A Guardiã Do Livro Oculto escrita por Lana


Capítulo 9
Capítulo 9


Notas iniciais do capítulo

Oie gente!
Beleza?
Então galera, conforme pediram nos reviews, aqui está um capítulo bem legal, com muita aventura, comédia, um romancezinho discreto e claro, o mistério! Espero realmente que vocês gostem!
Gostaria de agradecer pela recomendação blaster especial da hope_benson, minha mais nova amiguinha do coração. Obrigada Hope, por tudo! Este capítulo é dedicado a você!
Chega de enrolação né!?
Boa Leitura ;)



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Capítulo 9


Pov Percy


Acordei extremamente assustado. Por quê? Nada, eu só estava muito atrasado e com certeza Annabeth vai me fatiar em estreitas tirinhas e servir aos cavalos... Se bem que, não, Blackjack, Guido, Porkpie e os outros não me comeriam... Oh deuses, acho melhor eu me apressar! Todos já deviam estar na entrada do acampamento me esperando.

Se você estiver pensando que Paige é uma irmã muito malvada e não tentou me acordar para a missão, está enganado. Quando me levantei percebi que a garota ainda estava dormindo, angelicalmente. Ela bem que poderia ser calma assim sempre... Não, ela é muito mais legal e engraçada do jeito que é.

Fui acordá-la lentamente – apesar de estar com muita pressa – porque nunca se sabe o que ela poderia fazer comigo se eu gritasse. Bom, provavelmente ela faria um escândalo, mas isso não vem ao caso.

– Paige. – eu sussurrei.

– Hum... Pode deixar que eu limpo depois... – foi o que ela disse. Cheguei à conclusão de que só poderia estar sonhando. Mas é bom saber que ela promete coisas dormindo... Vou me lembrar disso depois da missão... A missão! Preciso andar rápido!

– Você precisa levantar agora. A missão...

Ela levantou num pulo.

– Deuses! A missão! Percy espere aí, só vou ali ao banheiro rapidinho e já volto. – Ela respondeu correndo para o banheiro do nosso chalé. Ótimo! Eu nem fiz minha higiene ainda e deixei Paige passar na minha frente... Como se eu já não estivesse sem tempo o suficiente...

Troquei de roupa ali mesmo para adiantar as coisas. Assim que Paige saiu, entrei no banheiro em disparada tentando demorar o menos possível. Quando saí, a garota já estava pronta. Pegamos nossas mochilas e saímos em direção ao pinheiro de Thalia.

Quando já estávamos nos aproximando, pude sentir o olhar mortal que Annabeth lançava em minha direção. Na hora pensei “Cara, eu tô ferrado!”. Continuamos andando até lá notando que todos já estavam preparados, inclusive Argos, o motorista “multi-visão” – ele tem vários olhos espalhados por todo o corpo – do acampamento.

Percebi que, para nossa missão não foi designado nenhum líder específico, mas Annie tomou as rédeas da situação. Minha namorada falou:

– Pessoal, é o seguinte: primeiro Argos nos levará até Manhattan, Nova York, para tomarmos um trem para Detroit, em Michigan. Vamos de trem porque Zeus não gosta de filhos de Poseidon, e provavelmente de Hades também, em seus domínios. – ela disse essa última parte olhando para Nico, que apenas assentiu.

Julianne não se conteve e perguntou – curiosidade típica de filhos de Atena.

– Mas, e depois Annie, pra onde vamos? Digo, como faremos para chegar a Minneapolis? Ônibus, trem novamente... –sua voz morreu em meio à nossa reuniãozinha.

– Primeiro temos que chegar vivos em Detroit. Não sei por que, mas sinto que devemos apenas nos focar nisso por enquanto.

Paige, que ainda estava meio sonolenta e bocejando, se manifestou:

– Ok, gente. Essa conversa já está ficando complicada demais para meu cérebro adormecido... Porque precisamos sair tão cedo?

– Tá aí uma coisa que eu sempre quis saber... –eu murmurei pensativo. Annabeth simplesmente rolou os olhos, em sinal de impaciência com a minha pessoa.

Se você estiver se questionando o porquê de Grover estar tão quieto, não se preocupe. Ele estava sentado no gramado - com seus trajes de ser humano -, apoiado ao pinheiro de Thalia com Peleu a seu lado, comendo algumas latas e lascas de alumínio que algum filho de Hefesto deve ter dado a ele. De vez em quando ele recheava alguma latinha com um pouco de grama que arrancava do solo. Sério, isso estava me dando enjôo. (n/a: O Percy às vezes é meio fresco né!)

Eu não sei os outros, mas percebi que Argos estava ficando impaciente conosco. Ele não é o tipo de pessoa que eu queira ver irritado. Imagino que não seja uma das melhores visões. Todos subiram na van do acampamento e fomos rumo à estação em Nova York. Pelo menos durante o trajeto, nada de anormal aconteceu... Pelo visto começamos bem.

