I'm Not Ok escrita por Bones


Capítulo 16
Capítulo 16 - Ansiedade


Notas iniciais do capítulo

Primeiramente, desculpas infinitas pelo sumiço repentino e, provavelmente, pelo capítulo que não vai ser o suficiente para eu me redimir.
Desculpas sinceras da autora arrependida!
Mas saibam que eu jamais abandonaria vocês, de verdade. ♥
Beijos, obrigada por ainda estarem comigo e boa leitura!
Sobre a continuação nas notas finais.



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Capítulo 16 – Ansiedade



– Você sabe o que isso significa, não é? – seu olhar permanecia, penetrante, sobre mim. Eu fiz-me de desentendido. – Vai ter que conversar com os nossos pais.


– Mikey... – choraminguei na esperança de que ele me desse alguma alternativa, que eu sabia que não existia.


– Não tem outro jeito, Gerard. A não ser que você fique rico, ou que esse cretino morra de uma vez. O que, se me permite ressaltar, seria muito bom! – ele falou com raiva na voz, e era bem estranho, e talvez até um pouco divertido, ver Mikey desejando a morte de alguém. Ele sempre passava uma imagem tão certa... E aquilo só mostrava que às vezes ele conseguia ser tão errado quanto eu.


– Você tem razão... – eu disse, por fim. – Amanhã nosso pai chega de viajem... Posso pedir para ele esperar até a nossa mãe chegar e então eu falo com eles.


– Você não precisa ir sozinho, você sabe. – ele disse, a expressão agora um pouco mais amena em compreensão, e eu sorri.


– Bom... Então acho que vou aceitar a companhia, obrigado.


E um belo sorriso surgiu no rosto de Mikey que, apesar das marcas e hematomas, ainda era bonito. Notei que ele ficava feliz cada vez que eu dizia que precisava dele para algo e só espero que ele saiba que eu me sinto da mesma forma quando ele diz que precisa e mim por perto.


– Mikey, quer descer? Ray e Frank ainda estão aqui. – convidei-o. Imaginei que ele estivesse querendo companhia, já que ele parecia melhor.


– Vai descendo. – ele olhou para a própria camisa cheia de sangue seco e depois passou a mão pelo pescoço, que me pareceu um tanto grudento, talvez ainda com alguns resquícios de sangue e outros produtos que Jack havia usado para tentar limpá-lo. Ele fez uma careta de nojo. – Eu estou nojento! Preciso de um banho!


– Tudo bem, então! Te esperamos lá embaixo! – eu disse enquanto ria. Esperei Mikey entrar no banheiro e fechar a porta para ter certeza de que estava tudo certo com ele, e depois desci, me encontrando com Ray e Frank bem mais tranqüilo do que antes.


Encontrei os dois na sala. A TV ligada, mas nenhum dos dois prestava realmente atenção nela. Conversavam animadamente sobre algo e pareciam tão entretidos que demoraram a notar minha chegada.


Aliás, Frank foi o primeiro a se pronunciar.


– Ah, olha ele aí! – ele sorria divertido, me chamando para sentar com eles.


– Falavam de mim por acaso? – brinquei, sentando-me ao lado de Ray no sofá.


– Na realidade, sim. – Ray respondeu, e ele e Frank começaram a rir. Mas que coisa! Deixo os dois menos de cinco minutos sozinhos e quando voltam eles já tem até piadinhas internas... e sobre mim! – O que? – Ray ria ainda mais da minha repentina cara emburrada que eu não conseguia desfazer. – Eu estava só contando para o Frank como você se deu bem comigo quando me conheceu. – e voltou a rir descaradamente, enquanto eu, apesar de não querer, acabei acompanhando.


– Foi uma reação absolutamente normal, ok? – tentei me defender.


– Lógico! Assim que eu conheço as pessoas, quando elas vão me visitar, eu tenho o costume de bater a porta na cara delas e se alguém me perguntar, eu respondo: “Campainha? Eu não ouvi nada!”. – e a risada alta de Frank acompanhava a narrativa de Ray, e logo nós três estávamos gargalhando.


