The Virtue Of My Sin. escrita por SnakeBite


Capítulo 32
Capítulo 32: Virgem Maria


Notas iniciais do capítulo

OIOIOIOI
Aviso logo: eu tenho bloquei pra escrever Hentai, não esperem grande coisa POAOSPSKSOK E essa história é ecchi, suas pervas, doidas para besteirinhas detalhadas! HAHAHA
Gostaram da capa nova? ;3333333



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A virou para si, beijando levemente seus lábios, sentindo a morena suspirar. As mãos da mesma acariciavam seus cabelos, suas pernas entrelaçavam sua cintura suavemente.

A situação triste que rodava entre os dois desapareceu num passe de mágica.

Taylor já não era tão dura com o rapaz, e este deixava bem claro todo o seu sentimento tão puro por Taylor à mostra, como todo o sempre, enquanto beijava a moça.

Ela nunca fora tão romântica ou paciente como Zacky, então, quando as mãos finas e pequenas de Taylor percorreram sua barriga até chegar à barra de sua camisa, puxando-a veemente para cima, Zacky soltou uma risada abafada, separando-a de si e retirando sua blusa, tacando-a para trás. Levantou suas orbitas verdes cintilantes para a morena que o encarava com aquele par de olhos tão doces e vívidos como se fosse uma santa.

–Se continuar a me encarar desse jeito, vou me sentir estuprando a Virgem Maria.

Taylor soltou uma risada abafada, sem retirar as pernas entrelaçadas na cintura do homem. Respirou fundo, olhando-o nos olhos novamente, com o mesmo sorriso na face.

–Eu estou morrendo de vontade de te dar, Zachary Baker. Possua meu corpo e me jogue naquela cama.

Vengeance ergueu uma sobrancelha em meio a frase da garota.

–Pronto, se sente melhor agora?

–Quando a Virgem Maria foi embora para dar lugar à essa prostituta barata?

Antes que Taylor pudesse rir da piada do jovem, Zacky selou seus lábios com um simples beijo, fazendo-a voltar-se a se lembrar do que realmente estava acontecendo ali.

As mãos inquietas do rapaz retiraram rapidamente a blusa da moça, descendo-a da janela e a guiando rapidamente para cama, beijando seu pescoço em meio a risos.

As coisas entre eles aconteciam sempre tão natural e descontraidamente.


Taylor se remexeu na cama, virando-se para Zacky. Ficou um pouco decepcionada ao perceber que o homem dormia, porém não deixou de encarar suas feições leves e relaxadas. Ele era tão lindo.

As coisas que aconteceram realmente não a importunavam. Kid que sumira, o agiota com quem tinha tido relações ou até mesmo a sua mãe quase-morta. Pra que iria vê-la no hospital? Tinha certeza de que ela nunca iria vê-la se fosse Taylor a quase defunta.

Ela via que isso deixava Zacky realmente irritado, mas nada iria fazê-la mudar de idéia. No máximo eu vou no enterro da cadela, pensou. Pelo Zacky.

Taylor se criou mais na casa dos avós de Zacky do que na própria. Amava com todas as forças sua avó, Olívia, a qual sempre a acolheu tão bem. Seu avô ainda trabalhava, era engenheiro e quase nunca estava em casa, mas nunca fora rude ou deselegante com a menina. Pelo ao contrario, Taylor e Jeff sempre discutiam algo sobre bebidas – a paixão de ambos – ou então seriados policiais.

E como os avós Bakers moram em Illinois, Taylor havia perdido contato com eles. Raramente, bem raramente, via Zacky ligando para Olívia. Só quando era aniversário ou então quando a morena mandava.

Zacky suspirou, ainda dormindo, e puxou a morena bruscamente para bem mais perto de si, abraçando-a. Taylor riu, percebendo que ele, apesar de gordinho, era bem forte.

Apoiou sua cabeça no travesseiro, inalando o perfume natural de Zacky de seu pescoço e fechando os olhos, apertando-o igualmente contra si. Quando encostou sua mão em suas costas, Zacky soltou um berro.

–AHHHHHHHHHHHH MEU DEUS DO CÉU!

Ela se desvencilhou de seus braços, tomando um susto da porra, encarando-o com olhos esbugalhados.

–Minha nossa, o que foi?

–Minhas costas! Taylor, olha o que você fez com as minhas costas!

Zacky encarava os arranhados pelo espelho, fazendo um verdadeiro contorcionismo para enxergar. Taylor tampou um riso, revirando os olhos.

–Eu sou selvagem.

