Zac Potter E A Adaga Dourada- 1 escrita por Pedro HP PJ


Capítulo 11
Capítulo 11 - A adaga Dourada.


Notas iniciais do capítulo

É ISSO AI PESSOAL, ESSE CAPITULO REALMENTE ME DEU MUITO TRABALHO, POIS TIVE Q MUDAR UMAS COISAS DO MANUSCRITO, MAS QUI ESTÁ
E... DIVIRTAM-SE!



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-Plano? – Exclamou Emilly – Acho burrice tentarmos fazer algo!

-Burrice nada! – Protestou Kevin – se Sr. Bonnes deu a dica, é porque quer que façamos algo, oras!

-Sim, só que ele não disse para fazermos!

-Você entendeu muito bem, garota! – falou Kevin dando as costas para a garota. – e então Zac, qual seu plano?

-Bom... você disse que conhecia muito bem aqui não é...?

-Bom, eu não. Eu só sei o que minha avó me contou...

-Talvez tenha uma floresta por aqui... ou...

-Foi o que Sr. Bonnes disse, não é? – perguntou James.

-Sim, ele disse que havia uma floresta, mas não disse como a encontrar, nem onde ficava.

-Acho que está em Greenfford! – falou Emilly.

-Mas poderia ser a floresta proibida, oras...

-Não! Ele disse “Há uma floresta aqui...” deve ser em Greenfford.

-SIM! – Kevin lembrara-se – Há uma floresta em Greenfford, mas ninguém nunca a encontrou, ou pelo menos não se sabe de alguém que a tenha encontrado!

-E como chegamos a ela? – perguntou Zac.

-Ele falou de chaves... – pensou James consigo mesmo. – Espere... – continuou ainda pensando – há uma maneira de chegar até esse lugar!

-E como? – exclamaram os outros.

-Pouco depois da Mansão há um portão enorme... Bom, ninguém nunca passou por ele, por que precisa... de uma espécie de... CHAVE! – ele desvendara o mistério. – mas não tenho certeza se isso dará muito certo...

-Ok, já sabemos aonde ir, então. – falou Zac. – escutem, o plano é o seguinte: a chave deve estar trancada em um lugar, e muito bem guardada...

-A sala de Sr. Steeven!

-Exato! – respondeu Zac – nós precisamos o distrair, tirá-lo da sala dele. Então um de nós entra na sala e rouba a chave a tempo!

-Sim, mas como vamos tirá-lo de lá?

-Explodimos uma sala, e ele irá sair rapidinho de La! – Brincou Kevin.

-Essa não é uma má ideia! – disse James.

-Vamos, não dê ouvidos a Kevin – Falou Emilly com seu típico orgulho na voz.

-Cale a boca!

-Eu me calaria, se não fosse você a me mandar calar...

-Não enche ?

-CHEGA! – Zac gritou. – Vocês não se dão mesmo hein!

-Tudo bem! – falou James. – Eu tenho alguns... explosivos da Loja Gemialidades Weasley. E esse é o plano: Kevin, Emilly e eu explodimos uma sala próxima a do Sr. Steeven. E Zac, você procura a chave, e a pegue antes que ele volte!

-Ok.

-Emy – falou James – Você está dentro?

Emilly olhou para ele com desanimo e enfim falou:

-Ok, estou! – ela bufou – mas o melhor é executarmos o plano nas férias! Estou me preocupando com as aulas por enquanto!

-Tudo bem! – Falou Kevin – vamos procurar essa adaga!

Então as semanas e meses se passaram, e Zac, Kevin e Emilly iam melhorando cada vez mais a sua magia.

Os trinos se tornaram cansativos ao longo do tempo, pois Sr. Bonnes pegava mais firme. Mas nas ultimas semanas de aula ele ficara realmente estranho. Sua aparência era de que não dormia a dias, seus cabelos totalmente despenteados, e mais ralos, e sua pele muito cinzenta.

Foi naquela ultima semana de aula que ele reuniu toda a turma de Greenfford e deu o seguinte anuncio:

-Todos vocês! Eu detesto lhes informar – e em seguida um forte ataque de tosses o tomou, mas conseguiu continuar – que todos vocês, estudantes de Greenfford terão que ficar aqui durante as férias!

Houve grande protesto, e vários palavrões no meio de todos aqueles alunos de Greenfford.

-Eu não tenho como mudar isso! São determinações do ministério! E só!

-Boa! – cochichou Zac para Kevin, Emilly e James – assim será mais fácil fugirmos sem sermos notados!

-Verdade!

-Essa semana os treinamentos aqui serão cancelados. – disse Sr. Bonnes com sua nova voz muito rouca.

-O que acham que há com Sr. Bonnes? – Perguntou Emilly a Zac e Kevin ao saírem da ultima aula de Herbologia do ano.

-Não sei... ele deve estar com uma gripe muito forte, só isso!

Mas não era só isso. Sr. Bonnes tinha ataques de histeria a todo o tempo.