– Me desculpa se eu não consegui gostar de você logo de cara, Miss Simpatia! – disse, em tom de falsa ofensa.


– Logo de cara? Você demorou quase um mês para me dizer um “oi”. – Ray se divertia com as lembranças, era sempre assim. – Quando Mikey nos deixou sozinhos pela primeira vez e eu tentei puxar assunto com você, eu acho que a frase mais longa que você me disse foi “pois é”.


– Nossa, eu me lembro disso... – provavelmente nesse ponto meu olhar já era pura nostalgia. – Mas foi engraçado. É bom que, lembrando essas coisas, você vê o quão seletas são as minhas companhias. Pode se sentir honrado em ser meu amigo agora.


E tudo o que eles faziam era rir do meu discurso.


– Olha só para esse baixote? – Ray continuou com as gracinhas, e não demorou muito para ele levar um soco no braço, dado por Frank. Não sabia que ele ficava tão bravo assim quando implicavam com sua altura, mas ignorando esse fato, Ray continuou. - Não faz nem uma semana que vocês se conhecem e olha só! – ele apontou para Frank, que estava ao seu lado, de forma exagerada e com as duas mãos. – Já está aí, todo esparramado no sofá do leão! – ele apontou para mim e eu só pude rir. Ótimo, eu era o leão. – Ainda está certo de que suas amizades são mesmo tão seletas assim?


– Tem razão... eu só não fui com a sua cara mesmo! – e logo foi a minha vez de receber um soco dado por Raymond, acompanhado por uma bela gargalhada dada por Frank.


E assim ficamos, nesse clima ameno, até que Mikey descesse. Lógico, assim que o vimos tratamos de esquecer toda aquela coisa de socar uns aos outros. Parecia até que nós três estávamos com medo de quebrá-lo – o que não seria difícil depois daquela surra. –.


Depois de mais um pouco de conversa decidimos finalmente prestar atenção na TV. Passava um filme qualquer que, no fim, só serviu como alvo da língua afiada do Ray. Mikey fazia uma ou outra gracinha, mas, no geral, só nos acompanhava com as risadas. Isso me deixava mais tranqüilo, de fato, mas não me fazia esquecer de forma alguma tudo o que ele passou, todos os períodos da vida dele nos quais eu não estive presente... Eu olho para ele agora e não acho mais que ele precise dos meus conselhos ou da minha proteção, não acho que ele precise de mim como precisou antes... Mas eu estou aqui, e sempre estarei. A partir de agora e para sempre. Como irmão, amigo, álibi e o que mais ele precisar.


O filme já estava quase no fim quando comecei a me sentir estranho. Aquela velha e incomoda sensação de estar sendo observado. Olhei desconfiado para os lados e foi com certa surpresa que encontrei o olhar de Frank sobre mim. Ao notar que eu o encarava de volta, ele logo tratou de desviar o olhar, tentando parecer natural, mas ele estava visivelmente tenso. E era deveras estranho vê-lo assim. No geral, ele se sentia à vontade em qualquer ambiente. Continuei a encará-lo durante mais algum tempo até dar de ombros e voltar a encarar a televisão. Talvez ele tivesse algo para me dizer. Ou talvez ele só estivesse... olhando, não sei. De qualquer forma, se fosse algo tão importante a ponto de deixá-lo desconfortável e tivesse a ver comigo, imagino que ele me diria. Mais cedo ou mais tarde.


Mas não posso negar que fiquei, para dizer o mínimo, curioso com aquilo.


No fim do dia, quando já estava começando a escurecer, Ray se despediu de nós, dizendo que sua mãe havia pedido para ele estar em casa cedo. “Jantar em família.” Ele suspirou triste, e eu até riria da desgraça alheia, se minha próxima reunião de família não tivesse um tema tão tenso a ser tratado. Frank foi alguns minutos depois. Ficou um tempo conversando com Mikey a sós sobre algum assunto que eu não fazia nem idéia do que se tratava, mas dava para perceber que era particular. Confesso que fiquei surpreso com aquilo. Não sabia que eles eram tão amigos assim. Mas deixei estar. Era assunto deles, não? Levei Frank até a porta e esperei que ele entrasse em casa, acenando da porta para mim como o de costume. E quando eu fechei a porta da frente novamente, todo o nervosismo e a ansiedade tiveram tempo de recair sobre mim. A decisão estava tomada e o tempo estava correndo. E infelizmente eu não tinha o poder de pará-lo.


