Uma Nova História Para Ser Contada... escrita por BadDream


Capítulo 1
1 - O Começo


Notas iniciais do capítulo

Oi gente, decidi dar uma inovada...



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Castries capital da ilha Santa Lúcia, uma pequena ilha no Caribe, com 159.585 habitantes, se você gosta de climas quentes, mares com águas cristalinas, montanhas de beleza natural, e de famílias reais, esse é o lugar perfeito para você.

Tipo se você gosta de belas garotas, como as filhas do Rei, é melhor você tirar o cavalinho da chuva, pois elas não dão bola para ninguém, mal saem do palácio real.

Você deve se perguntar, quem sou eu? Cebola Louisy, tenho 17 anos, filho do Sr Cebola Louisy, primeiro ministro da ilha Santa Lúcia, braço direito do rei.

Ai você deve imaginar, um garoto metido e popular, não, eu não sou assim, popular até talvez eu seja, mas não deixo isso subir a minha cabeça, eu sou um garoto normal, se normal significa, passar a sua vida inteira ao lado das pessoas mais famosas da Ilha Santa Lúcia, a família real.

Ai você pensa, como é a família real? Eles são os Dares, o nosso querido rei Souza Dare, 38 anos; sua filha Mônica Dare, 16 anos; Lina Elizabeth Dare, 35 anos, segunda esposa do rei e madrasta de Mônica; Magali Elizabeth Dare, 15 anos, filha do segundo casamento do rei e meia irmã de Mônica; e Do Contra Dare, 17 anos, filho do primeiro casamento da rainha Lina.

Eu sei, é confuso, mas você se acostuma. Então vou começar do começo.

Eu estava em um dos jardins do palácio, lendo um livro em baixo de uma árvore. Até que ouvi alguns barulhos, e como sou curioso...fui investigar.

Atravessei as árvores do jardim, e vi duas pessoas com roupas de esgrima, lutando uma contra a outra, em uma partida amistosa. Eles saltitavam, pulavam, davam piruetas no ar, mas não paravam de lutar um segundo se quer. Em alguns segundos os dois estavam sobre a enorme pedra achatada, no meio do jardim, um dos dois deram uma cambalhota, e o outro deu uma estrela, por fim caíram em pé no chão, e continuaram lutando, até que um caiu e o outro que estava de pé, tirou a mascara de esgrima.

Fiquei perplexo ao ver o rosto dela, sim era uma garota, a poderosa Mônica Dare, ela estava sorrindo, pois tinha acabado de ganhar, uma incrível luta. Ela ajudou o oponente a se levantar, ele tirou a mascará, e era nada menos que o Do Contra Dare. Eu aplaudi o espetáculo, isso chamou a atenção deles.

Do Contra: Hora, se não é o meu amigo... – Eu saí de traz da árvore, ele veio em minha direção, e nós fizemos saudação secreta, que só nós sabíamos fazer.

Cebola: E ai? Perdeu pra sua irmã de novo? – Eles não eram irmãos de sangue, mas se consideravam, pois cresceram juntos.

Mônica: Oi pra você também Cabeça de Cebola. – Ela me chama assim, por causa do meu cabelo, ele era espetado para 5 direções.

Cebola: Oi sabidinha. – Ela revirou os olhos.

Mônica: Se eu fosse você, não iria dizer nada, enquanto eu estivesse segurando uma espada...-  Ela disse com um sorriso irônico.

Do Contra: É, eu não duvido nada... – Disse ele, havia medo em sua voz.

Cebola: Ah, vai querer brigar com o filho do primeiro ministro? Eu sou melhor que você em esgrima. – Ela revirou os olhos, e praguejou.

Mônica: E você se esqueceu, que minha mãe venceu varias batalhas de esgrima. – Ela falou com desdém - Uma esgrimista nata. E eu sei tudo o que ela sabe... então, tem certeza que quer lutar contra mim? -  Eu sabia que não teria chance, ela era filha da melhor esgrimista do mundo, provavelmente ela me mataria se eu lutasse contra ela.

Cebola: Ta não vou lutar... não hoje!

Do Contra: Uma sabia decisão, mas admita que você nunca lutaria contra ela... – Eu queria enforcar ele, mas ele era um dos meus melhores amigos.

Mônica: A Do Contra, isso não é necessário, eu já sei muito bem disso... – Ela deu uma risadinha. – Ai que calor, que tal, irmos nadar no lago?

Do Contra: Sei lá Mô, da ultima vez, o seu pai, não ficou muito contente... – Contente? Só faltou ele tentar matar a gente.

