2 Broke Boys escrita por gi_wentz


Capítulo 11
Capítulo 11


Notas iniciais do capítulo

Olá minhas fofas (:
Entaaao, estou postando de novo! Legal né?
iasuhuiashasuihasui
em fim, eu amei os comentarios, principalmente o da
7B2uty, achei muiiiiitooo fofo, se parece mais com uma recomendação *O*
Mas em fim, espero que continuem mandando, pq eu amooo ler cada um *O* me deixa taaao feliz :3
mas ando meio sem tempo para responder, mas assim que conseguir, faço isso!
Entao continuem comentando.
Em fim, boa leitura (:



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A lanchonete estava quase vazia quando Bill se lembrou das contas.

– Tudo bem. – Bill sorriu saindo da cozinha e se sentando no balcão em frente a Tom. Havia ficado o dia todo separando e arrumando contas. – Eu dividi suas contas em três categorias. – o moreno sorriu de orelha a orelha, levantando os três sacos transparentes com papeis dentro, e os colocou no balcão. – Impossível, quase impossível, e como diabos você arranjou isso? – falou fazendo expressões hilárias.

– E eu divido meus colegas de três em ter categoria. – Tom falou imitando a voz de Bill, em quanto limpava o balcão e as coisas sobre ele. – Chato, super chato, e como diabos eu arranjei isso? – terminou com um sorriso irônico.

A capainha tocou atrás dos dois.

– Eu estou fechando a cozinha em dez minutos. – Emma falou sorrindo, se apoiando (junto com seus peitos) no balcão. – Não posso ficar ate mais tarde, tenho um encontro com o novo homem da minha vida, ele é muito especial. Talvez ele seja o escolhido. – ela disse sorrindo – Vocês dois são bem vindos para nos ver fazer sexo. Basta coloca-lo para fora. – falou toda cheia de malicia olhando os dois meninos, quase avançando neles.

– Basta coloca-lo para dentro. – Tom disse, erguendo uma sobrancelha, e Emma riu, voltando para cozinha.

– Estou tão animado que eu nem sei por onde começar! – Bill falou animado, olhando Tom Ed volta a sua frente. O moreno tinha a mão dentro de um saco, mexendo nos papeis ali. – Rufem os tambores... – ele sorriu e olhou a falta de expressão de Tom. – Não? Ok! – ele sorriu e tirou alguns papeis de lá de dentro. – Ah, interessante! Temos aqui uma conta de um castelo para animais de estimação, mesmo que não tenho um animal, ou tenha ido a um castelo. – olhou a outra folha. – Oh, exceto o castelo branco. – Bill franziu o cenho. – Você usou o cartão de credito no castelo branco?

– Sim, era uma erva boa. – Tom sorriu, passando o pano branco pela cafeteira. – E sobre o animal, eu encontrei uma cadela perdida e tinha que mantê-la limpa antes de achar alguém para levá-la.

– Você realmente acha que é saudável ficar recolhendo vira-latas da rua? – Bill enfiou a mão no saco pegando outro papel.

– Bom argumento, se mude hoje a noite. – o de tranças sorriu de lado, e foi colocar algumas garrafas de catchup em nas mesas que não tinham o molho.

– Isso é um credito educativo? – Bill franziu o cenho, pensando um pouco. – MEU DEUS, VOCÊ FOI A FACULDADE? – perguntou o moreno chocado. – Isso não foi um julgamento! – falou assim que percebeu como sua voz estava chocada, e o olha estranho de Tom. – Foi apenas... Chocante! Como ver um bebe fumando na internet! – ele falava alto, meio nervoso e ainda bem chocado.

– Adoro aquele garoto. – Tom riu, mudando de assunto.

– Tom, credito educativo é a pior conta que pode ignorar. – o moreno andava atrás do de tranças. – Ele nunca pode ser expurgado.

– Estamos falando “expurgados” em dia de semana? – Tom falou ajeitando a garrafa vermelha.

– Você não pode fugir dessa conta. – o moreno falava serio.

– Eu posso fugir de qualquer coisa. – o de tranças se exaltou. – Estou na minha quarta identidade. – dito isso foi para uma mesa bem longe de Bill.

O moreno viu que não conseguiria mais nada por hora, então foi guardar os papeis no saco.

Quatro homens entraram rindo e falando auto na lanchonete.

– Exatamente assim, só que em baixo da água! – um deles falou, e os outros riram.

– Desculpe, estamos fechando. – Tom falou sem se dar o trabalho de se virar, estava pondo a ultima garrafa de catchup para o ultimo casal da lanchonete.

– Pode deixar Tom, eu os atendo. – Bill sorriu e virou para ver os clientes. O moreno congelou, mas logo descongelou, virando o corpo em uma curva fechada correndo para dentro da cozinha, deixando um Tom para trás, sem entender nada.

– Ah... – Tom ainda olhava o lugar em que Bill estivera a poucos segundos. – Sentem em qualquer lugar.

O de tranças foi a cozinha, e viu Bill em frente a uma mesa no canto, estralando os dedos magros.

– O que foi esse movimento de corrida que você fez? – perguntou Tom. – Ainda há fumaça do contorno do seu corpo pairando no ar lá fora. O coiote entrou no restaurante? – ele riu.

– Não, mas meu ex-namorado sim... – Bill falou corando violentamente.

– Beep, Beep. – Tom falou meio sem expressão.

