Could It Be Any Harder escrita por DitaVonTeese


Capítulo 9
Kiss me. ( part- 1)


Notas iniciais do capítulo

Musica tema de hoje... http://www.vagalume.com.br/sixpence-none-the-richer/kiss-me-traducao.html
Meu Deus, faz dois dias que não posto aqui D:'
Estou passando por uma abstinência de imaginação. ;( Acreditem refiz esse capitulo 12 vezes KKKKKKKKKKKK, coloquei ponto de vista da Carly o que saiu na minha opinião terrivel, coloquei o reencontro da Sam com um personagem ( que não dizer ainda por que ele ainda vai aparecer), Freddie e pensamentos Flash Back, Sam e pensamentos Flash Back, Ponto de vista do Jonny, estava tão desesperada que tentei até ponto de vista da Lúcia. KKKKKKKK Meu Deus, quando hoje estava na aula me veio um surto então comecei a escrever loucamente *----*' ....



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Pov, Sam




Já havia se passado dois dias após aquele incidente na piscina e do pedido de desculpas do Benson, estranho pedido de desculpas...Mas o fato dele ter vindo aqui, mexe demais comigo, eu não me lembro de quase nenhuma palavra referente aquela noite, aqueles olhos ainda me deixavam meio perdida.

Mas tudo se desfez quando observei Carly ali na janela nos olhando, agora teria que me lembrar que aquele cara que ainda despertava algum sentimento em mim estava casado e feliz com minha ex ou ainda melhor amiga e meu coração teria que se adaptar a isso. Mesmo que a algum tempo atrás ela tivesse destruído minha felicidade era injusto querer acabar com aquilo só por vingança. Os momentos perfeitos que tive com o Benson teriam que permanecer adormecidos, para meu bem, para o bem dele e de qualquer um que estivesse envolvido emocionalmente.

Aquela manhã já dava seu sinal de vida, confesso o quanto estava muito disposta aquela manhã ou talvez era ansiedade, hoje era meu primeiro dia como chefe de algo tão importante como a Chevron, era loucura mais excitante.

Já começava a escutar o som dos pássaros que cantarolavam aquele soneto que me remetia a uma paz enorme, isso era incrivelmente perfeito. Abri os olhos lentamente e soltei um sorriso involuntário ao observar a paisagem amostrar através daquela janela, o céu era algo magnifico. A noite passada preferi dormir com as cortinas abertas para que hoje de manhã eu conseguisse apreciar tudo que meus olhos conseguiam ver.

Respirei fundo e me levantei esticando-me, fui até próximo aquela janela e avistei a casa do vizinho que estavam com a cortina fechada. Eu estava tão feliz...Ao contrario do inferno que eu pensava que iria será vida ao lado do Freddie e da Carly era de uma tranquilidade total, mas isso porque não os via e Carly ao contrario de antigamente preferiu se manter na dela. E pra mim estava bom desse jeito.

Sophie entrou no quarto com aqueles cabelos loiros todos bagunçados ainda com cara de sono, pra ela ter acordado naquela hora com certeza estava mais ansiosa do que eu.

Sophie me olhou, meu pequeno raio de sol e eu abri um largo sorriso. Caminhei até ela e a peguei os braços.

Você sabia que é a pessoa mais importante da minha vida ? Falei, observando-a passar aos mãos nos olhos e bocejando. Logo depois ela assentiu..


Era o primeiro dia de Sophie também na escola, devido a uns atrasos nos papeis de Transferência. Mas me garantiram que não haveria problema pro curriculum dela mais tarde pra faculdade.

Hoje a mamãe aqui vai preparar o café. Falei logo após lhe dando um beijo no rosto.

Vai preparar meu cereal com leite? Sophie perguntou me olhando.

Hoje não, vai poder tomar café assim como a mamãe toma. A respondi, ela assentiu sorrindo. Nunca Sophie havia tomado café, aquele dia era tão especial que permitiria ela experimentar.

Sai daquele quarto com ela nos braços observando o movimento no quarto de Jonny e Lúcia. Eu teria que ser mais rápida que eles, então fui até a cozinha e coloquei Sophie acima do Balcão que havia .

Que tal panquecas, ovos mexidos, Bacon e café ? Ela se animou rapidamente e concordou.

