The Virtue Of My Sin. escrita por SnakeBite


Capítulo 35
Capítulo 35: Jensen?


Notas iniciais do capítulo

MAAAAOE MEU POVO!
*desvia de pedradas*
Nem vou começar com aquela ladainha porque todos sabem que o que impede uma ficwriter de postar é sempre as mesmas coisas: escola e falta de criatividade.
Não queria postar algo forçado e tosco apenas pra preencher vazio durante esse tempo, é melhor um capítulo de qualidade, certo? ^^
Enfim, não maltratem a pobre Bite nos comentários :3
Vocês são más especulando sobre novas vadias em fics, heim. AEUAHEUAHE



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Quando Taylor acordou, tateou pela cama até perceber que Zacky não estava na mesma.

Se sentou na cama, olhando como os olhos semi-cerrados para suas roupas. Bem, se é que aquilo poderia ser chamado de roupa, correto? Calçou seus chinelos e levantou cambaleante da cama, puxando uma blusa qualquer pendurada em uma cadeira do quarto. A vestiu e saiu do quarto, descabelada e meio sonâmbula, rumando a cozinha ao sentir um cheiro delicioso de café.

Avistou Chelle e Valary sentadas na mesa, tomando seus respectivos sucos. Valary devorava literalmente um mingau e comia um sanduíche de presunto. Com calabresa. E peito de peru.

Meu deus, como ela conseguia comer tudo aquilo sem parar pra respirar?

–Bom dia, Tay.

–Bom, Chelle, Val. Dormiram aqui?

Chelle assentiu com a cabeça, encarando Valary – que apenas assentiu com a cabeça e levantou o polegar livre de segurar o sanduíche nojento – como quem encara uma pessoa com 12 membros.

–Noite agitada, hm?

Chelle ergueu as sobrancelhas em um tom malicioso para Taylor, gesticulando para suas roupas.

Taylor deu de ombros, começando a se lembrar da noite. Ficara tão empolgada com a lingerie nova que tinha comprado, e Zacky nem ao menos apareceu em casa. Cansou-se de esperar e dormiu daquele jeito mesmo.

Onde ele havia ido, falando nisso?

–Não escutei seus gritos.

Valary falou, com a boca cheia.

–Não houveram gritos porque não aconteceu nada.

Explicou, suspirando.

–ZACKY BROXOU?

Brian adentrou a larga cozinha, dando um beijo na bochecha de Chelle e apertando a de Taylor, berrando.

Deu um beijo na bochecha de Valary.

Taylor puxou uma cadeira e se sentou com elas, colocando um pouco de café em uma xícara.

–Não, mas se quiser tirar uma com a cara dele, vá em frente.

–Onde está seu bofe, garota?

–Não sei, acordei sem ele.

A morena respondeu, mal humorada, dando um tapa na mão do homem. Valary continuava a comer desesperadamente. Chelle parecia uma boba.

Era realmente muito lindo como ela o amava.

Taylor chegava a pensar que era mais do que Brian sentia por ela.

–E o seu, cópia?

Se dirigiu a Valary, que gesticulou para o corredor, com a boca cheia.

–Dormindo?

Valary ergueu novamente seu polegar. Brian sussurrou um baixo “mulher das cavernas, é bem alma gêmea do Matthew mesmo”, pegou café e foi para a sala.

Taylor olhou para a tela de seu celular. Eram meio dia, e Zacky já não estava em casa? Onde ele poderia ter se enfiado?


...


Eram duas e meia da tarde.

Jensen havia ligado e pedido para que a morena fosse ao estúdio dentro de quinze minutos. Taylor, então, acabara de atravessar a rua, empurrando a porta com seus braçinhos fracos.

Jensen, sentado em uma cadeira pintando uma tatuagem de um cara, olhou para onde vinha o barulho e ela pode ver um sorriso através da mascara de médico.

–Você veio! Kat, acomode Taylor na minha cadeira.

Kat guiou Taylor até um canto do estúdio. Logo que se sentou na cadeira, Jensen foi até ela, retirando as luvas e se sentando a sua frente.

–Então... Vamos começar as aulas?



...


Taylor chegou em casa às sete e meia da noite. Passara o dia aprendendo como usar a caneta e todo o resto. Era bem familiarizada com tudo, namorara um tatuador e vivia em estúdios, então, não era tão difícil.

Difícil era descobrir aonde Zacky esteve o dia todo.

E não estava em casa quando chegou.

Nem ao menos pode dar-lhe uma bronca por ter chegado tão tarde na ultima noite.

Taylor não era dessas que prendem o namorado em casa e exige informação de onde está a cada minuto. Mas um sinal de vida é bem vindo.

Apenas Valary e Chelle estavam na casa quando chegou. Chelle tirava o pó dos móveis enquanto Valary tomava um copo grande de um suco com cor estranha. Taylor se mobilizou para lavar a louça enorme e ocupar a cabeça apenas com Chelle cantando Vídeo Game da Lana Del Rey ao invés de pensar em Zacky.

Alguns minutos se passaram e a louça não estava nem na metade, porém as irmãs DiBenedetto haviam dormido no sofá, e não tocava mais Lana Del Rey, para graça de Taylor.

Desistiu da louça e rumou o seu quarto.

Sentia uma impaciência e mau pressentimento terríveis. Arrumou a cama e catou sua lingerie que nem ao menos fora estreada do chão, arrumando o quarto todo. Em seguida, tomou banho e se trancou no quarto, esperando seu amado.

Oito horas.

Nem um sinal de Zacky.

Nove e meia.

Brian chega e carrega Chelle pro quarto.

Dez e quinze.

Johnny quebra um prato na cozinha ao esbarrar em Valary.

Nada de Zacky.

Onze e quarenta e três.

Zacky abre a porta do quarto e sorri para a morena.

–Hey, cheguei.

O homem se jogou na cama e retirou os sapatos com os próprios pés, respirando fundo, como se estivesse cansado de um longo dia de trabalho. Zacky virou a cabeça e encarou as costas de Taylor, que se mantinha parada.

–Onde você esteve esse tempo todo?

Perguntou, se virando pra ele, encarando seu rosto de cima para baixo. Não estava com o rosto triste ou raivoso, apenas curiosa.

–Resolvi uns problemas.

–Ah... Porque chegou tão tarde ontem, Zacky? Poxa, eu tinha feito um monte de coisas pra gente e você nem pra chegar em casa cedo...

–Ah, meu amor, me desculpe... Ainda podemos usar essas coisas hoje.

Zacky depositou um simples beijo em seu ombro.

–Não, to cansada, lavei louça e arrumei o quarto hoje.

–AAAAAH, TAYLOR.

Zacky reclamou, vendo a morena se virar e deitar, cobrindo-se, fechando os olhos.

–Vai tomar banho. Não quero dormir perto de homem suado. Seu gordo.

Reclamou, escutando o homem se levantar, murmurando:

–Nem precisava do ‘seu gordo’ no final, grossa.

Zacky retirou o casaco que vestia e a blusa, despindo-se em direção do banheiro. Taylor esperou o barulho do chuveiro sendo ligado e então se sentou na cama ao escutar o celular do homem tocar. Bufou e se levantou da cama, indo atender e avisar que ele estava no banho.

Pegou o telefone e viu um numero privado.

–Alô?

–Boa noite, Taylor.

Ahn?

Jensen?



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