Chances Ao Meu Novo Mundo escrita por Hawtrey


Capítulo 3
Segredos que nem deveriam existir...


Notas iniciais do capítulo

Aqui vai outro....



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Acordei na Ala hospitalar ainda com a dor de cabeça, olhei em volta e vi Lyane dormindo na cadeira.

Levantei-me sem muitas dificuldades, fui acorda-la com o objetivo de sair dali o mais rapido possivel e comprovar meus pensamentos.

— Acorda mana... — balacei a garota suavemente.

— Como se sente? — perguntou ela se espreguiçando.

— Bem melhor, quanto tempo fiquei aqui?

— Uns dois dias.

— Passei tempo demais desocupada, vamos, preciso tirar algumas coisas a limpo — quando olhei para mim mesma reparei que ainda não tinha sido selecionada — Quando vamos ser selecionadas?

— Acho que hoje a noite, não tenho certeza — respondeu ela dando de ombros.

Saimos dali quase correndo, eu precisa descobrir a verdade agora mesmo.

— Será que posso saber por que está tão estusiasmada? — exigiu Lyane impaciente.

— Espere e verá — respondi apenas.

*

Quando entramos no salão principal, todos me encararam desconfiados. Não liguei, apenas passei o olhar sobre a mesa da Lufa-Lufa, em questões de segundos encontrei o aluno que deveria estar morto...

— Cedrico Digory? — chamei sem acreditar.

Vi Lyane perder a cor do rosto.

— Ai meu Merlin!! — guinchou ela.

Apressadamente me aproximei de Cedrico.

— O que você quer? — perguntou ele secamente.

Olhei-o de cima a baixo, só para ter certeza de que era ele mesmo, só ai percebi que ele parecia mais palido... sua expressão estava mais sério e poderosa, ele até parecia... MORTO?

— Sem chance... — murmurei a mim mesmo.

Mas só para ter certeza, olhei bem em seus olhos. Eles não eram mais os castanhos escuro que eu lembrava e sim muito mais claros... estavam cor de mel?

— Você não é Cedrico Digory — soltei e vi que ninguem ficou surpreso — Desde de quando deixou de ser ele?

— Eu sei do que está falando — negou o lufano nervoso.

Foi o suficiente para eu confirmar tudo.

— Sério? Então por que está nervoso? — provoquei.

— Não estou mentido — disse o suposto Cedrico veementemente.

— Então ta bom — concordei indiferente — Lya-

— Não! — exclamou ele me puxando pelo braço para fora do salão.

— Ai garoto! Você tá me machucando — resmunguei sabendo que meu braço iria ficar roxo, e não é exagero! A força é maior do que eu pensava...

Não que eu não seja fã de Crespusculo, muito pelo contrario, eu amo. Mas o fato de que um vampiro está presente em Hogwarts é muito mais importante. Por que isso implica na existência de Bela Swan, a familia Cullen e principalmente dos Volturi.

E isso aumenta ainda mais os problemas.

Não consegui sufocar o grito quando ele me carregou e começou a correr em uma velocidade incalculavel. Definitivamente vampiros são demais. Sei que muita gente deve estar se perguntando o por que e o quê Edward Cullen está fazendo em Hogwarts fingindo ser Cedrico Digory. Acredite, eu faço essa pergunta desde do momento em que percebi que ele não é quem diz que é.

Ele me colocou no chão e me prendeu na parede, não me deixando sair.

— Onde estamos? — perguntei vendo que estavamos em alguma parte do lado de fora do castelo.

— Em um canto só meu, cedido por Dumbledore — respondeu ele apontando para uma porta ao meu lado.

Entrei e analisei o lugar. Bem organizado... havia somente algumas poltronas, varios livros, armarios e duas mesas com computador.

— Lugar bonito — comentei reparando mais nos livros que, reparei, eram de diversos assuntos.

— É o canto dos vampiros — explicou ele — Quando minha familia vem me visitar sempre ficam aqui.

— Quem mais sabe que você é um vampiro?

— Os professores e Dumbledore.

— Alguém mais aqui é vampiro? — eu duvidava que sim.

— Sim — hã? — O professor Snape.

— Snape é um vampiro!? — O.O — Isso é sério mesmo? Um vampiro tipo como você?

— É sério, mas não como eu.

— Ok. Agora estou confusa — comuniquei sentando numa poltrona.

Edward sentou a minha frente e me fitou sério, e começou a explicar:

— Snape é um novo tipo de vampiro... Ele é capaz de esconder sua grande força, seus poderes, tudo... ele consegue viver e se passar por um humano normal. No entanto, ele tem a força e o poder de um novato. Acho que você entende o que eu quero dizer, certo?

— Certo, ele é muito poderoso...

— Exatamente, somente mais um ser é igual a ele.

— Quem?

— Belatriz Lestrange.