Uma vez ao Zac, Kevin, Emilly e James passarem pela sala dele em Greenfford eles ouviram gritos, e ao olharem pela fechadura o viram caído no chão se contorcendo. Ele parecia falar sozinho, como se fosse duas pessoas constantemente.

-O plano continua o mesmo? – Perguntou Kevin ao sentarem-se à mesa da Grifinória, no almoço daquele ultimo dia de aula – hoje à noite?

-Sim! – James concordou.

-Você está com seus explosivos prontos?

-Sim.

-Então vocês explodem a sala, eu pego a chave, encontro vocês no pé da escada e nós partimos para a floresta.

-Mas se algo der de errado e fomos pegos, Zac – falou James – você continua sozinho, ok?

-Ok... mas tomem cuidado.

Eles estavam muito excitados para o que fariam, principalmente Kevin, e até mesmo Emilly. Eles estavam também muito preocupados, mas tudo daria certo, falava Zac.

-Então – disse Emilly respirando muito fundo, e muito nervosa – o Zac espera de baixo da escada enquanto...

-Eu e James explodimos a sala e... – Kevin continuou.

-E eu... colo o Sr. Steeven no chão. – falou Emilly arregalando os olhos.

-Calma Emy! – tentou acalmá-la Zac – Tudo vai dar certo.

Já escurecia quando os quatro finalmente decidiram ir à Greenfford, onde Sr. Steeven se encontrava. Eles passaram pela estátua de Harry Potter e se viram no gramado dos terrenos de Greenfford.

Ao passarem silenciosamente pelas portas da mansão, os quatro subiram as escadas e Zac ficou esperando o sinal para entrar na Sala de Sr. Steeven e pegar a chave. Ele esperou o que pareceu horas. Estava com o coração muito acelerado e muito tenso. Ele sabia o que fazer, mas tinha medo.

Então ouviu um grande estrondo vindo do alto da escada, e esperou Steeven sair da sala.

Zac ouviu seus passos apressados e soube, estava na hora de agir. Então subiu a escada e se viu no corredor cheio de fumaça. Zac chegou ao ultimo andar, viu a sala de Sr. Steeven e entrou.

Procurou em gavetas, armários, e então pisou num piso de madeira falso e então o agachou para tirá-lo. Ao abri-lo  viu que lá havia não só uma, mas duas chaves, uma dourada e uma outra prateada. Ambas se mostravam muito rústicas, cheias de detalhes.

Zac ouviu, então, passos que subiam as escadas, e rapidamente colocou as chaves no bolso e se escondeu em um armário.

-Mas que brincadeira engraçada! – Era Sr. Steeven, que não parecia nada zangado e sim, se divertindo com a brincadeira dos garotos.

-Engraçada? – Zac ouviu a voz de Sr. Bonnes, que parecia muito nervoso – Eles explodiram a minha sala!

-Acalme-se Charlie, eu o ajudarei a organizar sua sala.

-Acalmar-me? Eles merecem um castigo! – eles entravam na sala, deduziu Zac, pois suas vozes se ammpliaram.

Zac olhou pela fresta da porta, Sr. Bonnes  segurava Kevin pelo braço. Ele estava quase chorando e os outros, Emilly e James, a seu lado.

-Claro! – falou Steeven muito calmo – dê a eles uma pequena detenção, se te faz sentir melhor, então. – ele riu baixinho – Agora vá, vou tomar meu chá!

Sr. Steeven saiu cantarolando e Charlie (Sr. Bonnes) o seguiu até a saída para gritar com os garotos, pisando forte no chão.

Zac não teve tempo para se preocupar com os outros, sabia que devia fazer, que deveria seguir com o plano.

Então ele saiu da sala cautelosamente, passou pelo grande pátio com forma circular saiu da Mansão. O garoto andou pelo gramado escuro de Greenfford por muitos metros, então viu, distante, um grande portão de bronze e com barras de ferro formando desenhos detalhados, que Zac ainda não podia distinguir por estar longe, ainda, de seu destino.

Ele se dirigiu mais rápido até aquele portão, que parecia cercar toda a região, agora. E a chegar pegou a chave de prata, e tentou girá-la na fechadura, mas a chave nem sequer entrou no buraco de tal fechadura.

Então tentou com a dourada, mas ao aproximar a chave da fechadura, esta desapareceu. E pouco depois disso o próprio portão se desfez como fumaça, e desapareceu. Zac atravessou o lugar onde antes estava o grande portão de bronze. Mas então ele ouviu uma voz, muito grave dizer:

“Volte...”

-O quê? – Zac procurou por todos os lados pelo dono da voz. – Quem está aí?

“Eu...sou ninguém...”

-O quê? Mas...

“Se quer viver eu digo que deve voltar, pois está  no caminho da morte.”

-Preciso fazer isso. É por uma boa... boa causa – disse Zac olhando para o nada.

“Então prossiga, e tenha cuidado...”

O menino continuou andando, observando aquela floresta muito fria e escura. O silêncio era absoluto e assustador. No caminho havia um lago, a lua estava coberta por nuvens, olhando-se pelo reflexo.

