Em Busca Do Diadema De Afrodite escrita por Matt, Tarver, Jubilee


Capítulo 4
Capitulo 4: Tudo faz sentido


Notas iniciais do capítulo

HEEEEEEEEEEEY
Nem sei se alguém ainda lê a fic ~~oito meses sem postar é tempo pra caralho, né~~ mas só tenho uma coisa a dizer: É TUDO CULPA DO MATHEUS! TUDO CULPA DELE u-u
Ele que inventou a história e tem as ideias, eu só adiciono algumas coisas e corrijo erro, etc. De qualquer jeito, culpem ele u.u
Tá, chega. Boa leitura :)



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 Se minha noite foi agitada? Não, não chega a tanto. Mas calma também não foi.

  Foi só fechar os olhos que logo comecei a sonhar:

  Eu estava em um belo palácio, tudo reluzia em branco e prata. Por um momento senti vergonha por não saber onde eu estava, mas então me lembrei dos doze Olimpianos, ao contar liguei as pontas, na sala onde eu estava, havia doze tronos enormes, feitos para gigantes. Eu estava no Olimpo!

 Meu coração disparou logo que notei que dois dos tronos estavam ocupados por dois dos Olimpianos.

  Afrodite, a deusa do amor, mãe de Mel, a garota repugnante que não fui com a cara, mas não sentia o mesmo pela sua mãe; da deusa do amor, eu gostei. Ela usava um esplêndido vestido de cetim azul, e os cabelos caindo em cascata de cachos. Ao lado dela eu também logo reconheci quem era o gigante, era Hermes, o mensageiro dos deuses, o deus dos ladrões - sempre gostei dele por isso.

  Eu não contei a vocês, mas no colégio sempre fui de poucos amigos, me chamavam de ladra, de louca e de várias outras características ruins... Esqueci de dizer que também sou cleptomaníaca. Mas enfim, vamos voltar ao que interessa. Meu sonho.

  Os dois deuses conversavam, logo fiquei curiosa para saber o que, pois se eu estava ali não era à toa. Aproximei-me as escondidas. Mas assim que cheguei perto o suficiente para escutar a conversa, o sonho mudou, e a única palavra que ouvi da boca de Afrodite foi se passando na minha mente junto a imagens do Acampamento Meio-Sangue, o Monte Olimpo, o Chalé 11, pelo resto da noite, até que acordei.

  Foi um susto quando vi que todos apontavam para mim e batiam palmas, até que Jess se sentou em minha cama:

 - Bom dia, irmã! - ela disse apontando para minha cabeça.

  Quando olhei para cima, descobri porque da atenção de todos os campistas residentes do Chalé 11, um caduceu dourado entrelaçado por duas serpentes com duas asas na ponta e um lindo diadema também dourado e com uma linda pérola no meio pendurado na ponta, pairava na minha cabeça.

  - Eu sou filha de Hermes, eu sou do Chalé 11! - falei indo em direção de Jess para lhe abraçar - Agora sim eu entendi tudo.

  Finalmente tudo fez sentido... Meus “surtos cleptomaníacos” e Hermes nos meus sonhos. Somente uma coisa eu não entendi: Afrodite.

  - Cléo, eu estou realmente muito feliz por ter você como irmã. Nós vamos ser as melhores campistas filhas de Hermes que esse Acampamento já viu! - disse Jess levantando e começando a colocar o Chalé em ordem, afinal hoje é dia de inspeção.

 Ninguém ali queria ficar com todas as louças do acampamento para lavar. Por mais que sejamos filhos de Hermes, e nem tão organizados, não queríamos perder nosso tempo livre em uma cozinha abafada.

  Durante a ‘faxina’ me aproximei de Jess para tirar uma dúvida, pois como eu comentei antes, nunca tive nenhum contato com mitologia grega.

  - Jess, o que Afrodite tem a ver com o nosso pai? - perguntei.

  - Dizem que eles têm um caso, mas acho nada sério, e às vezes não acredito, já que ela também tem um caso (esse aí já é óbvio) com Ares. Infelizmente, nós não temos contato com o nosso pai/mãe Olimpiano, os casos são raros. - ela respondeu sem dar nenhuma resposta as minhas perguntas sobre porque eu sonhar com Afrodite ao lado de Hermes, e porque ela falou meu nome.

  Não gostei nem um pouco da idéia de não poder ver meu pai a não ser em sonhos.

  Assim que acabamos de arrumar quando um garoto lindo e um pouco mais alto que eu entrou no chalé. Ele tinha a pele mais escura que a minha também, e os cabelos cacheados rodeavam sua cabeça como um capacete. Ri com o pensamento, mas parei quando percebi que ele vinha em minha direção.

 - Já terminaram com a faxina? – enquanto seus lábios se moviam, pude notar que tinha covinhas que, muito provavelmente, ficariam lindas se ele sorrisse – Oi? Alguém aí? – balançou as mãos na minha frente, sorrindo e me fazendo sorrir também. Merda.

 Cléo, você tem namorado!

 Paul, Paul, Paul... Como uma pessoa pode ter covinhas tão lindas? PAUL!

 - Jess, já terminaram com a faxina?

 - O q-que? – gaguejei. Cléo! – Ah... Eu n-não sou a Jess... – balancei a cabeça.

 - Você deve ser a nova campista. Qual é o seu nome mesmo?

 - É... – nome? Que nome? – É... – riu mostrando, novamente, as covinhas – Paul! – gritei.

 - Seu nome é... Paul? – franziu o cenho.

 - Não! Ah, que bosta... Paul é meu n-namorado. Meu nome é Cléo.

 - Eu sou o Leo, do chalé nove. Eu não estou aqui há muito tempo, mas posso te ajudar com o acampamento, se quiser – sorriu sem mostrar os dentes. Nem as covinhas.

 - Obrigado – tentei sorrir, mas acho que só piorei a situação – Você queria falar com a Jess... certo? – assentiu – Acho que ela está lá fora – apontei para a ‘clareira’ dos chalés.

 - Vou falar com ela. Te vejo depois.


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Notas finais do capítulo

Quem gostou dá um Up! Sério, deixem reviews ou não postamos mais, na boa u.u
Já é difícil termos força de vontade com eles, sem acho que iríamos excluir, é :/ De qualquer jeito, espero que tenham gostado e coisa e tal. Agora preciso clicar em "Salvar a História" logo, senão o Matheus vem me encher o saco ;*