— O QUÊ!?

Agora oo negocio vai ficar feio.

— COMO ASSIM LESTRANGE É UMA VAMPIRA!?

— É uma longa história, outro dia te explico.

— Ok. Mas isso não vai passar sem uma explicação.

— Nem sei por que estou te contando isso...

— Por que você deve contar. Continua.

— Ok... Quero que me prometa uma coisa.

— E o que é?

— Promete que não vai contar nada disso a ninguem.

— Nem mesmo pra minha irmã?

— Principalmente pra ela, desculpe mas não confio nela.

Droga.

— Tudo bem, prometo — respondi suspirando.

Isso ainda vai dá merda...

— Onde está Bela? — perguntei.

— Eu a deixei em Forks com o Charle, não posso obriga-la a ficar me seguindo — disse ele com a expressão triste.

— Sabe muito bem que isso nem chega perto de uma obrigação pra ela — respondi como se fosse o obvio.

— Eu não consigo entender aquela garota, como ela é capaz de largar tudo por mim? Isso é uma idiotice! — exclamou Edward confuso.

— Uma idiota que te ama, e muito. Eu a entendo perfeitamente — concordei pensativa.

— Ama alguem? — perguntou ele curiosos.

— Amo... amei... mas eu o esqueci com a mesma rapidez que ele me esqueceu — apressei-me em dizer — Ele passou dos limites.

— Qual o nome dele?

— Raymond Maguire. E não quero falar sobre ele.

— Como queira — respondeu ele rindo e então parou de repente e lançou um olhar temeroso.

— O que foi?

— Bom... você gosta de ter alguem todo tempo protegendo você? Até mesmo dentro da escola? — perguntou ele passando a mão no cabelo.

— Não muito, por que? — perguntei desconfiada.

— Por que fui escolhido para ser seu Guardião, te proteger de qualquer coisa,  a qualquer hora e em qualquer lugar.

— COMO É QUE É!?

Nem morta que vou aceitar ser vigiada 24 horas por dia! Nem minha irmã faz isso, fala sério!

— Eu não vou ser vigiada o dia inteiro, não mesmo — teimei.

Nem to doida pra aceitar uma coisa dessas!

— Você não tem escolha — interferiu o vampiro sério.

— Que otimo — resmunguei.

**

— Layse Prince — chamou o tio seletor mais uma vez.

Não ligando para os olhares e murmurios que encheram o salão, sentei-me no banquinho e dizendo:

— Espero que tenha uma resposta dessa vez.

— Eu devia é te colocar na Sonserina — respondeu ele.

— E eu devia ter jogar no lixo. Apenas me selecione de uma vez antes que eu morra de uma vez.

— GRIFINÓRIA.

Não vou dizer que isso era o esperado. Nada disso. O esperado era o contrario.

Ainda atordoada juntei-me à mesa da Grifinória que aplaudia alegremente.

Lyane sentou no banquinho e estava nervosa, percebi isso. É difícil Lya estar nervosa, então com certeza ela sabe em que casa vai cair... e acho que não é a Grifinória.

Depois de alguns tensos minutos de espera, o tio Seletor soltou a resposta:

— Sonserina!

Isso não me pareceu uma surpresa, apenas o obvio. Conheço minha irmã melhor do que muitos e sei muito bem do que ela capaz. O maximo que eu podia fazer a Merlin que ela não ficasse tão má e estupida quanto relata a fama sonserina.

Decidi não comer muita coisa, por mais que eu quisesse eu não tinha paciência e cabeça pra isso, percebi que Lya também optou por fazer isso quando ela afastou o proprio prato e passou a apenas beliscar sua sobremesa.

— Com licença, acho que essa carta é pra você — chamou Neville apontando para uma coruja que estava perto e que tinha uma carta no bico.

Apenas peguei a carta e a li silenciosamente.

Layse,

Encontre-me em minha sala imediatamente para conversarmos sobre seu ano letivo, venha acompanhado por seu Guardião.

P.S. Gosto de acidinhas

                                                                                          Dumbledore

Automaticamente olhei para a mesa dos professores e percebi que Dumbledore já não estava mais ali. Levantei-me sem dizer nada, quando cheguei perto das portas percebi que Edward e Lyane me seguiam e sabendo que eles também deviam participar da conversa, apenas ignorei.

— Acidinhas — falei para a gargula que guarda a entrada da sala do diretor.

Subimos em silencio apenas pensando o que nos aguardava para esse ano.

— Entrem — disse Dumbledore quando batemos de leve na porta.

O diretor estava, como na maioria das vezes, sentado e a sua frente havia tres cadeiras nos esperando. Sentamos e esperos que ele começasse.

— Quero avisar que depois do pequeno acidente que aconteceu com Layse, a reunião com os professores foi adiada para daqui a poucos minutos — começou Dumbledore direto — Por isso peço que me acompanhe.

