Little New Life escrita por Lady Holmes


Capítulo 23
Um feliz natal para você também!


Notas iniciais do capítulo

Amei os comentários sobre o beijo da Jesse e da Suze *-* Boa leitora gente linda do meu coração... e só pra mim me achar um pouquinho PAAAAAAAAAAASSEI EM FÍSICA CARALEO *--------*



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O jantar havia sido incrível, te contar, quando desci, com o sorriso mais bobo de todos, Mione ergueu a sobrancelha e sorriu. Eu apenas dei de ombros, sorrindo para a garota na minha frente. É Mione, você não perde por esperar. Eu me sentei a mesa, pegando um pouco de salada e um pedaço do peru que Andy havia assado com todo o carinho com ajuda de minha mãe e da Sra. Weasley. Todos comiam e conversavam, era um momento feliz. Então a campainha soou. 

- Eu atendo. - Disse me levantando, afinal, eu estava bem feliz. Quando abri a porta, na minha frente Jake estava com uma mochila e totalmente sujo e despenteado.

- Jake! - Disse, pasma. - Como foi que você veio parar aqui? - Ele ergueu uma vassoura que estava encostada na parede ao lado da porta. - Você veio voando de Londres até aqui?

- Sim. - Ele disse, me abraçando. Jake... Ele acabou virando como mais um dos meus irmãos, parecido com Mestre. Era um garotinho que eu sentia, precisava da minha ajuda mais do que nunca.

- Tudo bem, entre. Mas, - eu disse me virando para ele séria, enquanto fechava a porta. - Nada de bruxaria, você veio de avião, e Hogwarts é apenas um ótimo internato londrino, ok? - Ele concordou e então eu o levei até a sala. Seus olhinhos brilharam quando viu comida e eu me apressei em pegar prato e talher para o garoto.  

- Jake!? - Mione, Ron e Harry o olharam e ele apenas sorriu. Me virei para minha mãe e disse:

- Nenhum problema se Jake ficar no quarto com Mes... Quer dizer, David, não é? - Minha mãe, que mesmo sabendo que ele é um bruxo, adora visitas sorriu e concordou.

- Claro. Mas você parece faminto. - Ele concordou e se sentou ao meu lado. Começou a comer quando eu o servi. Todos os bruxos o olhavam, meus meio irmãos também e Andy... É, como é que vou explicar agora? Todos voltaram ao seus respectivos assuntos e Jake sussurrou:

- Você está diferente... Está bem bonita Suze. - Eu sorri e disse:

- Obrigada Jake. Antes de você ir ao quarto de Mestre, quer dizer, David - nota mental: parar de chamar meus meio irmãos com os nomes dos anões da história da branca de neve, pelo menos em voz alta. - Passa no meu quarto ok? - Ele concordou. Dois segundo após isso, minha cabeça começou a doer, minha visão ficou turva, isso significava que Voldemort estava de volta antes do que Dumbledore havia previsto.

- Essa é sua família Suze? - Ele disse, rindo. - Tão fracos, tão fáceis de matar.

- Se você chegar perto deles sua minhoquinha - eu havia descoberto que o Voldy adorava serpentes e me pareceu uma maneira interessante de irritá-lo, mas acho que não deu muito certo, - você vai se ver comigo.

- E eu deveria ter medo disso? - Ele riu, fazendo a dor ser insuportável e me fazendo chorar. Por isso eu, tirei meu prato e copo da mesa e levei a cozinha.

- Sim Voldy, você deveria.

- Voldy, minhoquinha? Isso é para me intimidar? - Droga!

- Bem, era. - Eu tive que admitir. A dor ficou insuportável, como a primeira vez que isso tudo aconteceu, eu deixei copo e prato caírem no chão, junto com meu corpo, se contorcendo no piso da cozinha. Escutei passos e ao mesmo tempo que tentava suportar a dor, eu rezava para que não fosse minha mãe, nem Andy ou Gina ou um dos garotos. Seja um bruxo ou bruxa, mas não um trouxa, por Merlin! E, mesmo que eu esteja com o diabo na minha cabeça, Merlin ou quem quer que seja o deus dos bruxos atendeu meu pedido e quem entrou ali era Lupin e Sirius, que me vendo no chão, correram até mim.

