinha acabado de tomar a anestesia.
Ao olhar para traz Michael viu o médico e suspirou aliviado.
-Venha comigo senhor, as enfermeiras trarão sua esposa.
Eles entraram em uma sala e após 7 minutos de cirurgia o médico segura a menininha recém nascida. Ela chorava desesperadamente e seus pais respiraram mais calmamente agora que ela estava ali e a salvo. Claire a pegou no colo, fazendo com que ela parasse de chorar.
-Oi Melanie– Disse para a filha que já começava a adormecer.
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Bom, eu sei que parece Bem chatinho, mas a gente queria fazer um começo diferente, entaaão resolvemos fazer isso :)espero que tenham gostado, ou que pelo menos gostem do resto da história - Mari
Reviews! - Amis