Em um mundo antigo, onde os feudos ainda existiam, onde a realeza se esbaldava em banheiras vitorianas e vinhos caseiros, essa historia se desenrola como em um conto de fadas, em meio a travesseiros de veludo e castelos, dois homens se encontram.
O plebeu, e o rei.

Dois garotos de 20 e poucos anos de idade, estão completamente sem dinheiro e começam trabalhar juntos em uma lanchonete.
Um, completamente irônico, e o outro, completamente doce.
Mas, surge um romance.

"Ele era lindo do jeito dele. Magro, não muito alto, mas não muito baixo, cabelos pretos meio "indie", tinha olhos pretos e profundos quando aqueles olhos encontraram os meus, sua franja pegava um pouquinho a cima dos olhos, no qual dava umas viradas de cabeça que a colocava no lugar, sua boca perfeita era um pouco grossa. Ele não percebeu que estava sendo observado, ele simplesmente jogou sua mala na primeira carteira e saiu [...] mais o que era mais legal nele, era o seu jeito, como o meu, frio e misterioso, não era do tipo de garoto que ficava por ai falando desenfreadamente."

"As lágrimas cristalinas começaram a cair dos olhos tristes da menina que agora era uma besta. Ela lá ficou até que seu corpo pesou mais que sua imensa tristeza então ela dormiu, esperando acordar e tudo isso não passar de um pesadelo."

O primeiro dia na escola é sempre o pior de todos os dias, pior que dia de prova, pior que educação física, pior que tudo. Agora, um colégio interno.[...]Estava carregando minhas bagagens para o meu domitório, quando vi uma menina, com os cabelos jogados ao vento[...] mais o que me chamou atenção foi o menino sentado à frente dela. Ele se destacou no meio de todos os outros do grupo. Tinha o cabelo preto, meio jogado, bagunçado, bem rebelde, e um pouco pra cima, os dentes brancos, e uma jaqueta preta, parecia ser de vinil, ou couro.. e ele era incrivelmente lindo, apesar de não ter nada de muinto exclusivo.