Darkness Embraced escrita por Lumar Lefreve


Capítulo 8
Capítulo 8: Praticamente cria de Lúcifer


Notas iniciais do capítulo

Aeeee, mais uma personagem essa é má e muito vadia. Lefreve vai se divertir mt as custas dela (6)



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– Hugo Narrando-


Depois daquele desentendimento com Lumar, fiquei uns dias sem falar com ela. Toda vez que estávamos no mesmo cômodo, Lumar e Dayane conversavam ou eu conversava apenas com Dayane deixando aquele silencio incomodo para todos. Em uma noite, estávamos todos na sala. Lumar entre eu e Dayane, estava quieta e pensativa. Do nada, ela se levantou e foi ao quarto.

_ aonde você vai? – Dayane perguntou quando a viu sair com uma estaca e uma espada presa ao cinto. Ela parou, olhou pra Dayane e pra mim.

_ não vou ficar aqui parada esperando aquela peste vir até mim. Eu vou até ela – e saiu pela porta segura de que mataria quem quer que fosse estar atrás dela.

_ você não vai atrás? – Dayane perguntou

_ eu? Eu não, ela que se vire – Dayane bufou e levantou saindo atrás de Lumar.

Agora você vê, eu apenas as transformei há séculos atrás, depois que elas não são mais filhotes a responsabilidade não é minha.



– Lumar Narrando –


Eu estava andando pela cidade, atenta a cada movimento nas sombras. A tal mestra viria um dia atras de mim certo? Me certifiquei de não ir muito longe, pois quando o sol nascesse, eu voltaria pra casa. Eu andei até umas mesinhas que tinham em uma praça. Me sentei ali e fiquei observando o nada. Até que ouvi alguns passos, que me tiraram do devaneio em que estava.

_ ora, ora, ora – uma mulher com os cabelos negros e um sorriso malicioso no rosto se sentou a minha frente – se não é a protegida de Hugo Campanaro.

_ Olha só, é mais um recadinho da tal mestra? Fala pra ela, que eu to esperando, ok? Não tenho muito tempo não. – ela soltou uma gargalhada

_ Eu sou a Mestra garotinha... Sou Sáfirah

_ ah entao você é a tal da Sáfirah? Ah sim, prazer, Lumar Lefreve – assim como o sorriso malicioso brincavam nos lábios de Sáfirah, o sorriso ironico brincava nos meus. – e eu não sou protegida de ninguem.

_ ah não? Quem é seu mestre garota?

_ Sou independente

_ você vive em um ninho.

_ Um ninho, Eu faço o que quero, assim como Hugo faz o que quer e Dayane tambem. Somos independentes. – ela soltou uma gargalhada meio alta – sera que da pra fazer silencio? Estamos no meio da rua, se os humanos acordam...

_ Lefreve, você tem que relaxar mais... Se solta menina.

_ afinal, o que você quer hein? Me enxer o saco é isso? Seja lá de onde você tenha vindo, faça o imenso favor de voltar.

_ Querida – ela levantou e se pos ao meu lado – você será uma grande... Arma pra mim.

_ sinto em desapontá-la Sáfirah, mas eu não sou uma metralhadora.

_ acho que seu querido amigo não mencionou o quanto eu odeio sarcasmo...

_ o que o Hugo me ensinou ou deixou de ensinar isso é problema meu e dele. Agora por favor, será que você pode me deixar em paz? – ela me analisou por um tempo e depois disse.

_ voces dois brigaram... – eu a olhei perplexa

_ não

_ não adianta mentir Lefreve, eu conheço bem o Campanaro, há mais tempo que você. E você não sabe do que ele é capaz – e então Sáfirah sumiu. Rolei os olhos e fui pra casa. Ao entrar, Dayane e Hugo discutiam, mas não pergunte o porque pois eu nem prestei atenção. Simplesmente fui pro meu quarto.



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Notas finais do capítulo

Esse capitulo também tá pequeno, mas... O proximo será maior, prometo



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