Pra quê que eu fui sentar?

Em questão de poucos minutos caminhamos por alguns corredores até chegarmos à sala dos professores.

Todos os professores da escola já estavam reunidos em volta de uma mesa grande, havia apenas quatro lugares vazios nos esperando. Quando todos sentaram e sobrou apenas eu, percebi para minha quase infelicidade, que só tinha lugar ao lado do Snape. Me sinto meio incomodada nesse lugar, sei que ele não quer minha presença ali.

— Bom professores, chamei todos aqui para que possamos decidir logo o ano letivo das srtas. Prince — anunciou-se o diretor sorridente — Depois de ontem, decidi que a srta. Layse deverá ficar em “observação” por no mínimo três meses. Ou seja, nesse tempo os professores observarão as atitudes da garota, tentarão entender melhor o poder dela e os efeitos que ele causa fisicamente e psicologicamente, tanto nela quanto nas pessoas ao redor.

— Ótimo, adoro ser observada mesmo... — murmurei irônica para mim mesma.

— Pelo menos nisso você é boa — comentou Snape sarcastico.

— Perdão, mas não estou falando com o senhor, então não se intrometa — cortei o fuzilando com o olhar.

— Se não está falando comigo, então está falando com quem?

— Com ninguem em particular. Falar sozinha agora é crime por acaso?

— Parem vocês dois — ralhou Minerva séria.

— Perdão professora — pedi ainda fuzilando Snape com o olhar.

— Perceberam o que houve aqui? — perguntou Dumbledore.

— Uma discussão inutil entre dois teimosos? — sugeriu Cedrico sarcastico.

— Calado — rosnei ao mesmo tempo que o seboso.

— Agora a srta. Layse deverá fortificar seus laços com os professores, para que eles a conheçam o bastante para peceber qualquer mudança imediatamente — revelou Dumbledore sereno.

— E como eu vou “fortificar esses laços”? — perguntei desconfiada.

Ai tem coisa...

— Eu faria um tipo de...como eu posso dizer... sorteio magico. A magia vai revelar com que professor você deve ter mais... afinidade — explicou o diretor — A magia sabe o que faz e na maioria das vezes está certa, portanto, você será obrigada a conviver diariamente com quem quer que seja o escolhido.

— Diariamente?

— Isso mesmo. Vamos ao sorteio — anunciou Dumbledore sorrindo misteriosamente.

Ele levou a varinha ao alto, murmurou algumas palavras inaudiveis e suave fio prata saiu de sua varinha e cercou todos os professores, um de cada vez. Quando o dito fio cercava um certo professor, ele se tornava branco e partia para outra pessoa.

— Quando está branco significa que você ainda não é o escolhido, quando ficar vermelho é você que vai ficar com a maravilhosa companhia de Layse — esclareceu Dumbledore.

Tentei ignora essa seleção apenas olhando para o nada. Quero que seja uma bela surpresa, e será. Portanto que não seja...

— O escolhido foi o prof. Snape — comemorou Dumbledore abrindo ainda mais o sorriso.

Arregalei os olhos. Isso não foi uma bela surpresa. Nem chegou perto disso.

— COMO É QUE É? — exclamei.

Nesse momento Cedrico e Lya desataram-se a rir da situação, isso só fez a minha raiva aumentar.

— Eu não vou ficar na companhia dessa garota insolente — decretou Snape levantando-se furioso.

— Odeio admitir mas eu concordo com ele — falei a contragosto.

— Alvo, isso é tolice! Os dois vão destruir toda Hogwarts — defendeu Minerva.

— Nada me fará voltar atrás Minerva, eles serãoo obrigados a ter a companhia do outro diariamente — insistiu o diretor.

— Isso é tortura — murmurei — E vocês dois, PAREM JÁ!

Lya e Cedrico pararam imediatamente e abaixaram a cabeça.

De repente senti algo vibrar no meu bolso e comemorei:

— AH! Meu celular presta!

— Como sabe? — questionou Lya.

— Por que ele tá tocando — respondi como se fosse o obvio.

Peguei o celular e paralisei ao ver um nome nada comum no meu celular: Ana Ryans.

Em todos os anos que estudamos juntas e nem mesmo enquanto tive o numero do celular dela só por ter, Ryans nunca me ligou. Nunca.

“O que você quer Ryans?”, perguntei seca ao atender o telefone.

— Por que que essa vadia tá te ligando? — exigiu Lya levantando-se.

“Gostou da surpresa Prince?”

“Claro que não, diga logo o que quer, por que eu tenho coisas mais importantes a fazer.”

“Como salvar Potter e o mundo magico das garras sujas e fedorentas de Voldemort? Poupe-em, Voldemort pode esperar. Não é por que você foi para o seu verdadeiro lar que eu a deixarei em paz...”

