Imprevistos Do Amor escrita por DebsHellen


Capítulo 29
Capítulo 26.


Notas iniciais do capítulo

Estava feliz hoje porque postei fic nova. Se chama 'Fazenda Cullen' p/ quem quiser olhar no meu perfil e conferir.
E agora fiquei triste porque constatei uma coisa que é o maior motivo de irritação de todo autor de fanfics no Nyah: FALTA DE REVIEWS.
Eu sei que é chato ficar escrevendo um review, ainda mais se vc estiver curioso p/ ler outro capítulo da fic ou até outras fics... Mas CUSTA TANTO ASSIM DIZER UM 'ACHEI LEGAL', 'PARABÉNS' OU 'NÃO CONCORDO COM ISSO...' ?
Poxa vida!!! o.Ó Eu (e outras milhares de autoras) ralamos p/ escrever algo legal, bonito, c/ português bonitinho... e pra quê? Pra poucas (poucos) comentar?!
'Imprevistos do Amor' está quase fazendo aniversário de 1 ano. Peço perdão porque essa é minha fic mais demorada p/ ser finalizada. Mas estou me empenhando nela e pretendo concluí-la em breve.
Minha indignação se deve ao fato de que (até hoje quando postei) eu tinha 459 reviews. E adorei cada um deles. Quem comentou é incrível e sabe como eu me empenho em SEMPRE responder os reviews. *-*
PORÉM, a fic tem 116 leitores. Isso quer dizer que a fic PODERIA ter 3.016 reviews se cada um desses leitores deixasse sua opinião em cada capítulo. Ou ainda os 59 que favoritaram a fic, poderiam fazer com que a fic tivesse 1.534 reviews SE escrevessem seus reviews. =/
Não quero reviews p/ marcar QUANTIDADE!!! NÚMEROS não significam QUALIDADE na fic!!! Mas acho que escrever um review faz bem pro autor da fic, no caso EU! Gostaria de saber a opinião de CADA LEITOR. Muita coisa que escrevo vem a partir de alguma ideia que alguém dá num review e isso faz a fic melhor, vcs passam a gostar mais do que leem e me anima a escrever.
Não tô dizendo que vou parar de escrever. Não, não vou fazer isso. Respeito quem sempre lê e comenta e, acima disso, respeito minha imaginação! Mas só queria que soubessem que um comentário de cada leitor não faria mal algum. *-*
Para quem sempre comenta, segue o capítulo. Espero que gostem. ;)



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/170676/chapter/29

Capítulo 26.

“NUNCA DIGA NUNCA.” – Autor desconhecido

PDV Edward Cullen

O fim de semana chegou e eu estava mais do que louco pra ficar dentro de casa com Bella e Nessie. Mas nem tudo é do jeito que a gente deseja...

- Amor, o que pretende fazer hoje? – Bella pediu quando saiu do banheiro enrolada numa toalha azul e secando os cabelos em outra.

- Queria ter tomado banho com você, mas essa coisinha linda aqui não me deixou.

Falei e comecei a fazer cócegas na barriga de Nessie que estava agora deitada em nossa casa. Ela acordou há poucos minutos e eu a trouxera para o quarto. Bella correu tomar um banho para depois poder alimentá-la direito e sem pressa.

- Por que a pergunta? – eu disse.

- Pensei que talvez você pudesse levar Nessie na casa dos seus pais hoje. – disse de modo simples.

- Tem certeza disso? Não prefere que fiquemos os três aqui?

- Eu realmente preferiria isso. – sorriu e roubou um beijo dos meus lábios antes de se afastar indo em direção ao closet – Mas se vocês fossem agora pela manhã, teríamos o resto do dia para ficarmos juntos. Além disso, sua mãe pediu que você levasse Nessie lá porque ela está com saudade dela.

- Minha mãe pediu? – questionei confuso – E desde quando você sabe que minha mãe quer isso?

- Falei com ela essa semana.

- Falou com ela?

Levantei-me da cama, peguei Nessie no colo e fui em direção ao closet. Bella estava colocando uma calcinha e tive que fazer um tremendo esforço pra me concentrar na conversa e não em seu corpo bonito e nu.

- Quando você falou com minha mãe? E por quê?