Taylor disse apenas, reprimindo uma risadinha. Zacky suspirou, murchando os ombros, olhando para a pequena miniatura de anjo sentada à sua cama. A luz do dia mal adentrava o quarto, deixando uma leve aparência alaranjada que reluzia nos cabelos pretos da jovem, que semicerrava os olhos para encarar a figura de Zacky.

Voltou-se para a cama, se aproximando de Taylor e a fazendo deitar, apoiando-se sobre as mãos esparramadas na cama, olhando os olhos da moça.

–O que vamos fazer hoje?

Taylor perguntou, sorrindo pequeno.

–Jura que você quer fazer alguma coisa?

Zacky perguntou, cansado, beijando seu pescoço.

–É claro, Vengeance. Não sou mulher de passar o dia todo na cama.

Reclamou em seu ouvido, acariciando seus cabelos, suportando o peso dele em seu corpo.

–Sabe em que eu estava pensando agora pouco?

–Hm?

–Nos seus avós.

Zacky parou de beijá-la para encarar seu rosto.

–O que tem eles?

–Você não sente falta deles, Zacky? Sei lá, nós podíamos passar um tempo em Illinois.

–Taylor, você cheirou alguma coisa? Sua mãe está internada. Morrendo.

Era clara a indignação de Zacky, porém, Taylor apenas bufou, revirou os olhos e o jogou para seu lado, se sentando na cama e pegando a blusa do mesmo no chão, vestindo-a e se levantando da cama.

–Lá vem você com ela de novo. Por que essa velha não morre logo? Fica me atrapalhando até quando não pode nem falar, mas que porra.

Reclamou, se encarando no espelho do armário, penteando os cabelos com os dedos e prendendo-os com um elástico.

–Para com isso.

–Zacky, o que você quer que eu faça? Meu deus, às vezes parece que você quer compensar a sua situação com a sua mãe fazendo-me ter uma melhor com a minha.

–Shhh, shhh, shhh... Não vamos brigar logo de manhã, okay?

Taylor assentiu com a cabeça, e Zacky se esforçou para ignorar o ‘você quem começou’ vindo da própria.

O celular de Taylor tocou enquanto Zacky tomava banho. Esticou-se na cama para pegá-lo e então viu um numero desconhecido na tela.

–Alô.

–Taylor, olá.

A garota rapidamente reconheceu a voz de Jensen na linha, o tatuador amigo de Lola.

–Hm, hey, Jensen. Por que você está me ligando às nove da manhã?

Escutou uma risada rápida vinda do outro lado da linha.

–Nossa, direto ao ponto! Hm, ok, bom, Lola disse que você está desempregada.

–Eu só tenho dezessete e sou rica, é claro que eu estou desempregada.

Taylor não queria dar muito papo a Jensen. Não queria papo com ninguém, na realidade. Mal podia esperar Zacky sair daquele banheiro.

–Bom, enfim, estou precisando de mais gente aqui, então estive pensando se você não aceitaria se juntar a nossa pequena família.

Taylor parou para pensar um pouco.

Sua mãe estava com um pé na cova, certamente não precisaria trabalha nunca, poro conta da herança.

Mas ficar em casa é tão chato.

Sem contar que, com disse, vaso ruim não quebra cedo.

–Se quiser pensar...

–Vou aparecer no seu estúdio às 15:30. Para conversar. Tchau.

Falou rapidamente, desligando em seguida, ao ver Zacky saindo do banheiro. Uma toalha enrolava sua cintura enquanto secava o cabelo de qualquer jeito com outra.

–Quem era?

–Um tatuador amigo da Lola.

–E o que ele queria?

–Me oferecer emprego.

Taylor deitava na cama novamente, fechando os olhos.

–Vai virar tatuadora? Legal.

–Não aceitei ainda.

–Devia aceitar. Assim não tenho que ficar me preocupando em você por fogo na casa enquanto estou fora.

Ela riu, mordendo o lábio inferior.

–Rev ligou.

–A velha virou presunto?

Taylor indagou, esticando as pernas no ar, tentando tirar a atenção de Zacky de suas roupas para ela.

Zacky não podia negar que o ceticismo da garota era engraçado.

–Não, mas ela piorou. Eu vou ao Hospital, Taylor. Você vai ou fica?

A menina bufou, cheia de manha e birrenta ao perceber que suas provocações de nada adiantara à ele, se levantando e se dirigindo ao banheiro.

–Eu vou, né. Primeiro não me acorda com noticia boa, e depois quer me levar para ver a defunta, eu colei chiclete na cruz, é isso...

Seguiu resmungando.



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Notas finais do capítulo

Espero review, flw? flw.
HAHA
See ya ;*



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