Remember Me escrita por Jeh_Nah_Manda


Capítulo 7
Up


Notas iniciais do capítulo

Oiie!!
Eu sei que vocês querem me matar por ter demorado tanto, principalmente por que eu recebi os reviews que tinha pedido.
Mas, eu recebi os reviews depois do tempo e além disso eu comecei a trabalhar para juntar dinheiro para um possível show do Biebs ano que vem.
Então com as mais sinceras desculpas, eu espero do fundo do meu coração que vocês gostem e não fiquem com tanta vontade de me matar.



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–Justin, eu não sei andar nisso aqui, tô te avisando que eu vou cair- disse segurando como se minha vida dependesse disso, em uma das árvores, que ficava as margens do lago congelado.

–Deixa de ser medrosa, Cammie! Não é tão difícil como parece! Você não confia no seu namorado?- ele disse me estendendo a mão e rindo, enquanto andava de um lado para o outro, com a maior naturalidade.

–Claro que confio, no meu NAMORADO!-disse rindo- Só não confio nesse patins em cima do gelo. Eu vim do Brasil e lá não tinha neve, nem um lago congelado- bem, tecnicamente, tinha lugares onde nevava, mas não onde eu vivia e o Justin também não precisava ficar sabendo disso.

–Pode ficar tranquila, porque enquanto eu estiver em pé, você também vai estar. Eu não vou te largar, afinal é muito melhor patinar abraçado na minha Cammie quentinha, do que congelando sozinho- ele disse vindo até mim e me dando um abraço apertado e um beijo na bochecha que fez com que seu nariz ficasse esmagado no meu rosto.

–Por que será que você sempre me convence a fazer qualquer coisa? Estou precisando entrar em um daqueles grupos de auto-ajuda, contra meu vício de você- disse atando nossas mãos e entrando com todo o cuidado no gelo.

Segurei em seu braço com força e deixei que ele me guiasse escondendo meu rosto em seu ombro.

–Cammie assim você vai cair e me levar para o chão junto, sem contar que eu não estou mais sentindo meu braço-ele disse todo paciente e sorridente.

–Não estou a fim e ver a cara das pessoas quando elas começarem a rir do tombo que eu vou levar daqui a pouco.

–Ainda bem que você não quer ver a cara das pessoas quando cair, porque você realmente não vai ver, já que você não vai cair e ninguém vai ter nada do que rir. Bom a não ser que eu caia junto, o que está se tornando cada vez mais provável, já que você está tampando minha visão-ele disse rindo enquanto eu para tentar me segurar melhor nele, coloquei minhas mãos na sua cabeça, em cima dos seus olhos.

–Desculpe-disse rindo e tentando destampar sua visão.

Não sei como consegui essa façanha, mas nos poucos segundos que eu me soltei dele tentando encontrar uma posição mais confortável tanto para mim como para ele, fiz um movimento em falso e me desequilibrei. Segurei no seu braço e como ele estava distraído no momento seguinte estava estendida no chão com ele em cima de mim.

–AUh!- Justin reclamou baixinho dando gargalhadas e olhando para os mim.

–Parece que você não cumpriu com a sua promessa- disse gargalhando junto dele.

–Eu avisei que não conseguiria com você agarrada daquele jeito em mim, tampando minha visão.

–Jus eu acho melhor nós levantarmos- disse percebendo nossa posição e corando.

–Eu não acredito que você fique corada por estar nessa posição com o seu namorado- ele disse balançando a cabeça e rindo num gesto de reprovação.

–Não é por causa de você, seu bobo- disse rindo por perceber o significado por trás de suas palavras- É porque estamos num parque, nessas condições. Não sei se você sabe, mas sou uma menina de família.

Ele se levantou e me estendeu a mão , provavelmente sabendo que com a minha ótima coordenação no gelo eu não conseguiria sozinha.

Arrumei minha roupa, tirando o gelo que havia ficado grudado nela e fiquei esperando até que o meu lindo professor particular se recuperasse do tombo e começasse com as minhas aulas.