– Porque Willian esta no Brooklin? – perguntou o moreno, se lamentando.

– Porque todo cara rico se chama Willian? – o outro perguntou com humor.

– Não quero vê-lo. – o moreno falava mais consigo mesmo, do que com Tom. E com isso dito foi para dentro do estoque gelado com pressa.

Tom foi atrás do outro, entrando no estoque. Bill se escondia atrás de uma prateleira.

– Tom! Feche a porta! Eu não quero que ele venha aqui! – o magrelo falava aos sussurros.

– Claro, porque isso acontece o tempo todo. – Tom riu e fechou a porta. – Clientes entram pela porta da frente e pegam um atalho pela cozinha para ver se tem um garçom escondido no estoque! – ele falava fazendo imitações das cenas como dos clientes andando e caçando algo pelo estoque. – Ok, qual é o negocio entre vocês dois? – o de tranças sentio algo se apertando dentro de si, ao falar aquela frase. – Me diga rápido, meus mamilos já estão duros. – falou erguendo a sobrancelha, tentando mascarar todo seu ciúme. Era isso que se apertava e se enroscava dentro dele, fazendo seus órgãos virarem uma bagunça. – Esta mostrando os faróis também rei do gelo. – Tom riu, colocando as mãos sobre o peito.

Bill constrangido, fez o mesmo.

– Seu nome é Willian Van Horn, ele é... – mas foi interrompido.

– Estou indo para o sexo. – Emma sorriu com a cabeça para dentro do estoque. – Ultima chance para os meninos se juntarem.

–Emma por favor, não tenho cabeça para isso hoje... – o moreno já estava fazendo seu típico drama.

– Tudo bem, vejo você e os faróis amanha. – Emma sorriu maliciosa, como sempre, e foi embora.

– Não quero a historia. Quero saber: o odiamos? – Tom foi bem direto, não querendo ouvir a possível historia melosa de amor de Bill.

– Ele me largou quando eu perdi todo meu dinheiro, nunca me ligou, ou me mandou um sms. – o moreno disse triste.

– Ok, nos o odiamos. – Tom falou bem bravo, e se virou para a porta, mas parou e voltou-se para Bill. – Espera, qual é seu ex? O afro-americano, o chinês...? – perguntou rindo. – Não serio, o branco, ou o muito, muito branco?

– Muito, muito branco. – Bill já tinha as bochechas rosa.

Tom foi para a lanchonete, e os quatro meninos batiam as mãos na mesa, falando auto.

“Serviço, serviço, serviço!”

O de transas inspirou profundamente, e andou ate eles.

Olhou Willian o que falava mais auto e era realmente muito, muito branco, e olhou para o amigo branco, mas não muito branco amigo de Willian a sua frente.

– Ouviu seu amigo, o sirva. – e com isso sorriu de lado.

– OH, Esmagou! – riu o amigo.

– Ei, é melhor ter cuidado. – disse Willian para Tom – Posso te dar uma dica para o seu dinheiro.

– Eu não tenho dinheiro. – o de tranças disse seco.

– Com um corpo como esse não precisa de nenhum. – Willian sorriu.

– Bum-bum! – gritou o amigo em frente a Willian.

– Realmente acha que isso foi uma fala legal? – perguntou Tom. – Ou isso é o que você faz para que o rico-rico pague suas contas?

– Espere, quem disse que eu era rico? – perguntou Willian.

– Me deixe ver sua mão. – Tom perguntou com mais ironia a cada frase, e Willian levantou a mão.

– Esta vendo se eu tenho calos de pessoas pobres? – perguntou rindo.

– Não, queria descobrir o tamanho do seu pênis. – Tom sorriu de lado, deixando o ex namorado de Bill sem graça – Com mãos desse tamanho é melhor que seja rico.

– OOH! Shazaam! – o amigo falou auto rindo, mas parou. – Isso não foi legal cara.

– Qual seu nome? – perguntou Willian.

– Michelle Obama, estamos fechados. – Tom continuou com o sorriso.

– Sou Willian, me de seu numero. – ele sorriu mexendo no seu Iphone.

– Pra que? Para colocar no seu celular e nunca ligar ou mandar e-mail? – Tom perguntou irritado.

– Sério. – o branquelo respondeu.

– Não saberia o que fazer com um cara legal se tivesse um. – o de tranças falou se lemrbando de Bill.

– Não é um cara legal, por isso quero seu numero. – o ex de Bill sorriu deixando Tom pela primeira vez sem resposta.

Ellie do balcão estava indignada e furiosa vendo a cena.

– Estamos fechados. – Tom falou grosso, apoiando as mãos na mesa de modo ameaçador.

– Na placa dias que esta aberto ate as duas da manha. – Willian sorriu.

Um estrondo se ouviu e os cinco meninos olharam para trás. Ellie estava de pé com o taco de baseball rosa nas mãos, havia o batido no calção do caixa. Com isso foi ao relógio e girou o ponteiro dourado com o taco para duas horas.

– Oh, ora veja, como o tempo voa! - a senhora exclamou fazendo Tom sorrir. – Duas horas senhores, boa noite.

Todos começaram a sair, mas Willian foi atrás de Tom e pegou em sua cintura.

– O que eu fiz a você? – perguntou baixo.

O de tranças levantou as mãos, e fechou a cara, fazendo o branquelo ir embora.



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Notas finais do capítulo

Bjs.
G wentz



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