What The Hell -  Avril Lavigne ~~~~> http://letras.terra.com.br/avril-lavigne/1792306/traducao.html

- Diretora, isso não é justo! Ele começou, eu já tô devendo 3 dias de detenção por causa desse mané! - falei irritada.
- E eu também tenho 3 detenções por sua culpa, cruza de diabo com monstro do lago ness! - ele deu um sorriso vitorioso, o que me deixou mais irritada.
- Olha aqui, seu viadinho, se me chamar assim de novo, eu juro que que deixo você estéril e adeus filhos com aquela vadia da Jenny. - ele abriu a boca pra me chingar mais a diretora nos interrompeu.
- Cala a boca!Chega vocês dois! Não aguento mais! Não adianta detenção, não adianta falar com os pais de vocês, não adianta NADA!Querem saber de uma coisa?! Esse verão vocÊs vão pintar o muro do colégio, talvez vocês aprendam a conviver um com o outro, e não adianta tentar escapar, porque sou eu que vou fiscalizar o trabalho de vocês!
- Nãaaao! - eu e Justin falamos ao mesmo tempo.
- Sem mais nem meio mais! Faram isso e pronto! E querem saber mais?! Esse ódio que um sente pelo outro um dia vaise tornar em um amor incondicional! Porque amor e ódio andam lado a lado! - a diretora McClane falou em um fôlego só."

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Eu odeio esse baitola do Justin, se soubesse que minha vida seria um inferno com está sendo nesses últimos anosnunca teria insistido naquela merda de jantar.

OOPS... eu sou Letticy Marie Campbelt, tenho 16 anos e conheço o BIBA desde meus 11 anos, tudo começou quando...

FlashBack ON *

Era um sábado pela manhã, melhor dizendo... era 11:00hrs da manhã, um caminhão de mudanças chegou na casa ao lado da minha, desci as escadas correndo(lê-se: Tropeçando), me encostei na cerca da minha casa enquanto uma mulher baixinha ia e vinha com pequenos objetos na mão. Foi ai que ele passou, com um cheiro perfeito, cabelos bagunçados e olhos caramelo avelã.

Minha mãe chegou ao meu lado e sussurou:

- Filha, pareçe que temos novos vizinhos! Vamos mais tarde lá, para nos apresentarmos.

- Pra que?

- Não quero ser mal vista na vizinhança.- Vocês perceberam o jeito da minha mãe, né?! Se você acha que ela é uma dondoca que se importa com qualquer comentário, crítica ou elogio... parabéns, vocÊ acertou!

Depois dessa eu resolvi entrar, fui para meu quarto e passei a tarde jogando Guitar Hero, meu estilo sempre foi meio diferente, quer dizer, nem sempre, quando eu era uma pirralhinha eu era " patricinha", tinha tudo, mas quando percebi que ia ficar igual a minha mãe mudei meu estilo, sou meia "roqueira", gosto bastante de preto, finalmente encontrei meu lugar, aos 10 anos encontrei as minhas bests, Sunny Winchester e Jessica Winfrey.

A noite minha mãe me obrigou a ir com ela e o papai até a casa vizinha, quando a mulher abriu a porta eu pude vê- lo de costas...

- oi, prazer sou Elizabeth Campbelt, esses são Jonh, meu marido  e Letticy Marie, minha filha e meu outro filho, o Dyllan ele não está aqui, foi em uma excursão pela América. - ja falei que detesto quando minha mãe é esnobe?

- Ah, o prazer é todo meu, sou Patricia Mallette, esses são, Justin Drew, meu filho e Jeremy, meu ex-marido que está ajudando na mudança. Entrem, a casa ainda não está perfeita mas...

-Hãn, não precisa vim só convidá-los para jantar hoje lá em minha casa, tendo em vista que chegaram no fim da manhã. - minha mãe falou.

- Não precisa, Lizzy, posso te chamar assim, certo?

- Claro, mas eu insisto, não será nada demais, só as boas vindas.

- Isso, será um jantar bom jantar! - completei.

Tava louquinha para dar uns pegas naquele garoto, ele era muito gostoso, minha meta da semana. Espero que estude no mesmo colégio que eu.

Durante o jantar ficamos conversando coisas sem nexo, ele era muito lesado e ficava falando mais merda que eu própria. E as nossas mães ficaram super amigas, o que nos aproximou mais e fez almentar nosso ódio um pelo outro, e pode ter certeza, eu nunca soube de onde veio todo esse sentimento, sem falar que nossas mães tentavam nos aproximar o que agravou mais a situação.

FlashBack OFF *

E ainda passou pela minha cabeça que ele era super legal... vai nessa Cherry! Daquele dia pra cá sempre estamos arrumando um jeito de nos matar, literalmente.