Então eu me dirigi para o meu quarto, sem muitas outras opções além de ficar acordado ensaiando meu discurso para quando estivesse, por fim, frente a frente com as duas únicas pessoas que poderiam ou não me ajudar a acabar com todo o meu passado.


E, no dia seguinte... A escola.


Foi um sentimento estranho entrar na escola novamente sendo que agora eu só conseguia vê-la como um palco de atrocidades. Na minha cabeça, para todos os lados que eu olhasse eu acabaria vendo uma cena de humilhação ou um pouco de sangue seco em algum canto da parede. Pareciam até alucinações. E eu, decididamente, não duvidava nada que fossem, já que eu estava, desde o dia anterior, à base de cafés e energéticos. O nervosismo antecedendo minha conversa com meus pais me acertou em cheio quando acabei ficando sozinho e com tempo de sobra para pensar em bobagens, e esse era sempre o resultado das minhas crises de ansiedade: insônia. E não havia nada que eu pudesse fazer a não ser tentar me agüentar em pé.


Fiquei um pouco receoso em olhar no rosto das pessoas em um primeiro momento. Eu me sentia como um assassino procurado pela polícia, e qualquer um que me reconhecesse poderia me por em sérios apuros. Mas, antes do primeiro sinal bater, acabei por relaxar um pouco. Ninguém contaria, afinal. Primeiro porque qualquer escola é como uma gangue, onde qualquer um que delata outras pessoas, mesmo que não façam parte de um grupo específico, é visto com maus olhos. E, segundo, se Gregory ainda tinha um pingo de amor pelo próprio ego, ele provavelmente mataria quem o ridicularizasse dessa forma. Porque sim, eu imagino que ser agredido por mim tenha sido a pior humilhação que ele já sofreu durante a vida toda. Além do mais, ninguém se preocupava com ele o bastante para vingá-lo buscando uma punição para mim. Ninguém se preocupava.


E, no fim, eu sempre fui superior a ele. Sempre fui melhor que ele e as palavras baixas que ele dizia, mas eu nunca me dei conta, sempre me deixei abater. Porque, apesar de todos os problemas, eu ainda tentava cultivar, mesmo que precariamente, minhas poucas amizades. Já Gregory se preocupou mais em ganhar músculos e atenção do que alguém que realmente o quisesse por perto pelo que ele era e não pelo que ele aparentava ser ou pelo quanto ele aparentava ter. Pobre de espírito e de inteligência, devo dizer. Se ele não acordar logo desse sonho medíocre no qual ele vive, talvez o fim dele seja trágico. Talvez ele tenha o fim que foi destinado a mim há três anos: morto por uma overdose em uma cama de hospital.


E, bem, por falar nele, não o vi o dia todo. Imaginei por um instante como ele estaria – e eu espero sinceramente que esteja bem pior que Mikey, que insistiu em vir para a escola mesmo sob meus protestos. –. O clima na sala era ameno e todos agiam como se nada tivesse acontecido. Algumas pessoas que nunca olharam para mim trocaram algumas palavras comigo e os capangas do Gregory me cumprimentaram cordialmente como a um colega. Provavelmente agora eles me viam como alguém. Um ser com sentimentos, e não só mais um saco de pancadas sem voz. Mas me doía saber que eu só consegui ser notado depois de tirar sangue de alguém frente a uma platéia sedenta por carnificina. Mas era isso o que eles queriam: pão e circo. E só consideravam “do grupo” quem conseguisse fornecer um dos dois.