- Eu fui até a casa dela pra falar sobre o artigo do jornal e explicar que aquilo não foi coisa minha. – deu de ombros como se o que disse não fosse nada – Expliquei e ela me perguntou sobre Nessie, então prometi que você iria lá com ela.

- Ela te convidou pra ir junto? – perguntei esperançoso.

- Não, amor. Não me convidou. – tocou meu rosto, estava vestida com a calcinha e o sutiã agora – Mas não me importo.

- Você poderia se vestir logo pra mim conseguir raciocinar direito, Bella?! – pedi.

Ela riu baixinho e procurou por um vestido que cobria seu corpo até os joelhos. As imagens ainda rondavam minha mente, mas o vestido amenizava um pouco. Voltamos ao quarto e ela pegou uma escova para pentear os cabelos. Nessie ria enquanto puxava minha orelha e tentava enfiar o dedo dentro dela.

- Ok. – recomecei a conversa – Você foi até a casa da minha mãe pra falar com ela sobre a matéria do jornal e ela pediu pra levar Nessie até lá, mas não te convidou pra ir. O que mais eu não sei dessa história?

Ela apertou a escova com a mão, respirou fundo e fechou os olhos por cinco segundos antes de abri-los de novo, me encarar e explicar tudo.

- Recebi uma ligação e não foi nada agradável. Ficaram dizendo horrores sobre meu passado e o modo como isso humilharia sua família. Decidi que eu devia dar uma explicação à sua mãe. E achei melhor fazer isso indo lá ao invés de apenas ligar pra ela. – deu de ombros – Foi bom esclarecer tudo pra ela. A conversa não foi como um reencontro de velhas amigas, mas já foi um começo. Ela pode não morrer de amores por mim, mas pelo menos não me odeia tanto quanto antes.

- Ah, Bella... – puxei-a para um abraço, Nessie gargalhou enquanto estava presa entre nós dois – sinto muito que tenha feito isso sozinha. Queria ter estado com você, mas admiro sua coragem. Ela não te ofendeu de alguma forma?

- Não disse nada que eu já não tenha ouvido. – sorriu e tocou meu rosto – Não se preocupe, eu estou bem. – piscou um olho e mudou de assunto – Então, como prometi isso a ela, você poderia ir visitá-la e levar Nessie junto. O que me diz?

- Eu digo que faço tudo o que você me pedir. Vou tomar um banho e depois vou levar Nessie até a casa da minha mãe.

- Obrigada.

Bella pegou Nessie dos meus braços e sentou-se na cama com ela. Peguei uma toalha e fui para o banheiro.

Obrigada.’ – era isso o que Bella ainda dizia. A pessoa mais prejudicada nessa confusão toda era ela, e ela ainda conseguia agradecer por eu concordar em atender seu pedido de levar Nessie até a casa dos meus pais. Essa mulher não existe! Bella era muito mais mulher, mãe, muito mais correta e altruísta do que muita gente que existia por aí.

...

Estacionei o carro em frente à casa dos meus pais e desci. Nessie ergueu a cabecinha para conseguir enxergar pela janela. Quando reconheceu o lugar, bateu palmas e riu contente. Minha reação foi rir de sua alegria. Nessie era tão carinhosa e meiga quanto Bella, qualidades que passavam de mãe para filha e que simplesmente me faziam amá-las ainda mais.

- Vamos ver a vovó. – eu disse ao soltar o cinto de segurança e pegá-la no colo – E você está autorizada a puxar a orelha do vovô e enfiar o dedo dentro dela também.

Toquei a campainha e esperei que alguém atendesse. Foi minha mãe que atendeu e sorriu assim que seus olhos cruzaram com Nessie.

- Nessie! – exclamou toda contente.

Nessie atirou os braços para ela e gargalhou. Minha mãe quase chorou, mas se segurou. Deixei que ela pegasse minha filha e quase a esmagasse num abraço caloroso.

- Que saudade que a vovó estava de você, criança. – dizia enquanto distribuía beijos pelo rosto dela.

Esperei o tempo dela e depois entramos. Na sala, minha mãe sentou-se no sofá de três lugares e eu me acomodei numa poltrona.

- Como a senhora está? – iniciei a conversa.