Ok... Vamos lá. Fui pegando as coisas necessárias e os ingredientes para começar a preparar a massa da panqueca, tudo feito permite que Sophie misturasse a parte dela, o que acabou sendo uma loucura, ela sujou-se toda e com a farinha foi pior, seu rostinho estava completamente sujo e seu cabeço nem se falava do loiro repassou para branco. Mas acabei nem se importando, Sophie estava achando aquilo tão excepcional, não ia estragar tudo. Acabei preparando muito Bacon e ovos e comecei preparar a mesa, Não tão maravilhosa quanto a da Lúcia mais com todo o amor .

Nossa o cheiro está ótimo. Jonny já se apresentava completamente arrumado, com o cheiro maravilhoso e com aquele cabelo impecável. Ele parecia um Frances.

Bom dia Jonny. Falei enquanto pegava aquele prato com ovos mexidos e o colocava acima da mesa.

Bom dia amore, Bom dia Sophie. Jonny respondeu. Observei ela sorri o responder algo como 'dzień dobry' não sabia aonde ela aprendia tudo isso. - Quer ajudar ? Ele falou.

Não, quero que você sente e espere. Eu falei enquanto Lúcia aparecia falando inúmeras coisas na qual como sempre não entendia nada, a puxei pelo braço a sentei em uma cadeira naquela mesa. Depois da mesa colocada, peguei Sophie a sentei em sua cadeira especial já que as demais a deixava muito baixa para poder atingir por completo aquela mesa.

Então sirvam-se. Falei enquanto me sentava.


Era bom ter todo mundo junto ali, nunca tive uma família unida, meus tios a maioria estava na prisão e minha mãe sempre estava tentando arranjar alguém. Inúmeras vezes tive que tomar café sozinha, então momentos como aquele era de uma tamanha importância. Não havia palavras para descrever o quão bom era ter todo mundo ali para um café da manhã.

Conversamos, achamos graça do passado de Jonny e seu desastre na peça de ballet, Lúcia mais uma vez cantou seu hino, eu nem me importei tentei acompanhar mais acabei não conseguindo ao contrario de Sophie que cantava perfeitamente aquelas letras dificultosas . Ela comentou que havia adorado café mais argumentei que aquele dia era exceção por isso ela estava tomando café, minha pequena questionou mais acabou aceitando.

Já que havíamos acordado muito cedo esperamos ainda uma hora para podermos começar a se arrumar. O que deu chance para novas conversas, Depois de um tempo passado fomos nos ajeitar, Sophie permitiu que eu escolhesse a roupa dela e acabei escolhendo algo tipo 'Sophie', minha filha tinha uma personalidade e tanto e não iria contrariar isso. Já estava tudo maravilhosamente resolvido, a vizinha da frente também tinha uma filha que por Coincidência iria estudar na classe de Sophie, então não tinha a preocupação em sair do trabalho em meio a horário de expediente para pegá-la. Nisso tudo estava certo. Lúcia iria ficar alerta para quando ela chegasse.

Quando chegamos aquela escola fui banhada por lembranças boas de minha vida, aonde tudo era fácil. Eu fiquei ali por algum tempo a pedido da professora tudo pela questão de adaptação. Mas Sophie se adapta bem as coisas e as pessoas o difícil é se adaptarem a ela. Mas no final foi tudo tranquilo. Jonny e eu fomos direto para o prédio da Chevron que ficava no centro de Seattle.

Confesso que agora estava mais nervosa, era a primeira vez que eu presidia algo e estava me sentindo como a cinco anos atrás, no dia em que comecei com estagiaria .


Nervosa ? Jonny falou enquanto minha atenção ainda se mantinha naquela estrada.

Um pouco. Respondi.

Sam, você é ótima no que fazia, Aqui vai ser mais ou menos a mesma coisa. A diferença é que invés de você fazer, simplesmente você vai mandar os peões fazerem. Ele falou. Sorri no mesmo instante.

Isso é a parte boa. Retruquei.

Mas tarde vamos ao Open bar. Ele falou enquanto ajeitava seus cabelos impecáveis.

Open Bar ? Perguntei arqueando a sobrancelha direita .

Um dos melhores Bares de Seattle. Ele me respondeu.- Você só pensa em beber ? Perguntei enquanto já me aproximava de nosso destino.

Não.. Que isso também penso em sexo . Soltei uma gargalhada.

É Só um drink...Eu pago. Revirei os olhos sorrindo.

Ok...Mas por pouco tempo...Tenho compromisso também em casa. Lembre-se que sou mãe. O respondi ele logo concordou.


Jonny era uma figura...Guardei a maior surpresa pra ele, que acabou sendo motivo de mais lágrimas partindo dele, uma sala no setor administrativo, sala somente pra ele. Como ele tanto sonhava com isso, ele teria o que merecia.