A manhã transcorreu sem mais surpresas e apenas meu nervosismo parecia se alterar dentro de mim. Eu estava uma pilha de nervos e, decididamente, a falta de sono não estava ajudando em nada. Além da aparência horrível que a insônia me proporciona, meu humor fica pior do que o normal. Se eu pudesse, eu mesmo não ficaria perto de mim. Mas eu tenho amigos fiéis, que tentam relevar até as minhas respostas mais malcriadas. Mikey deve ter explicado à Ray e Frank o porquê de eu estar agindo daquela forma estranha o dia todo, feito um zumbi. Eu não queria mesmo tratá-los mal, mas era inevitável! O cansaço físico já havia me consumido por completo, e agora era a minha mente, meu único refúgio, que estava sendo sugado pelo monstro da insônia. Aquilo era desesperador!


Quando estávamos voltando para casa, acabei por me isolar deles, caminhando um pouco mais atrás lentamente. O que era bom, por que minhas pernas pareciam que iam ceder à qualquer instante sob o peso do meu corpo. E ficar sozinho respirando fundo é sempre uma boa opção para tentar deixar as idéias mais claras, tentar esquecer as ansiedades... Mas, como eu disse, era um tipo de crise, não passaria tão fácil assim.


Eu estava tão entretido tentando medir meu nível de nervosismo que demorei a notar que eu não estava mais caminhando sozinho. Frank havia se juntado a mim. Ele permaneceu em silêncio ao meu lado o tempo todo. Parecia que não queria ser o primeiro a falar, como sempre. Encarei-o longamente tentando analisar suas expressões. Apesar da rapidez de raciocínio deteriorada pelo cansaço, consegui captar um pouco de tensão no rosto dele, e logo a área abaixo de seus olhos me chamou a atenção. Olheiras também? Parece que não fui o único que dormiu mal essa noite.


– Noite mal dormida? – comecei, e ele pareceu relaxar um pouco. Provavelmente eu estava com uma cara tão medonha e carrancuda que ele ficou com medo de iniciar um diálogo.


– Pois é. Você também, pelo visto. – ele me olhou e sorriu, e eu acabei sorrindo de volta, involuntariamente. – Mikey me disse o porquê. – e eu o olhei confuso. – Das suas olheiras. – e ele apontou para o meu rosto, e eu logo entendi o que ele queria dizer, o que confirmava as minhas suspeitas a cerca do excesso de paciência dele e de Ray comigo hoje.


– Falou é? – fiquei sem graça. Sem palavras e sem graça. E acabei por desviar meu olhar para o movimento dos meus pés sobre o asfalto quase que instantaneamente.


– Falou. – e o sorriso dele se alargou. – Fiquei feliz. Sabe, por você ter tomado uma decisão grande assim. – e ele me deu um soco de leve no ombro, desviando o olhar para frente da mesma forma que eu fizera antes.


E o meu humor nunca havia melhorado tão drasticamente em um espaço tão curto de tempo.


– Bom, digamos que não tenha sido exatamente uma escolha. Foi algo como “a última esperança”. – eu ria dividido entre a vergonha e a felicidade. É bom sentir que alguém tem orgulho de você. E o que me deixa mais feliz é saber que ele tem orgulho de mim.


– Você poderia, simplesmente, não contar, mas está enfrentando os seus problemas, e isso é ótimo! – ele exclamou. Parecia realmente feliz por mim. – É bom saber que você não vai mais ficar parado esperando as coisas acontecerem.


– Você mesmo me disse para não esperar. Estou seguindo os seus conselhos. – e agora foi a vez dele ficar sem graça e encarar os próprios sapatos.


– Não tente tirar o seu mérito. A conquista é toda sua, eu só te mostrei o que poderia acontecer com você se não fizesse nada a respeito. – ele finalmente me encarou e pareceu surpreso ao encontrar os meus olhos já presos nele. Ficamos sérios nos encarando.


– Se você não tivesse me mostrado nada, eu não estaria fazendo nada disso hoje. – eu disse sincero.


– Foi como um dever e um... favor. A um amigo. – ele sorriu para mim, mas era um sorriso estranho. Um sorriso que não era verdadeiro. – Não sei, desde o começo as coisas acontecem de uma forma estranha entre nós... Eu só sabia que você precisava conversar. E talvez eu também precisasse. Então você confiou em mim e eu confiei em você.