Mônica: Ah por favor, vamos...? – Ela fez uma carinha de cachorrinho, que nem o pai dela resistia.

Do Contra: Mô é contra as regras... – Eu o cortei.

Cebola: E deis de quando você respeita as regras? – Ele ergueu a sobrancelha.

Do Contra: Ta de que lado em Cebola?

Cebola: Foi mal, e Sabidinha, o DC tem razão! Da outra vez, seu pai ficou tão bravo, que só faltou tentar me matar!

Mônica: Ah seus medrosos...! – Ela disse com raiva. – Ah qué sabe? Eu vou ir lá na piscina com a Magali! Rum... – Ela saiu com o nariz empinado e me lançou um olhar mortal.

Do Contra: Nossa, ela está mais brava, do que, na vez em que você pegou o coelho de pelúcia dela, e deu um nó nas orelhas...! – Ele disse ainda olhando para a irmã.

Cebola: É... diga me, como você a aguentou durante esses 16 anos? – Disse pasmo.

Do Contra: Cara, nem eu sei! A gente é irmão, então... ou era aturar ela, ou aturar ela... – Ele gesticulou, ele olhou para o nada e ficou pensando.

Cebola: É, você não tinha muitas opções... – Gargalhamos.

Do Contra: Mas e ai, quer ir à piscina?

Cebola: Ta...- Então demos a volta no enorme palácio, até chegarmos na área de lazer, a “piscina” redonda, na verdade era um pedaço do mar cercado de pedras. Vi a Mônica sentada com a Magali, em baixo de uma árvore perto da piscina. A Magali usava, seu típico biquíni branco com bolinhas amarelas. A Mônica ainda estava com a roupa de esgrima. As duas cochichavam, até que a Magali me olhou.

Magali: Iiiiiih. – A Mônica que estava de costa, se virou para mim, e me lançou um olhar desprezível. – Chegou quem faltava... – Me aproximei da onde elas estavam.

Cebola: Oi pra você também...Comilona - A Mônica revirou os olhos, e se levantou.

Mônica: É melhor eu sair daqui, antes que eu feda a Cebola Azeda... – Ela saiu andando, até a beira da piscina.

Cebola: Sua irmã é estressadinha em! – Disse me sentando do lado da Magali.

Magali: Até parece, que você não conhece ela! – Olhamos para a Mônica, ela estava tirando a roupa de esgrima, ela estava com um biquíni vermelho sangue, por baixo, e uau, se ela não fosse minha amiga, haha.

Do Contra: Uau em maninha! – Ela revirou os olhos e pulou na piscina, fazendo espirrar água em mim.

Magali e Mônica: Hahahahahahahaha... – Elas gargalhavam sem parar.

Do Contra: Hahahaha, ai em Cebola, eu não deixava barato! – Ele estava de bermuda sentado na beira da piscina.

Cebola: Agora você vai ver! – Me levantei, tirei o tênis e a blusa, fiquei só de bermuda e pulei dentro da piscina.

Mônica: Até parece... – Ela nadou até uma das pedras e a escalou.

Nadei até a pedra e a escalei também, ela já estava no topo, pronta para pular no mar. Fui até ela e a segurei pela cintura.

Mônica: Me solta... hahahaha – Ela ria, e gritava histericamente.

Cebola: Se você insiste... – Eu a levei para a beira da pedra. – Eu vou te soltar...

Mônica: Não... Cebola... – Ela disse alegre.

Cebola: Ué por que não...? – Eu a aproximei um pouco mais da beirada, em que a queda dava na piscina. Então ela agarrou meus braços com força.

Mônica: Porque, se eu cair...você cai também! – Eu dei de ombros.

Cebola: Então ta... – Eu me taquei da pedra, e como ela estava comigo, acabou caindo junto. Ela me abraçou com força durante a queda. Até que caímos dentro da água. Demos uma cambalhota dentro da água e submergimos.

Mônica: Ah se eu te pego Cebola Louisy! – Ela gritou.

Do Contra: Iiiiiih, ela falou seu nome inteiro...- Ele nos fitava.

Magali: É melhor você correr Cebola... – Ela disse enquanto lia uma revista.

Cebola: É eu também acho... – Então eu saí correndo da piscina, e a Mônica veio atráz de mim. Demos a volta pelo jardim inteiro, até que eu trombei com uma pessoa.

Continua...


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Notas finais do capítulo

Como alguns sabem, minha fic "Só uma história de amor" está quase em seu desfecho, então decidi criar outra! Espero que curtam...!