Aquela manhã foi extremamente cansativa, reunião...papelada...mais reunião...Ligações para Sophie....e mais reuniões só para não variar...

Eu precisava mesmo relaxar após aquele dia maluco.





Pov, Freddie




Dois dias se passaram desde de minha ida a casa ao lado, dois dias que Carly estava completamente diferente comigo e a dois dias eu estava aguentando minha mãe e suas manias de limpezas que chegavam ser loucura, eu que pensei que o casamento iria ajudá-la naquela loucura mais acabou piorando com o tempo.

Confissões constrangedoras, três dias sem nenhum contato corporal com Carly tornaram meus banhos um tanto longos. Teria que fazer por mim o que não estavam fazendo, somente assim minhas tensões se aliviaram, principalmente agora que meus sonhos impróprios com a minha vizinha aumentaram consideravelmente. E isso não era o certo...

Eu teria que controlar meus pensamentos, minha vontade de tê-la novamente, Os momentos perfeitos com Sam deveriam ficar no passado, e na verdade eu queria eles ali, adormecidos. Não era justo com Carly, não queria que ela sofresse, nunca.

Mas esses pensamentos me remetia a que alguns anos atrás eu tinha feito exatamente ao contrario. Tinha feito Sam sofrer e isso era uma dor na qual eu iria carregar a minha vida toda. Naquele dia Sam foi embora levando com ela a metade da minha alma, só que as coisas mudaram drasticamente, e jamais poderia pedi essa parte de volta.

Naquela manhã, minha mãe havia saído bem cedo para visitar uma tia que estava doente, tinha deixando o café pronto mais preferimos comer no Palace café, não conseguia mais nem olhar aqueles cogumelos. Nos aprontamos e saímos, não vi nenhum movimento na casa vizinha ou já teriam saído ou ainda iriam sair.

No caminho Carly falou somente o essencial comigo, era a primeira vez que ela agia assim comigo e estava disposto a acabar com aquilo hoje, flores, jantar, vinhos e uma boa musica talvez ajudariam...No caminho Carly recebeu um telefona referente aquele mecânico que estava no ajeitando seu carro falando que ele já estava pronto e que ela fosse pegá-lo. Isso me dava tempo bastante depois, pois ela só iria buscá-lo após o trabalho. Que bom tudo conspirava para o nosso bem.

A deixei no trabalho e fui direto para o meu tranquilamente, ao chegar fui recebido como sempre pela eufórica Senhora Smith. De restante o dia calmo apenas tive uma reunião com acionista da Apple, o que nem foi trabalhoso já que tudo foi via web, a terminar aquele dia liguei para Carly pergunto se queria que a pegasse, ela afirmou que não, que iria no seu carro hoje. E isso era bom daria tempo suficiente para eu passar em algum lugar e comprar nosso jantar e um bom vinho. Consegui sair as 20:00 hrs enquanto repassava pelas ruas do centro de Seattle tentando encontrar uma floricultura aberta. Teria que ter alguma aberta...

Aquele sinal fechou bem na hora que eu tentei repassá-lo. Isso era uma droga mesmo...

Repassei meu olhar por aquele lugar tão movimentado, até observar um letreiro elegante com luzes de cor escuras. ' Open Bar' falei para mim mesmo. Observei mais uma vez até ver um carro extremamente familiar, camaro edicao 45 anos. Só uma pessoa tinha aquele carro. Sam Puckett estava ali. Respirei fundo tentando me recompor. Eu tentei não me importar e desviar o olhar, mas não conseguia.


Não...Não...Não...Não...Freddie foco...Segurei forme no volante enquanto falava para mim mesmo. Começava uma guerra da na minha cabeça. Ao mesmo tempo que queria sair dali, queria saber o que ela estava fazendo la dentro, com quem estava ...

Não, preciso comprar coisas para a noite especial com Carly. Choraminguei para mim mesmo e observar o sinal abrir. Eu acelerei o máximo que eu pude, mais no entanto fui vencido pela minha vontade, pela minha curiosidade. Fiz uma curva altamente brusca, até se pode ouvi o barulho daqueles pneus. Por sorte não havia nenhum carro, estacionei próximo ao carro dele e adentrei aquele lugar.

Era totalmente sofisticado aquele lugar, bonito de se ver, não parecia ter pessoas pobres. E nem parecia ser um lugar vulgar, tinha uma musica ambiente perfeita, algumas pessoas comia sushi em mesas um pouco distante da parte que eu estava e por ironia ou não acima dessa mesa havia rosas, e mais ironia foi quando eu vi um somelier também.