“Como sabe de tudo isso?”

“A professora McGonagall me contou.”

“Ótimo. Agora diz o que você quer, por que você nunca me ligou na vida.”

Depois vou ter uma conversinha com a professora Minerva....

“Eu soube de toda a sua... situação, e decidi voltar a ler Harry Potter pra ver se vejo alguma mudança.”

“Seu gosto repetino por leitura me surpreende. Mas então? Se me ligou deve ter descoberto alguma coisa.”

“Eu estava lendo Reliquias da Morte, e bem, posso não ter decorado todo o livro, mas creio que há três personagens a mais...”

“Como pode ter certeza?”

Não lembro ter duas personagens com o sobrenome Prince.”

“Eu e minha irmã estamos no livro!?”

Vi Lya e Minerva arregalarem os olhos enquanto o resto continuou sem entender nada.

“Quem mais esta com você?”, quis saber Ryans quase sussurrando.

“Todos os professores e Lya.”, respondi decidindo ocultar temporariamente a existência de Cedrico/Edward.

“Coloque no viva-voz.”, pediu ela com estranha educação.

A contragosto apertei o botão do viva-voz e coloquei o celular sobre a mesa.

— Pode falar Ryans.

“Olá professores. Sou Ana Ryans, uma...hã... amiga da Layse.” Começou Ana meio incerta.

— Sei.... amiga... — murmurou Lya ironica.

— Lya, ajude, por favor — pedi com calma.

“Quero falar com você e principalmente com a professorar Minerva e com o professor Dumbledore, sobre algumas coisas estranhas que eu encontrei no livro.”

— Pode falar srta. Ryans — disse Dumbledore.

“Bom... para começar, quando eu li novamente um dos livros, percebi que havia três personagens há mais, as irmãs Prince e eu.”

— Como a inclusão de vocês foi possivel, já que nem deviam estar nesse mundo? — questionou Minerva confusa.

“Eu não tenho ideia, talvez Layse descubra...”

Isso é estranho...

— Por que está tão confiante em mim? — questionei desconfiada.

“Por que acho que você pode e vai ajudar enquanto pode...”, responde Ryans depois de um tempo em silêncio, “Eu sei que você ama Severo Snape e vai fazer o que puder!”, ela soltou uma risada forçada.

Todos começaram a rir, achando a situação muito engrançada, mas eu sabia que havia algo estranho ali. Por mais odiosa e dispresavel que Ryans fosse, ela não era feita de pedra e eu a conheço muito bem.

Todos começaram a estranhar quando perceberam que eu continuei séria, impassivél e foram parando de rir aos poucos.

— O que? Vai dizer que é verdade? — brincou Umbridge rindo.

“Cala boca sua vaca!”, ralhou Ana para minha surpresa.

— Você sabe muito bem que não o amo... falou isso tentando esconder alguma coisa. Eu te conheço muito bem Ana — falei calando a todos — Se você leu o livro deve saber o que vai acontecer, se me ligou significa que algo mudou. Pode começar a contar.

Ryans suspirou e ficou em silêncio antes de voltar a falar.

“Isso implica na segunda coisa que quero falar... Lembra aquela cena no ultimo livro em que o Snape... você sabe, que até tem a presença do trio de ouro? Bem...ela mundou.”

Hã? O.o?

— Como assim mudou? Como está agora? — questinei entrando em desespero.

“Você terá que escolher.”

— Escolher?

Sim, primeiro entre sua familia e apenas um membro dela, e depois entre sua vida e a vida dessa mesma pessoa.”

— E o que Snape tem a ver com isso? — questionou Lya até então calada.

“Seu segundo nome não é Eillen por acaso.”

— Você tá dizendo... que... — ela só pode tá zoando comigo. Impossivel ser verdade.

— Não mesmo — murmurou Lya fechando os olhos.

“Isso mesmo: Severo Snape é o pai de vocês.”

Fudeu#

— O QUÊ? — indagaram todos.

— Não pode ser... É impossivél o professor Snape ser pai de vocês — mumurou Umbridge mais para si mesma do que para o resto.

“Por que não? Pelo o que eu me lembre o Snape ainda é um homem qualquer com o poder da fertilidade. Layse, eu ainda não terminei”, continuou Ana rapidamente.

— Tem mais? Oh Merlin! — exclamou Lya exasperada.

Sou irmã de vocês por parte de mãe.”

— Ah não! — exclamei ao mesmo tempo que Lya.

Agora não pode piorar, não mesmo. A não ser...

— E quem é nossa mãe? — perguntou Lya abruptamente.

Percebi que Snape pousou a cabeça nas proprias mãos. Ai vem merda...

— Quem é a nossa mãe, Ana? — insisti.

“Belatriz Lestrange.”


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Notas finais do capítulo

Preciso da opinião de voces...