–Eu sou terrivelmente péssima. A primeira pessoa que depois de 1 minuto no gelo já caiu e levou o professor particular junto- disse rindo -Eu acho que vou me demitir ou me aposentar de uma vez, estou perdendo a prática, antigamente eu era o professor particular mais requisitado, mas agora..- ele disse querendo me fazer ciúmes e dando de ombros sem completar a frase, fingindo que eu era tão ruim que ele nem tinha palavras para expressar essa "falta de talento" da minha parte.

–Outras alunas?-disse levantando uma sobrancelha- Espero que elas sejam da faixa etária da minha avó...

–Ciúmes! Ciúmes!-ele disse rindo e fingindo barulho daqueles alarmes disparando- Você sabe muito bem que a única que tem minha total atenção e disposição. Ninguém mais- ele disse me enchendo de beijos e me levantando no colo, nem se importando com meus avisos de que iamos nos esborrachar de novo no chão.

Quando ele finalmente me colocou no chão, depois de várias voltas no lago, foi todo cuidadoso e esperou até que eu garantisse que estava firme e não iria cair segurando apenas a sua mão. Arrumei minha toca que estava quase fora já da cabeça e comecei a me mover pra frente.

....

Não demorou muito para eu pegar a prática e já estar deslizando pelo gelo com muita mais leveza e habilidade do que quando entrei. Cai algumas vezes, tá centenas de vezes e o Justin apenas ficava rindo e me acompanhando hora ou outra fazendo movimentos mais ousados. Ficamos horas patinando e rindo de mãos dadas e a cada risada e beijo eu me perguntava se não estava apenas sonhando, já que aquele dia parecia mais um conto de fadas do que realidade.

–Vai com calma, Cammie! Não querendo te assustar, mas cair no gelo dói para caramba!-ele disse rindo me acompanhando com um braço de cada lado do meu corpo, proto para me pegar, assim como os pais fazem quando seus filhos estão dando os primeiros passos.

–Eu estou com tanta roupa que acho que não vou sentir nada! Você não lembra mais do nosso tombo de agora a pouco?E do outro? E do outro? E do outro? Sem esquecer do primeiro!- disse levantando a sobrancelha e sorrindo para ele- Não doeu nem um pouco, mesmo com um gordo caindo em cima de mim-completei balançando a cabeça num sinal afirmativo.

–Vou fingir que isso nem magoou- ele disse sorrindo e me pegando quando eu quase cai, fazendo com eu ficasse meio que deitada em seus braços, como se estivéssemos dançando.

–Você ainda vai chamar seu salvador de gordo?- ele disse levantando uma sobrancelha e ficando a centímetros do meu rosto, dando um daqueles sorrisos perfeitos que eu tenho certeza que mesmo que se passasse anos, continuaria fazendo meu coração se acelerar.

–Continuarei! E você? Vai continuar dando esses sorrisos perfeitos que fazem meu coração se acelerar?

–Continuarei. Todo dia que você estiver do meu lado.

–Se depender de mim, eu só tenho a impressão de que você vai passar a eternidade sorrindo.


