Bella POV

3 meses, eese é o tempo que não vivo mais, respondo o que me perguntam, como apenas porque Charlie está sempre próximo a mim na hora das refeições, vou a escola, faço meus deveres senão meu pai me mandaria viver com minha mãe, oq eue está fora de cogitação.

Tento não pensar tudo o que vivi com ele, se pensar se nome, o buraco cresce ainda mais em meu peito.

Na escola, sento sozinha em todas as aulas, na hora do almoço também, não gosto de ver a felicidade dos outros, quando vejo, minha vontade é de não existir, afinal é assim que eu vivo agora, com uma morta viva.

Meu mundo desmoronou quando ele me deixou.

- Bella, você ouviu o que eu disse? - Perguntou Charlie, me tirando das minhas lamentações.

- Como é pai, não ouvi.- respondo de forma automática.

-Irei mandar você de volta com sua mãe. - Fala ele com ar de preocupado.

Meu pai queria me tirar do único lugar que ainda me lembraria ele? Ele enloqueceu, é isso.

- Pai, não vou sair de Forks, nem mesmo você me obrigando.

- Bella, não suporto mais te ver desse jeito, você não come mais direito, deu as costas para seu amigos, não fala mais, não que antes você falasse mais, você vive como uma morta viva, isso não é saudável, talvez indo morar com sua mãe você volte a viver.

-Charlie, você sabe bem a única coisa que me faria viver novamente, e não é indo viver com a mamãe que eu irei mudar, vou ficar em Forks.

Talvez minha ligeira mudança de humor para sem expressão à uma leve raiva, tenha dado alguma esperança a Charlie, talvez ele echasse que depois dessa conversa eu saísse desse estado vegetativo. Ele concordou comigo que eu ficasse em Forks, mas com uma condissão, teria que me reerguer.

Eu de má vontade aceitei, não queria começar uma briga com ele.

Tinha combinado com Jessica para sair e assistir um filme, na sexta-feira à noite.

A sessão já tinha começado e nada dela, onde será que ela tinha se metido. Comecei a ficar impaciente, saí da frente do cinema e andei pelas ruas, quando dei por mim já estava em frente a uma trilha que ía a floresta, olhei ao redor nenhum sinal de luz, meu deus, o que tenho na cabeça para me perder assim.

Quando dei por mim já começa a entrar na floresta, perdi a noção do perigo , a noção da falta de medo depois que conheci vampiros, ou melhor talvez nunca tive.

Fui andando, o sol começava a se pôr, teria que voltar logo, senão seria provável que me perderia. Começava a voltar quando uma voz me impediu de continuar andando:

- Olá querida.