E as palavras seguintes saíram da minha boca rápido demais sem que eu tivesse a chance de refreá-las:


– Amar alguém deve ser assim. Confiar e ter certeza de que a confiança é recíproca.


E eu só me dei conta do que havia saído da minha boca quando ouvi a risada dele do meu lado. E nesse momento eu tive a certeza de que nunca estive tão constrangido durante toda a minha vida.


– Pois é, talvez eu te ame mesmo. Sabe, à primeira vista. – ele brincava enquanto levava as duas mãos ao peito e fazia uma careta estranha, tentando parecer apaixonado enquanto olhava para mim, mas eu notei que seu rosto também ficara vermelho.


– Todos me amam, com você não seria diferente. – e eu o abracei pelos ombros enquanto ele gargalhava ao meu lado.


Frank era um mistério para mim sob vários aspectos, mas acho que hoje, pela primeira vez, consegui vislumbrar uma face daquela esfinge que era transparente. E aquilo não poderia ter me deixado mais feliz.


Chegamos à frente da minha casa, e era lá que todos se separavam. Frank atravessou a rua, Ray andou mais um pouco e virou a esquina. Era até engraçado todos morarem no mesmo quarteirão. E também reconfortante de certa forma. É bom saber que você tem amigos por perto. Emocionalmente e fisicamente.


Quando entramos em casa, a primeira frase que Mikey deixa escapar já faz minha cabeça latejar.


– É hoje, hein, Gee? – ele dizia, como se eu já não estivesse nervoso o suficiente. Muito obrigado mesmo.


– Eu sei. – respondi desanimado lutando para refrear qualquer tipo de palavrão antes que ele saísse da minha boca.


– Gee. – ele me chamou enquanto se aproximava de mim. Quando estava próximo o bastante pegou meu rosto em suas mãos e ajeitou os óculos, de modo que pudesse analisar-me melhor. Imagino que ele estivesse medindo mentalmente o tamanho das minhas olheiras. Depois de um tempo, o doutor concluiu: - Vai se deitar, vai. Você está pior que de costume. A hora que o pai chegar eu te acordo, ok? – ele me disse, se afastando e sorrindo.


E eu não pude evitar sorrir também.


– Mikey, eu te amo, viu? Não se esqueça disso jamais! – eu tentei falar, entre bocejos, e ele apenas riu, indo para a cozinha enquanto eu rumava agradecido para o meu próprio quarto.


E, uma vez dentro dele, não tive a oportunidade de ver muitas coisas, já que mal tive tempo de trocar o uniforme por uma roupa mais confortável e logo capotei sobre a cama, minha visão ficando escura com rapidez.


Eu ia mesmo precisar estar com as energias repostas se estivesse pretendendo contar toda aquela história aos meus pais. Era uma história longa, cheia de detalhes e pontos que poderiam falar contra mim.


E eles eram, certamente, o júri que eu mais temia enfrentar.



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Notas finais do capítulo

Primeiramente: MIL PERDÕES!
Não era meu intuito sumir durante uma semana toda, mas meu natal foi uma loucura. Fiquei ruim do estômago, minha coluna me impediu de ficar na frente do computador e (sim, podem me xingar porque eu sei que vai soar besta) tive alguns problemas emocionais ainda não solucionados até o presente momento. Tudo isso interferiu na minha vida e na minha escrita. Mas são imprevistos que acontecem e eu espero sinceramente que vocês entendam.
Esse capítulo não compensou a espera, eu sei, mas pretendo postar outro brevemente, nem que tenha que ficar madrugadas acordada!
E mais uma coisa: entre dia 30 e dia 31 eu viajarei. Volto entre os dias 2 e 3. Minha mãe inventou que queria passar uma virada de ano diferente, então, fazer o que? Pelo menos não vai ser na praia.
Espero postar algo antes de ir, mas, se não for possível, assim que voltar eu posto algo para vocês, sem sombra de dúvida!
Obrigada pela paciência e por me esperarem tão fielmente. ♥
Vejo vocês na seção de comentários!
E FELIZ ANO NOVO, caso eu não as veja mais! ♥
P.S.: E um olá especial à todas as leitoras novas!