Pov Justin



Cai no chão de joelhos e tive de me segurar nas barras de ferro que seguravam o caixão para não não bater a cabeça. Perdi o ar e comecei a chorar e a soluçar convulsivamente. Meu mundo ficou sem chão e eu sem forças nenhuma para levantar e continuar olhando para o corpo sem vida da minha namorada que um dia eu sonhava que fosse minha mulher. Não me importava do meu corpo continuar a respirar, a única coisa que eu sabia era que eu não estava mais vivo, que por mais que o meu coração continuasse a bater, ele estava tão despedaçado que duvidava que algum dia, por mais que eu vivesse milhares de anos, ele conseguiria se curar. Minha alma tinha sido levada junto da Cammie, deixando apenas uma casca destruída e sem qualquer expectativa de cura, deixada para trás sem nenhuma chance de vida sem ela. Não me importei com as pessoas a minha volta nem com o que elas poderiam estar falando ou pensando,a única coisa que preenchia os meus pensamentos era que a Cammie não estava mais comigo e que eu nunca mais poderia ver seus olhos que tanto me encantavam, brilhando novamente, nunca mais poderia ver eles abertos e transbordando de vida.
POV Cammie
Era horrível pensar em ir ao meu próprio velório, mas muito mais terrível imaginar o Justin tendo que enfrentar tudo aquilo sozinho e foi esse único argumento que consegui reunir que me fizesse ter coragem de levantar do chão do meu quarto e seguir o Scooter, logo que ele saiu. Deixei o Justin um pouco sozinho para que ele tivesse tempo de se arrumar, porque eu me sentia confortável em ficar o observando trocar de roupa, sem ele saber que eu estava ali, mesmo sabendo que ele não se importaria.Apenas tive tempo de o ouvir dizendo "Cammie, eu te amo! Nunca conseguiria te odiar! Nunca!" antes de fechar a porta, deu um sorriso, eu sabia que o Justin não quis dizer aquilo, que apenas estava com muita raiva de tudo e esse foi um jeito de extravasar, mas era muito melhor ouvi-lo dizendo isso Caminhei pelo corredor, olhando para todos os cômodos e sentindo as lágrimas molharem meu rosto a cada olhar, para cada coisa insignificante no meu tempo de viva, mas que agora eu nunca mais poderia tocar. Momentos que nunca mais poderia viver aqui e em nenhum outro lugar. Mesmo que eu estivesse cercada de pessoas, me sentiria sozinha e excluída, e os meus piores medos de um dia ficar só e abandonada estavam se tornando realidade. Meus piores medos vinham a tona como uma grande bola de neve, impossível de se deter, tão fria e assustadora como uma.
Sai de casa e respirei o ar puro e aproveitei a sensação de alívio que eu sentia ao sair daquela casa que estava me sufocando, me bombardeando com todas aquelas lembranças boas, como se quisesse me lembrar que eu nunca mais poderia viver nada daquilo, esfregar na minha cara que eu estava morta e para os mortos não havia expectativa de outra coisa sem ser a dor e a solidão.
Sentei na escada da varanda da minha casa e fiquei observando a vida da qual eu havia sido excluída. O carteiro entregando correspondência para os vizinhos, motoristas andando sem pressa pela rua, crianças indo para a escola... todos pareciam viver agora, em um mundo a parte do meu, onde tudo parecia mais colorido e mais cheio de vida. Querendo ou não me vi com inveja de todos eles, que tinham uma vida inteira pela frente, podiam desperdiçar a vida como mutos faziam, bebendo, fumando e se drogando, desperdiçar os minutos de vida que eles tinham e que eu não tinha e tanto queria, momentos preciosos de vida que eu costumava ter até eles serem arrancados das minhas mãos de forma bruta e violenta. Sentei no banco de trás, ao lado do Justin e de um dos seguranças que estavam nos acompanhando. Era incrível que mesmo com os olhos inchados e vermelhos, o Justin consegui parecer com um príncipe. O meu sempre príncipe encantado. Não pude deixar de sorrir e me sentir importante quando pensei que eu tinha conseguido ser a namorada desse garoto especial, encantador. Que eu tinha conseguido conhecer não o Justin Bieber, mas o Justin, apenas Justin, um menino simples e carinhoso que depois de muito esforço estava conseguindo realizar seu sonho. Fiquei olhando para o Justin durante todo o trajeto até o local em que iria acontecer o velório, enquanto minha mente girava em meio a milhares de sentimentos.Mas o que predominava era o medo.Medo de ver o meu próprio corpo, imóvel e pálido, deitado em um caixão.Medo de as pessoas sofrendo por minha causa.Medo de ver o Justin sofrendo por minha causa.E foi em meio a esses medos que chegamos no local em que ocorreria o velório, eu não poderia mais fugir disso, vi que o lugar estava cheio de paparazzis e o pior: de vários fãs que carregavam algumas flores e choravam desesperadamente.Aquela cena me partiu o coração, eles não deviam estar sofrendo desse jeito.