Repassei meu olhar por aquele lugar até observar um belo bar totalmente iluminado, e meus olhos se prenderam em cachos loiros. Estremeci na mesma hora, parecia loucura o que estava fazendo, mas na minha mente tinha tudo cronometrado, 10 minutos ali não faria diferença...Eu percebia que estava fazendo dos meus acasos uma oportunidade, me aproximei daquele bar, até sentar em uma cadeira ao lado da dela.


Daiquiri por favor. Me pronunciei para aquele barman que logo me atendeu.

Benson? A olhei rapidamente e sorri.

Sam, o que faz aqui ? Perguntei tentando disfarçar meu nervosismo. Ela apontou para o bar e depois para seu drink.- Meio óbvio. Falei e ela assentiu com a cabeça.

Pois é... Comentei olhando para os lados.

Dês de quando você anda em bares ? Ela falou me olhando, questionando qualquer resposta que eu fosse dar.

Sempre venho aqui. Gosto do ambiente...Sam eu mudei. Eu a respondi mentindo. Ela deu com os ombros e voltou a tomar sua bebida.

Aquele barman aprontou minha bebida, realmente fazia muito tempo que não bebia nada...Então pedi o que menos me pareceu forte.

E você...O que esta fazendo aqui ? Observei ela morder o canto inferior do lábio, enquanto tomava o primeiro gole do meu drink. Confesso que aquela bebida passou como fogo na minha garganta mais me mantive.

Na verdade eu vim com Jonny. Ela virou-se a ponto para seu amigo que estava todo feliz falando com outro rapaz em uma mesa distante. - Precisava relaxar, hoje o dia foi estressante. Ela completou...

A ta...tomei mais um gole do meu drink.

Pois é Benson...Que bom que mudou, antigamente você era um Bunda mole pra isso. Eu fiz você tomar a primeira bebida alcoólica, e não me sinto culpada por isso. Sam falou sorrindo, mesmo sem me olhar.

É mais hoje em dia não sou um bunda mole como você pensava. Respondi tomando o restante do meu drink de uma só vez.

Você pensa que é o macho alfa só por ter tomado Daiquiri, Jonny que toma essas bebidas. Desta vez ela me olhou escondendo um sorriso. Não acredito que ela havia acabado de me chamar de Gay ...

Esta me chamando de ga... Ela não deixou nem completar e tomou a frente.

Sim eu estou chamando, e aposto que não consegue tomar aquele drink. Ela apontou para um que havia no topo daquelas prateleiras de vidro. Devil, já imagina o quanto punk seria esse drink só pelo fato do nome já ser louco.

Esta querendo fazer uma aposta comigo Puckett ? Ela me olhou e assentiu . - Você é muito homem, não é senhora destemida, que pensa que pode fazer tudo. Aposto com você que também não consegue beber esse drink. Completei.

Aposto com você como consigo. E aposto que sou mais homem do que você também. Revirei os olhos sorrindo. Chamei o barman que logo veio nos atender e lhe pedi dois drinks...Devil era uma bebia que me remetia fogo e não foi ao contrario, aquele dois copos veio todo caracterizado e isso aterrorizante.

Pronta ? Eu peguei meu copo, e consequentemente ela também. - Nasci pronta Benson... Ela me respondeu. Tomamos tudo de uma só vez o que foi um erro, antes mesmo de engolir aquilo já sentia tudo queimando na minha boca, com muita dificuldade consegui engolir...

AI meu Deus...Consegui falar isso entre, tosses. Os olhos delas lacrimejaram mais confesso que ela me parecia melhor...Fiquei tentar recompor o ar por um minuto.

Eu ganhei a aposta, me deve 100 dólares. Ela falou.

Espera não estipulamos valores, quando resolvemos apostar. Isso é abusivo 100 dólares ? Retruquei ainda com dificuldades, minha garganta ainda queimava.

Estou falando agora seu pão duro. Sam respondeu sorrindo.

Não vou te dar 100 dólares. Olhei para o barman e o pedi mais dois drinks daqueles.

Ela no momento quis exitar, mas quando falei que ela estava fugindo da aposta ela aceitou... Desta vez o valor havia aumentado, 500 dólares...

O tempo se passou e não me pergunte quanto, só sabia que agora eu estava tonto e que sentia ela mais próxima de mim, meu corpo já estava extremamente leve e agora riamos por qualquer motivo, era bom me sentir assim.



Continua...





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Notas finais do capítulo

Enfimm, escultem musica enquanto ler..
próximo capitulo tem partes interessante...