Magia Através Dos Séculos escrita por Rafael Anthony


Capítulo 5
Mistérios e mais mistérios...


Notas iniciais do capítulo

Nessa capítulo mistérios irão surgir !



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Todos estavam no grande salão, aonde Dumbledore iria nos dar um aviso:

-Alunos, as trevas se aproximam! – disse Dumbledore com uma entonação muito preocupante – Então, quero que todos vocês em hipótese alguma não saiam de Hogwarts! Principalmente os alunos do primeiro ano.

Fiquei intrigado, por que principalmente os alunos do primeiro ano? Foi então que Fernanda me disse que pelo fato de sabermos menos magia em relação aos outros alunos, isso nos colocava em risco. Mas tudo que envolvesse mistérios eu gostava, então resolvi sair de Hogwarts para “investigar” um pouco.

Quando todos acabaram de jantar, eu aproveitei de que Argus Filch (é um aborto, que tomava conta dos corredores de Hogwarts – aborto é quem tem pais bruxos e nasce trouxa) estava um pouco distraído e sai escondido de Hogwarts.

Eu estava indo na direção da Floresta Proibida, mas eu senti que alguém estava me seguindo. Quando olhei para trás vi Fernanda, Bruno, Rodrigo, Carolina (uma menina da Grifinória, de cabelos louros e olhos verdes. Ela é amiga de Bruno) e Isabela (uma menina da Corvinal, de cabelo de cor castanho e liso. Eu tinha a conhecido em uma das aulas de transfiguração.) eles estavam tentando se esconderem atrás das árvores, mas isso não deu certo, pois eu conseguia ouvir o som que seus sapatos faziam. Perguntei a eles o que eles estavam fazendo, eles me responderam que estavam me seguindo, pois acharam muito estranho quando eu abandonei o grande salão. Então disse a eles que queria saber o que estava acontecendo em Hogwarts e permiti que eles viessem comigo.

  Continuamos a andar e de repente vimos que pegadas estavam aparecendo no chão, sem que ninguém as fizessem. Então pedi que todos parassem de andar, mas mais pegadas iam aparecendo cada vez mais. Achei que uma pessoa invisível estava nos seguindo, então coloquei o pé na direção que as pegadas iriam, até que ouvi um grito. Uma pessoa tinha caído no chão e sua capa de invisibilidade estava tampando somente sua cabeça. Puxei a capa dessa pessoa e percebi que essa pessoa era Maria Clara. Ela tentou explicar tudo e deixamos que ela viesse conosco.

Escutamos um barulho estranho que estava vindo da Floresta, eu saio correndo em direção que o barulho vinha. Maria Clara, pelo fato de não gostar muito de quebrar regras, colocou sua capa de invisibilidade. Todos pegaram as varinhas e estavam prontos para atacar se fosse preciso. Quando olhamos para trás vimos uma criatura gigante, parecia um desses bichos de mitologia grega. Na verdade, era uma Hidra – de acordo, com Fernanda, a menina mais nerd do primeiro ano.

Eu usei o primeiro feitiço que veio na minha cabeça:

- Fogomaldito!

Não funcionou é claro, parecia que aquele monstro nem sentia cócegas quando usei aquele feitiço. Fernanda estava tentando lembrar-se de algum feitiço para Hidra, enquanto os outros diziam todos os feitiços que conheciam:

- Reducto! – disse Bruno.

- Bombarda Maxima! – disse Carol.

- Estupefaça! – disse Isabela.

Mas nada adiantava, a Hidra continuava lá, como se nada estivesse acontecendo. Até que Fernanda disse que leu em um livro chamado O Ladrão de Raios, que Percy Jackson e seus amigos haviam transformando em pedra a Hidra, com a cabeça da Medusa. Então ele pegou sua varinha e disse:

- Petrificus Totalus!

A Hidra continuou em “pé” (Hidras não possuem pés), então o que nos restava era sair correndo de volta para Hogwarts. Maria Clara entrou debaixo de sua capa e ficou invisivel. Isabela e Carol usaram todos os feitiços de proteção que sabiam. Bruno se transformou em um coelho – ele é um animago, eu acabara de descobrir isso. Rodrigo sai correndo para Hogwarts atrás de Maria Clara e Fernanda estava pensando em algo para atacar a Hidra, enquanto ela pensava em algo eu tentava distrair a Hidra.

Peguei um pedaço de tronco que estava caido ao meu lado e joguei na Hidra. Ela parecia muito brava. Ela me atacou com uma de suas cabeças, fazendo com eu rebatesse com uma árvore. Senti uma dor muito forte nas minhas costas, fiquei com muita raiva e comecei a desejar com que a Hidra desaperesse, de repente a Hidra se transformou em um pó dourado, amarelo sei lá.

Fernanda começou a chorar, disse que não conseguiu ajudar em nada. Então todos nós voltamos para o castelo, onde cada um foi para seu devido dormitório. Conseguimos entrar no castelo, sem que ninguém nos percebesse.

Mas quando acordamos, Dumbledore nos chamou e disse que Maria Clara havia dito que tínhamos saído do castelo e fomos atacados por uma Hidra. Eu disse que nada disso havia ocorrido, que isso tudo era fruto da imaginação dela. Dumbledore nos liberou, pois todos haviam concordado comigo.

Quando saimos da sala de Dumbledore nem olhei para cara de Maria Clara. Fui conversar com Fernanda, Rodrigo, Isabela, Carol e Bruno sobre o que tinha acontecido noite passada, eles começaram a me perguntar como eu havia feito para que a Hidra desaperecesse, então disse lhes que eu só tinha focalizado uma coisa na minha mente: que a Hidra desaparecesse. Até eu achei isso estranho, será que é normal bruxos realizarem feitiços sem varinha?


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Notas finais do capítulo

Não percam o próximo capítulo dessa fantástica histórias, segredos serão revelados...



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