Nem tentei me esquivar dos paparazzis como Justin e os outros faziam.Eu podia atravessá-los mesmo, então para que tentar, essa era minha realidade agora, eu podia e tinha que começar a me acostumar com ela, por mais difícil que fosse.Cheguei rapidamente a porta e esperei um pouco o Justin. Chegamos ao local em que estava o caixão, Justin começou a caminhar até o centro da sala e eu o seguia hesitante, olhando as pessoas em volta, minha mãe estava desolada e encontrava apoio em Pattie que também chorava muito, vi também Chaz, Ryan, Chris e Caitlin que tinham se tornado amigos próximos quando comecei a sair com o JB, chorando baixinho juntos, vi todo o pessoal das minhas turnês e algumas pessoas da turnê do Jus.E vários outros, já estávamos no fim do corredor, em frente ao meu caixão e eu adiava ao máximo esse momento, o momento em que teria que encarar o meu corpo.Respirei fundo e me virei para ver me ver.
A visão a minha frente me destruiu emocionalmente e eu comecei a chorar também, em meio ao torpor de me ver morta vi o Jus caindo aos soluços no chão.Me joguei ao seu lado e tentei lhe abraçar, em vão, meus braços apenas passaram por ele e eu me chutei mentalmente por ter sido burra o suficiente de ter atravessado a rua sem olhar naquela noite,por ter deixado aquele garoto imbecil ter me beijado ou apenas por simplesmente ter saído do lado do Jus para ir ao banheiro.Nesse momento eu queria me bater de tanta raiva que sentia de mim mesma por causar tanto sofrimento as pessoas que amava.Eu era mesmo uma idiota.
Pattie chegou perto de nós, ou simplesmente simplesmente do Jus, e o chamou para sentar em um dos bancos, depois de relutar um pouco ele aceitou e eu o segui até o último banco , no fundo, em quanto observava as pessoas que chegavam.O Usher, mais dançarinos da turnê do Jus, alguns cantores, Jay-z e a Beyoncé, minha mentora musical.Quando todos os bancos já estavam ocupados, menos o que eu e Jus estávamos sentados, as portas se fecharam, agora era provavelmente a hora dos discursos.A Pattie foi a que tomou a iniciativa e falou algumas palavras doces, me peito se encheu de carinho, Pattie era uma pessoa maravilhosa.Em seguida vieram o Ryan e a Caitlin, o Scooter e até o Usher, então foi a Bey por quem eu nutria um grande carinho a dois anos quando nos conhecemos e ela se tornou minha mentora. Depois disso eu achei que tivesse acabado Jus se levantou e foi até o pequeno pódio com microfone.Todos fizeram silêncio absoluto.
–Não sei ao certo o que dizer, porque nada, nenhuma palavra seria suficiente para expressar tudo que sinto. Eu não perdi apenas minha namorada, mas minha melhor amiga, companheira, a menina mais doce e incrível que já conheci, que estava disposta a enfrentar tudo pelas pessoas que amava e viver intensamente cada momento, sempre com um sorriso lindo no rosto que fazia todos ao seu redor sorrirem também, perdi hoje não só a mulher pela qual estava apaixonada, mas a mulher com quem havia escolhido viver até os últimos minutos da minha vida. Tenho orgulho de dizer que conheci a Cammie, apenas Cammie, aquela garota com quem dividi sorrisos, lágrimas, momentos únicos que ficarão guardados na minha memória, não importa quanto tempo passar ou o que acontecer, porque você Cammie é inesquecível e insubstituível e o mundo será um lugar muito mais escuro sem você- ele disse essa última frase olhando para o lugar onde eu estava como se conseguisse me ver e seguiu para um piano colocado no meio do palco, segurando seu microfone- Queria tocar uma música que compus para ela um pouco antes... disso tudo acontecer. Me despedir do seu físico com essa música, porque seu espírito e lembranças continuarão comigo todos os dias, aqui- ele disse apontando para seu coração, se sentou e começou a dedilha-lo dando inicio a uma linda melodia
It's a big (big) world It's easy to get lost in it You've always been my girl And I'm not ready to call it quits We make the sun shine In the moonlight We can make the gray clouds Turn into blue skies I know it's hard Baby believe me