- Bem, melhor agora. – disse e sorriu – E você?

- Apesar dos problemas, estou bem.

- Sinto muito pelas coisas que saíram no jornal. – disse baixo – Alice me contou que foi ela quem deu as informações ao pessoal do jornal.

- Eu sei, ela mesma me disse embora eu já soubesse que foi ela. – dei de ombros – Mas nós estamos lidando bem com isso.

- Ela esteve aqui essa semana.

Minha mãe não disse quem o ‘ela’ significava, mas eu sabia que falava de Bella.

- Eu sei. Ela me contou. Disse que veio te pedir desculpas pelo jornal. – suspirei – Achei desnecessário porque o jornal não foi culpa dela, mas admiro a humildade de Bella.

- Eu também admiro. – encarou-me e disse com dificuldade: - Ainda não concordo que você esteja querendo casar com uma mulher como ela, com um passado tão repulsivo. Mas você é meu filho e tem minha netinha nessa história toda... Acho que Bella merece alguns pontinhos por ter agido como agiu comigo, mesmo depois de tudo o que eu disse e fiz pra ela.

- Você não a conhece como eu conheço, mãe. Mas se você se permitisse conhecê-la, descobriria que ela é maravilhosa.

- Talvez um dia. – disse vagamente e bem baixinho, quase não a escutei e realmente fingi que não ouvi.

Nos encaramos nos olhos e ficamos em silêncio por alguns segundos. Até que minha mãe voltou a falar.

- Já conversei com Tanya e ela se mostrou arrependida pelo que fez.

- Tanya? – franzi a testa – O que Tanya tem a ver com tudo isso?

- Bella não te disse que foi Tanya que ligou no seu apartamento?

- Não. – pensei no assunto – Talvez tenha sido por isso que ela não disse o nome da pessoa que ligou e eu não percebi que poderia ser algum conhecido. – me irritei – Mas não esperava tal baixaria de Tanya.

- Enfim, foi ela. Bella acabou me contando. – deu de ombros – Mas já conversei com ela e prometeu que não vai mais incomodar Bella.

- Ótimo. Porque sou capaz de arrancar o pescoço dela se voltar a ligar. – eu estava furioso com Tanya – Mas isso não importa agora. Só quero que aquela cobra mantenha distância da gente. Você conhece o lado fingido dela de moça comportada e da sociedade, mas Tanya é podre, mãe.

- Infelizmente começo a perceber que nisso você tem razão filho.

Nessie tocou o rosto de minha mãe nesse instante e sorriu para ela. Querendo mudar de assunto e fugir da parte em que admitiria que estava enganada, Esmecolocou-se de pé e sorriu para Nessie.

- Vamos achar o vovô? – conversava com ela – Ele deve estar no escritório, vai adorar ver você.

Ela olhou pra mim e sorriu envergonhada. Eu pisquei um olho pra ela e sinalizei na direção do escritório de meu pai.

- Podem ir. Fico esperando aqui.

- Quer comer alguma coisa? Você já tomou café?

- Tomei café em casa com Bella. Obrigado, mãe. Podem ir lá, diga ao pai pra vir aqui na sala.

- Certo.

Ela saiu conversando com Nessie. Fiquei pensando na forma como minha mãe aos poucos ia mudando. Ela não convidara Bella para vir até sua casa, não disse que a adora... mas disse que admirou sua humildade por ter vindo falar com ela.

Bella aos poucos ia derrubando cada tijolo do muro que minha mãe construiu entre elas. E eu era espectador disso, assistia tudo de perto, com um sorriso bobo nos lábios ao ver a vitória que Bella tinha nisso tudo.

Quem inventou a frase “nunca diga nunca” estava certíssimo. Minha mãe disse que jamais aceitaria Bella em nossa família, em sua vida... E, no entanto, era exatamente isso o que ela estava fazendo: aceitando Bella na família e na vida dela, mesmo que a aceitasse sem se dar conta ainda... mas o ‘nunca’ dela falhou. Graças a Deus!


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Vejo vcs em breve.
Lembrando que postei fic nova (Fazenda Cullen) e ainda hoje posto na outra fic tbm (Prova de Amor).
Bjs. Bom fim de semana. Fui... o/



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Imprevistos Do Amor" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.