I Am Innocent - Salazar Slytherin escrita por Pode me chamar de Cecii


Capítulo 21
Texugos


Notas iniciais do capítulo

vcs viram a capa q a fofa da pequenossegredo fez pra mim???? brigada, flor, esse cap eh pra vc!!!
[...]
gente, to arrasada... tamos acabando a fic!!! sério, e eu jah tenho tdos os outros planejados... eh só. ah, não, mais uma coisa a declarar!!!
vcs vao querer me matar DE VERDADE, entaum...
Não me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem, nao me matem,



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"Afastei uma mecha de cabelo de seu belo rosto. Tao boa, tão encantadora..."


Meu malão já havia sido enviado e agora eu estava pronto para apartar. Mordi o lábio com força.

A paisagem já não era bonita ali mais. O lago que antes brilhava parecia de piche e havia alguma criatura lá dentro, só não sabia qual. O castelo me parecia uma prisão. Nos rostos dos alunos que passavam por ali não havia mais sorrisos como antes. Todos haviam perdido amigos ou temiam perder algum.

Respirei fundo.

Sabia que meu estado era deplorável. Era de meu conhecimento que minhas roupas estavam sujas de terra, os lábios rachados e sem cor. Os olhos sem brilho algum, escurecidos a ponto de parecerem ser negros. Os cabelos desajeitados e sujos. Eu parecia um mendigo.

Eu já estava pronto. Estava apenas esperando-a. Helga prometera ir até lá me dar um último adeus. Eu precisava dela, de seu abraço, de seu apoio. Minha pequena irmãzinha me faria incontável falta.

Os minutos passavam. Eu já tinha algum receio de aguardar mais, da última vez eu esperara muito...

Ouvi suas vozes. Logo ao meu lado, lá estavam. Rowena e Godric cochichavam sobre alguma coisa que eu adivinhara ser importante.

– Devemos contar para ele? – ouvi a voz de Rowena sussurrar.

– Não. – respondeu Godric. – Não queremos mais complicações, não é mesmo?

Ela assentiu e eles entraram novamente.

Levantei-me de onde estava sentado. Precisava vê-la.

E corri. Dobrava os corredores com a certeza de que ia para o lugar correto.

Eu era dos poucos que sabia a entrada do Salão Comunal de Lufa-Lufa sem pertencer a casa. Posicionei-me em frente à parede e murmurei a senha. Logo, a escada se revelou e eu subi apressado.

Adentrei no local, chamando a atenção dos poucos alunos que havia ali, mas nem mesmo me importei. Pois, deitada na maca que estava sendo levada para fora dali, estava minha irmã.

Aproximei-me dela, afastando uma das enfermeiras, que não protestou.

Observei atentamente seu rosto belo. A pele estava pálida, quase totalmente branca. Os lábios antes de um vermelho tão vivo estavam sem cor alguma. Os olhos fechados e as mãos posicionadas sobre o ventre. Seus cabelos dourados ainda brilhavam, mas não havia vida ali.

Ela continuava encantadora. Sim, ela era atraente. E realmente fora minha melhor amiga.

Afastei uma mecha de cabelo de seu belo rosto. Tao boa, tão encantadora... Sua pele estava fria como se ela nunca houvesse estado viva. Eu não chorei. Mais uma vez, era como se algo me impedisse. Talvez o fato de que eu pensava que havia coisas mais... Importantes. Era horrível não poder me sentir tão mal quanto deveria.

Afastei-me dali. Não podia mais aguentar. Corria para fora do Salão Comunal e dei de cara com os dois. Os olhos de Rowena me encaravam tão profundamente quanto era possível. Olhei em volta, o castelo, pela última vez.

E apartei. Meu tempo em Hogwarts havia acabado.


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Notas finais do capítulo

nao me matem