Enquanto ele tocava e cantava começaram a aparecer fotos minhas no telão atrás dele, fotos minhas e da minha família enorme (de pessoas de sangue e amigos), uma grande família que eu havia conquistado no decorrer da minha vida. Todos aqueles que me acompanharam nos momentos bons e ruins, me dando apoio e conforto, aqueles que não me criticavam, mas estendiam a mão em momentos dificeis. Comecei a chorar e sorrir ao mesmo tempo enquanto via as minhas lembranças naquelas fotos, eu em alguns shows, no natal com a famílias Bieber e Miller, em dia de ação de graças, patinando no gelo, fotos das minhas fãs...

That we can go nowhere but up

From here, my dear

Baby, we can go nowhere but up

Tell me what we got to fear

We'll take it to the sky

Past the moon through the galaxy

As long as you're with me baby

Honestly (honestly)

With the strength of our love

We can go nowhere but up


It's a big (big) world

And I'm gonna show you all of it

I'm gonna lace you with pearls

From every ocean that we're swimming in it

We make the sun shine

In the moonlight

We can make the gray clouds

Turn into blue skies

Yeah, I know it's hard

Baby believe me


That we can go nowhere but up

From here, my dear

Baby, we can go nowhere but up

Tell me what we got to fear

We'll take it to the sky

Past the moon through the galaxy

As long as you're with me baby

Honestly (honestly)

With the strength of our love

We can go nowhere but up

(Nowhere but oh up, whoa whoa)

(Nowhere but oh up, whoa whoa)


Baby we were underground

We are on the surface now

We are gonna make it girl

I promise

If you believe in love

And you believe in us

We can go nowhere but up


Baby we can go nowhere but up

From here, my dear

Baby we can go nowhere but up

Tell me what we got to fear

We'll take it to the sky

Past the moon through the galaxy

As long as you're with me baby

Honestly (honestly)

With the strength of our love

We can go nowhere but up


(We can go oh oh, whoa whoa)

Nowhere but up

(We can go oh oh, whoa whoa)

Whoa

(Nowhere but oh up, whoa whoa)

Yeah

(Nowhere but oh up, whoa whoa)

Yeah Yeah


No fim da música eu já estava me debulhando em lágrimas, e dava para perceber que o Jus também, ele levantou do piano e voltou para o lugar ao meu lado sem dizer uma palavra a ninguém e com a cabeça baixa.O Alfredo(Flores) levantou e saiu por uma porta de lado, voltando minutos depois acompanhado por cinco homens e eu sabia que essa era a hora.Quatro deles taparam o caixão e o levantaram do suporte enquanto todos se levantavam, soltei um longo suspiro e me levantei também.Andamos rapidamente, ou era o que parecia para mim que queria tardar esse momento tanto quanto possível, até onde iria ser enterrada.Meu caixão foi colocado em uma cova, e eu percebi todos ao meu redor chorando.Um dos homens, que percebi ser um padre, recitou apenas uma pequena frase, talvez percebendo que ninguém mais aguentaria ouvir mais discursos:


"Não há nada escondido que não se torne manisfesto, tampouco há nada cuidadosamente oculto que nunca se torne conhecido e nunca venha à tona."


Foi naquele instante, quando estavam jogando terra sobre o meu caixão que a realidade me atingiu como um tapa na cara, um banho de água gelada, eu estava morta e não iria mais poder ter a chance de fazer nada na minha vida, mesmo sabendo que minhas esperanças eram vãs eu tinha cultivado algumas.De que por algum milagre eu simplesmente acordasse de um pesadelo, ou então levantasse totalmente com vida do caixão, eu percebi naquele instante que isso não iria acontecer, eu estava morta e sendo enterrada.Comecei a chorar desesperadamente junto a minha mão e ao Jus, que eram os mais afetados.Eu estava morta


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Notas finais do capítulo

Eu sei, eu sei .. o discurso do Justin ta uma merda, mas eu fiz o melhor que pude.Juro que eu fui até no Google procurar um discurso decente para um velório, eu não achei.Mas foi de lá que eu tirei aquele frase do padre.
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA,SABEM O QUE EU ACABEI DE DESCOBRIR? NÓS GANHAMOS UMA RECOMENDAÇÃO
Cara, sério mesmo, mmuuuuuuuito obrigada pela recomendação BelieberForever ... Amamos, amamos, amamos.
Ta muito linda sério eu amei, meu te amo.
Enfim, estamos muuuito contentes com isso sério!!!
E se alguém quiser deixar mais alguma, ou um review nó vamos ficar muuito felizes... Até a próxima e novamente muito obrigado as leitoras que deixam review e um obrigada especial a BelieberForever