- Ja pode abrir os olhos, Gabriela, estamos no chão.

 O acampamento era lindo, campos verdes, chalés, arenas, teatros, tudo, era o lugar pefeito.

 - Gabriela, essa é minha filha, Amanda. - Ares me apresentou uma garota de cabelos cumpridos e cacheados, com um tom meio avermelhados entre o castanho claro.

 - Muito prazer, Gabriela. - Amanda me estendeu a mão. Senti que seriamos grandes amigas.

 - Muito bem. Apollo, temos que ir embora! - Anunciou Ares.

 - Ta bem. - Apollo ja havia descarregado o carro, e Luccas ja tinha acordado.

 - Tchau pai!! - Gritou uma garota com cabelos longos e castanhos. Apollo fez um aceno e lançou-lhe um beijo. 

Decidi ir falar com a garota, afinal, filhos de Apollo são sempre bons amigos. Mas no meio de meu caminho, apareceu um cavalo. MAS O QUE? Não era bem um cavalo, era um... Centauro.

 O centauro levou meus amigos e eu até uma casa, onde lia-se uma placa escrito a grande casa.

 - Hoje, vocês serão reclamados por seus pais, depois disso, faremos o tradicional jogo de caça a bandeira. Enquanto isso, podem passear pelo campos, fazer amigos, inimigos, lutar um pouco... Quando o sinal soar, quero todos na arena, para acendermos a fogueira.

 Amanda e Luccas foram em direção aos campos. Victor, Carol e eu fomos para a arena, onde um grupo de alunas lutavam bravamente. Quando uma das alunas caiu, e eu fiz a cagada de apontar... 

- Hey, você que está rindo! Sabe fazer melhor? Venha me enfrentar então.

 Ela havia me desafiado, e ninguém me desafia.

 - Não! -  A filha de Apollo segurou meu braço. - Ela é filha de Athena, você não está pronta para luta, muito menos com ela.

 - Ela me desafiou, e ela não irá precisar fazer isso duas vezes.

 - O anel, tire-o do dedo. - Uma voz sussurou em minha cabeça. Fiz o que a voz mandou, e no segundo em que e anel saiu de meu dedo, ele se transformou em um machado de ferro, pronto para qualquer combate.

 Desci até onde estava a filha de Athena, com sua espada de prata, um provavel presente de sua mãe. Ela fez um sinal para que eu atacasse primeiro, mas eu preferi deixa-la vir.  Bloquiei seu primeiro golpe com meu machado, mas ela rapidamente me atacou novamente. Foi tão rapido que nem a vi passar para minhas costas e me dar o soco. 

Carol, Victor e a filha de Apollo estavam com as mãos a boca, provavelmente certos de que eu iria morrer. 

Quando a filha de Athena tentou outro golpe, eu desviei, batendo o cabo de meu machado em suas costas, o que a fez gritar de dor. 

- Você vai pagar por isso, sua garota despresivel! Ela me derrubou, lançou nossas armas para longe e começou a me bater. Quando consegui joga-la para o lado, dei um soco no chão, involuntariamente, e este começou a se abrir entre nós, de dentro da cratera, saiu um escudo, feito de lava com um tipo de acrilico. Tipo, a lava anda dentro do acrilico. Depois disso o chão se fechou. Meu anel ja estava em meu dedo, e meu escudo ja estava preparado. Quando a garota veio me atacar novamente, uma sombra negra pulou por cima de mim. Rufos. 

- Venha garoto! Acabamos por aqui.

 A garota do chalé de Apollo veio correndo a meu encontro.

 - Como... Mas como... Nossa... Meu nome é Francine. Garota, você é ótima! 

- Obrigada Francine. Acho melhor você me levar para um passeio mais calmo, antes que elas pessam revanche.

 - Também acho... Porque não vamos ao meu chalé? 

O chalé de apollo é uma graça. Tudo amarelo com vermelho, as cores do sol. em cada cabeceira das camas tem uma caixa de primeiros socorros, afinal, Apollo também é Deus da medicina. 

- Essa é Paula, até então minha única companheira de chalé, mas agora temos o Luccas. Paula, esta é a Gabi, nova campista.

 - Você ja sabe quem é seu pai? - Paula entrou no assunto. 

- Tenho um suspeito. Hades. 

- UUUUH, ele é bem poderoso. Mas posso te dar um conselho? Caso seja ele mesmo seu pai, não deixe o egoísmo e a ilusão tomarem conta de você. Este é um grande defeitos dos filhos de Hades. 

- Obrigada... Tomarei cuidado. - Confiei nela, afinal, Apollo também é o Deus das profecias, qualquer conselho de seus filhos pode me ajudar e muito.