Little New Life escrita por Lady Holmes


Capítulo 32
Leões que vêem fantasmas


Notas iniciais do capítulo

Minhas caras e lindas leitoras é com felicidade e um pouco de pesar que digo isso: Há poucos minutos eu coloquei o ponto final no epilogo dessa história. Mas ainda não se desesperem, ainda há algumas, GRANDES E GIGANTESCAS, surpresas e alguns capítulos meigos e perfeitos para vocês.
Aproveitem minhas lindas, bom cap a todas.
MEGA SUPER DICA: MINHA PRÓXIMA FIC TEM LIGAÇÃO COM MEU NOVO USUÁRIO.. QUEM ADIVINHA?? ;P



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– Vamos sair daqui antes que alg... - Eu estava falando para sairmos do lugar, eu já tive várias experiências com invasões, mesmo que essa não seja o caso, quando um homem, vestindo as velhas roupas de guerreiros medievais, entrou.

– Quem são vocês? - Bem, agora vejamos: eu estava ensangüentada, com a roupa destruída, e uma espada em mãos. Harry ao meu lado, poderia estar melhor, mas nem tanto. O que, sabe se lá quem, vai pensar?

Que somos loucos, provavelmente.

– Bem... Somos... Do futuro. - Harry ao meu lado nada disse quando afirmei a verdade.

– Do futuro é?

– Bem, sim. E você...?

– Não sabes quem sou? Ao menos sabem onde estão?

– É claro, em Hogwarts. - Respondeu Harry.

– Então são bruxos!

– Bem, sim. Estudamos em Hogwarts. - Harry respondeu. O homem começou a se aproximar de nós. A sala, onde em um futuro distante seria a sala do diretor, era apenas uma sala. Não havia nada nela. Apenas as paredes e a porta, por onde o homem entrou.

Esse homem, com roupas medievais, tinha cabelos compridos, talvez até maiores que os meus, e uma barba tão comprida quanto de Dumbledore. Ambos, o cabelo e a barba, eram de um castanho acobreado. Seus olhos eram claros, e sua roupa era vermelha.

– E se posso lhes perguntar, de que casa são? - Tão logo ele disse a palavra casa, Harry pareceu compreender alguma coisa. Ele sorriu.

– Dos bravos e corajosos. Da Grifinória. - O homem sorriu e eu finalmente compreendi.

O homem era Godric Gryffindor.

– São da minha casa, me chamo Godric Gryffindor. Um dos quatro fundadores de Hogwarts.

– Olha, senhor... mestre... excelência... - eu não sabia muito como chamá-lo.

– Godric? - Ele disse, rindo.

– Bem, Godric. Você viu mais bruxos que pareçam do futuro correndo por ai? Um é alto e moreno, tem olhos azuis e é bem imbecil o outro é careca e não tem nariz e...

– Você é Suzannah! Ele disse que viria.

– Bem, não sei o que eles disseram sobre mim, mas eu sou do bem, estou do lado dos mocinhos.

– Eu disse que ele me avisou sobre você, não eles. - Ele, afinal, o que ele queria dizer... A não ser que...?

Mas seria maluquice de mais. Não seria?

– Jesse? - Godric Gryffindor sorriu para mim.

– Você vê fantasmas também!? - Harry disse. - Estou me sentindo meio idiota aqui.

– Não sinta, eu lhe daria esse dom, se pudesse. - Disse dando um sorriso e me voltando ao fundador da Grifinória.

– Por Merlin, ele está bem?

– Seu amigo é bem forte. Os três bruxos que vocês estão procurando estão na sala de Salazar agora mesmo.

– Não! - Eu disse, começando a correr para fora. Fui segurada por Godric.

– O que eles desejam?

– Levar Salazar ao futuro, fazendo-o se unir as trevas e exterminando o mundo bruxo de nascidos trouxas. - Harry disse.

– Salazar não faria isso!

– É, você não conhece Voldemort. - Eu respondi. - E ele não conhece meu gancho de esquerda.

– Suze... - Harry disse, como quem dizia, tenha calma.

Mas sabe o que eu estou pensando no momento?

Que Voldemort é um bruxo morto.

Ou ao menos Paul Slater. Esse sim, eu vou deixar bem machucado.

Começamos a correr. Godric nos guiava até a sala de Salazar, mas algo aconteceu. Salazar apareceu, nos forçando a parar.

– Você não vai me impedir de fazer isso, Gryffindor. - Disse o homem de vestias escuras, barba branca e careca. Seus olhos eram idênticos a de Voldemort.

– Não faça besteira, Salazar! - Mas o fundador da Sonserina ergueu a varinha, atacando Godric. Os dois foram aos jardins, para o que provavelmente seria, o duelo do século. Por fim, Paul apareceu. Ele tinha sangue escorrendo pelo rosto, e quando me viu, abriu um sorriso sarcástico. Como em meu sonho. Tal e qual eu havia visto ele carregava um medalhão.

– Slater! - Eu gritei. Comecei a correr atrás dele e então eu vi. E tão logo eu vi, lágrimas escorreram em meu rosto.

Jesse estava preso entre os braços do bruxo que eu havia socado há algum tempo.

– Voldemort! Solte Jesse e lute como um homem seu répitil inútil! - Disse furiosa. E daí que ele tem poder de me vencer? Eu acabaria com ele do jeito Simon de fazer as coisas.

– Simon, sempre achando que pode me vencer assim. Eu conseguirei, levarei Salazar para nosso tempo e então, dominaremos o mundo bruxo!

– Você é doente, e será traído pelo próprio ídolo.

– Eu não o idolatro. Eu sei que juntos teremos o poder necessário para destruir bruxos como a senhorita, seu querido irmão e a famosa e lendária Ordem.

– Retorno a dizer: Solte Jesse e lute como um homem! - Ele riu, se aproximando de mim. Me perguntei onde diabos estava Harry, mas o vi muito entretido em uma luta com Snape e Paul. Voldemort e Jesse estavam, agora, a centímetros de mim. Jesse não podia falar, mas seus olhos diziam: Corra Suzannah! Mas ele poderia me chingar milhões de vezes depois disso, eu nunca o deixaria. O lord das trevas me tocou no braço e então o cenário mudou

Estavamos no corredor.

Como eu odiava aquele corredor, por Merlin.

Jesse conseguiu libertar a boca por um instante. Apenas um. E o que ele disse fez meu coração ficar em pedaços.

– Hermosa... - Eu sei, só isso.

Afinal tem um bruxo das trevas o impedindo de falar, o que esperavam?

Para mim, um Hermosa valia muito. Mais do que um eu te amo...

Ok, talvez não tanto assim, mas valia muito.

– O que aconteceria se eu abrisse essa porta para seu namorado? - Ele disse, se aproximando de uma porta e colocando a mão sobre a maçaneta.

– NÃO! - Eu gritei, correndo até a porta. Mas não o impedi. Não consegui. A porta foi aberta e a ultima coisa que eu vi foi uma luz forte. E senti ela me sugar para dentro daquela porta, como se fosse a gravidade agindo.

Bem, acho que, oficialmente, eu morri.





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Notas finais do capítulo

EAI??? SIM, EU SOU MÁ E PARO EM PARTES SUPER IMPORTANTES, MAS AGORA NÓS TEREMOS UMA PEQUENA AVENTURA *-* BEM, ATÉ.