- Olha, o padrinho lobisomem veio ajudar?

- Sério mesmo, agora você vai me tratar como uma criança? - Eu revirei os olhos, ou algo assim, tipo, revirei os olhos na minha mente. Ok, isso é muito confuso.

- Suze! Você está me escutando? - Lupin disse, ele balançava as mãos sobre meus olhos, eu as via, mas não conseguia responde-lo.

- Você está bem? - Sirius pediu. Voldy, eu decidi o chamar assim, era menos assustador ou intimidador e me parecia um bom apelido intensificava a dor, quase me fazendo convulsionar. Mas tão rápido a dor começou ela parou, minha visão ficou normal novamente, Voldy estava fora da minha mente, por hora. Eu me levantei olhando os dois bruxos a minha frente.

- Ele... Ele não ficou longe como Dumbledore disse que ele faria. - Eu disse. Lupin me abraçou e eu segurei minha vontade de chorar e disse:

- Eu... Eu não estou me sentindo muito bem, então eu vou para o quarto. - Os dois concordaram e eu complementei:

- Cuidem do Jake, avisem todos que tive uma dor de cabeça horrível, mas já tomei um remédio e só preciso de descanso.-  Os dois concordaram e foram em direção a sala, onde estavam todos. Subi devagar as escadas, eu ainda podia sentir aquela dor, e mais do que isso, eu sentia medo. Não por mim, mas pela minha família. Eles era apenas trouxas, apenas pessoas normais que tiveram o infeliz acaso de me conhecer, de me tornar uma membra dessa família. Entrei no quarto e logo depois de me jogar na cama, um brilho a mais, que não era de uma lâmpada, vela, lanterna, lamparina ou mesmo da própria lua apareceu.

- Hermosa, você não deveria estar com sua família? - Minha família... Na realidade todos estavam mortos, a não ser Lupin e Harry. Mas tanto um quanto outro... Um era um lobisomem e o outro estava no topo da lista para ser morto pelo maior bruxo das trevas que já existiu.

- Que família Jesse? - Eu comecei a dizer, minha voz entregando minha incontrolável vontade de chorar. - Minha família é apenas o Harry, o resto está morta.

- Eu estou falando dessa família, Suzannah. A que te adotou, que te deu um lar e felicidades. - Não me controlando mais, deixei que as lágrimas corressem sem problema.

- Ah, você fala a que eu acabei de colocar em risco de vida? - Jesse, que estava deitado ao meu lado, me abraçando ficou surpreso e pediu:

- Como assim? - Eu o olhei, tentando segurar as lágrimas para poder falar, mas não consegui e por fim desisti.

- Voldemort...

- Ele... - Não deixei que Jesse terminasse, avançando para um beijo. Quando a surpresa passou, ele passou a mão sobre meus cabelos, acariciando com delicadeza. Eu provavelmente o encharcará com minhas lágrimas, mas pouco me importei. Ele estava comigo e nada mais importava quando isso acontecia, uma pena que na realidade isso não fosse bem assim. 


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Notas finais do capítulo

E vim aqui, pedir de novo para minhas lindas e fieis leitoras que deem uma olhadinha na minha nova fic HP: http://www.fanfiction.com.br/historia/176760/Serpent_Poison
Sinopse pra vocês:
Má, cruel e falsa...
Essa não é a história da mocinha. Bem vindos a história da vilã.
Para muitos, o fim da grande guerra foi o fim do medo e ódio. Mas para uma garota, a grande guerra se tornou o marco inicial. Riddle havia deixado uma herdeira, e Mia não era tão querida como seu pai:
" Tom foi morto porque substimou o adversário, patético, tenho vergonha de chamá-lo de pai. Apartir de agora, vocês servirão a mim, e só a mim, e aquele que for desleal será morto, como sua família e qualquer um que seja próximo"
Mia Mérople Riddle, filha de Tom Riddle e a herdeira do trono das trevas o assume, se infiltrando em Hogwarts para em fim destruir a maldita escola. O problema é que lá ela acaba por encontrar um certo loiro que vira a mente da Lady das sombras de ponta cabeça.
SEI QUE SOU CHATA, MINHAS AMIGAS, OU O Q SE APROXIMAM DISSO DEIXAM ISSO BEM CLARO AHUUAHHUA :)