Então ele ouviu um ruído por trás das arvores. Zac parou e ficou observando. Escutou, então, um rosnado. E em seguida uma criatura muitíssimo estranha pulou para cima de Zac e instintivamente gritou:

-Protego!

O animal foi interrompido, e arremessado contra uma árvore.

Zac não conseguia ver a cara daquela criatura, pois tudo acontecera muito rápido. Mas então o animal se levantou, e o garoto percebeu que tinha uns dois metros de altura e uns três de comprimento. Seu rosto se assemelhava a um lobo, de suas costas saiam três espinhos gigantes, e tinha patas de leão.

Então logo em seguida foram surgindo mais daquelas criaturas por trás das árvores.

Zac colocou a mão em seu bolso para ver se encontrava algo que pudesse o ajudar, então sentiu algo bem no fundo, e o tirou. Ao fazê-lo viu que aquele objeto tinha a forma de um losango com uma cor verde.

“o que é isso?” pensou ele. Mas em seguida esse losango pareceu criar vida e girou no ar.

Então aquele losango se transformou em um skate sem rodas. Era o skate que Tio Percy dera de presente a Zac.

-Irado! – falou, não hesitando em pular no Skate voador, que rapidamente alcançou a velocidade de 100km/h.

Os “cachorros” criaram asas então, e o perseguiram. Um o atacou, mas Zac se defendeu; veio então mais dois de outro lado. Ele se desviou com toda a habilidade que tinha pilotando um skate. Mas um ataque surpresa aconteceu em seguida, derrubando o garoto do objeto voador, e em seguida tudo escureceu.

-Zac... – ele ouviu uma voz arrastada, seca.

Ele sentiu um frio no estomago, ouvindo outra vez a voz distante.

-Encontre-a para mim Zac...

-Quem é você?!

-Acho que sabe...

-Vá embora!

-Traga-a para mim Zac... e eu a devolvo para você.

-Quem?

-Sua querida mãe.

-Não vou cair nessa!

-Eu posso...

-NÃO! – o garoto gritou, e em seguida acordou.

Sua cabeça doía muito, havia a batido em uma árvore ao despencar do skate.

Zac resolveu começar a correr, precisava da adaga, agora mais que nunca. Sabia que alguém estava atrás dela, e precisava a manter em segurança.

Então o garoto sentiu um calafrio e viu aquele vulto de seus sonhos, agora voando muito próximo dele. Ele parecia ser feito somente de fumaça, não parecia sólido, pois ao lançar todos os feitiços que conhecia eles o atravessavam.

Então após muito correr, o garoto não percebeu um buraco muito fundo em seu caminho, e caiu. era muito fundo mesmo, pois demorou até cair, batendo contra muitas raízes grossas.

Agora estava só. E viu que estava em um túnel subterrâneo, e continuou a andar, mancando, com a varinha em sua mão. Após mais alguns metros Zac olhou para cima, e incrivelmente viu o céu, e a lua. Como podia ver o céu, se estava em um túnel debaixo da terra? Continuando seu caminho em uma estrada muito estreita, e no fim da estrada ele avistou um poço.

Ao olhar no interior do poço percebeu que estava ceco, mas no fundo Zac viu algo muito brilhante, que refletia a luz da lua. Era a adaga, ele a trouxe, então, para cima, pelo balde que serviria para trazer água - se tivesse água naquele poço.

Zac sentiu uma imensa alegria dentro de si, mas resolveu voltar pela estrada, para chegar a Greenfford o quanto antes.

Mas ao voltar ele percebeu algo que não estava ali antes. Era um espelho pouco maior que ele, onde ele viu, não o seu reflexo, mas seus amigos andando numa floresta.

-O Zac é um traíra!

-Verdade! Além de se achar, não?

-Você tem razão, Emy – Kevin concordara com a garota. – mas ele é famoso então...

-Foi bom fazermos amizade com ele.

E em seguida ele se viu... “Não acredito que eles pensam isso de mim!” pensou “achei que fossemos amigos...”.

-Zac! – gritou Emilly.

-O que... o que fazem aqui?! – Perguntou Zac furioso – o que querem?

-Conseguimos fugir, para ajudá-lo! – Continuou Emilly – ainda bem que está bom!

-Não foi o que acabei de ouvir!

-Do que está falando? – Perguntou James.

-O espelho me mostrou vocês falando de mim... agora a pouco!

-Zac – falou Emilly – Esse espelho mostra as mentiras...

-Não tenho tanta certeza.

-É verdade!

-Nós viemos te ajudar... mas parece que já conseguiu. – falou Kevin – deixe eu vê-la – o olhar de Kevin estava diferente, com desejo.

Ele estendeu a mão para pegar a adaga de Zac. Mas com um rápido movimento, Zac puxou a adaga e transpassou o estomago de Kevin.

O sangue escorreu, e Kevin caiu morto no chão...

   

             Continua...  


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Notas finais do capítulo

UFFF ESSE FOI BEM GRANDE, E SEI QUE ESTÃO MUITO CURIOSOS PARA ENTENDER O QUE HOUVE, ENTÃO ATÉ A PRÓXIMA ;P



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