Paige cantava desafinadamente uma música esquisita, que eu me esforcei, mas não consegui entender. Ela batia palmas alegremente parecendo uma criança que havia acabado de chegar ao parque de diversões, e Grover a copiava. Sério, eles formam uma dupla estranha. Julie dormia tranquilamente com a cabeça escorada no banco. Nico, que estava sentado ao lado dela, alternava seu olhar entre a garota e a janela, como se não soubesse decidir qual visão era mais interessante. Em um dado momento ele olhou para trás – onde eu e Annie estávamos sentados – e eu dei um sorrisinho malicioso. O garoto das trevas fechou a cara instantaneamente, mas logo um sorriso envergonhado brotou em seu rosto pálido.

Annabeth estava concentrada. Ela estava com os olhos fixos no laptop de Dédalo, pesquisando algo que eu não dei muita importância. E eu brincava com os cabelos compridos dela, coisa que adorava fazer e ela não se importava.

Não demorou muito e nós chegamos à estação. Descemos apressados e Argos foi embora quase que imediatamente. Precisávamos comprar os bilhetes para Detroit, e graças aos deuses minha sabidinha tinha conseguido uma boa quantia de dinheiro mortal com Quíron.

Fui junto com ela comprar as passagens enquanto os outros esperavam no local de embarque. Tinha pouca gente na estação naquele momento, o que é estranho, porque hoje, que eu me lembre, é um dia comum como todos os outros. Annie comprava os bilhetes enquanto eu observava o pouco movimento. Disse a ela que iria rapidamente a um banheiro ali perto e a encontrava em uns dois minutos.

Entrei no banheiro e de repente, senti um arrepio percorrer minha espinha. Ao fundo vi um senhor idoso sentado com uma caixa em seu colo. Perguntei-me mentalmente o que ele estaria fazendo ali. Conforme me aproximava dele, ia me sentindo cada vez mais ameaçado, sem motivo, eu sei, mas é melhor não confiar. Ele me olhava fixamente e quando estava a uns três passos de distancia coloquei a mão no bolso e segurei Contracorrente. O olhar dele era medonho, como se ele fosse algum sanguinário impiedoso, mesmo tendo uma aparência tão frágil. O velho então disse:

– Você deve sssssser Percy Jacksssson.

Não respondi.

Essa voz, ou melhor, esse silvo era estranhamente familiar. Não precisei usar muitos neurônios para entender de que se tratava de um monstro. Pouco a pouco o velho foi se transformando se tornando uma coisa parecida com um filho de uma empousa com uma dracaenae. E quem garante que ele não é isso mesmo? Ele tirou de dentro da tal caixa uma espada de modelo bem simples, mas que parecia ser feita de aço e bronze celestial. Tinha cerca de 80 centímetros.

O bicho avançou em mim, que saquei contracorrente e comecei a desferir consecutivos golpes dos quais ele desviava habilmente. Curvei levemente o corpo para ter maior equilíbrio e poder atacar o monstro com mais segurança e, abaixando o braço que segurava a espada, tentei ferir as pernocas escamosas do velhinho, que saltou muito alto e quase acertou o cabo da espada em minha cabeça, se eu não tivesse me arrastado para o lado a tempo. Em seguida, travamos uma batalha ferrenha de espada contra espada, soltando faíscas ao menor toque de uma na outra. O monstro realmente lutava em alto nível.

De vez em quando ele sibilava alguns dizeres como “Me mostre asss garotas dasss espadassssss”, que eu respondia com um suave “ Espera sentado velhote!” tentando não me desconcentrar.

A luta estava realmente muito difícil, o que me fez pensar que devem ter implantado alguma academia de musculação e arenas especializadas em esgrima lá no Tártaro, porque o monstro estava incrivelmente bem treinado. Se eu não tivesse a maldição de Aquiles, com certeza já teria me vencido.

Estava me cansando já quando tive uma idéia. Não sei como não tinha pensado nisso antes...Eu estava em um banheiro, local onde há grandes tubulações e inúmeras saídas de água. Fiz uma prece em pensamento ao meu pai e concentrei parte do meu poder nas águas dos encanamentos, fazendo-as se agitarem e pressionarem os canos. Quando a pressão já estava insustentável, pude ver três torneiras da imensa pia de mármore estourarem e fiz mais quatro privadas jorrarem, todas direcionando os jatos de água em direção ao monstro, que já estava todo encharcado e confuso, tamanha era a convulsão aquática. A criatura que com certeza vai voltar para o Tártaro daqui a alguns segundos proferiu suas últimas palavras.

– Ele sssssabe onde vocêssss essstão indo, e vai atrásss.

– Ele quem? – Eu disse, ainda o prendendo em um cubo d’água.

– Aquele que quer o livro oculto, e precisa das espadasssss gêmeassss.

Percebi que ele não falaria mais nada. O bicho que decidi que seria uma empousa mesmo (porque conseguia ser mais feio que uma dracaenae) cambaleava de um lado para o outro esbarrando nas paredes de água. As privadas e as torneiras quebradas ainda jorravam. Desejei ficar molhado também para aumentar meu poder, e assim consegui finalmente atacar a cabeça do monstro reduzindo-o em um barro luminoso.

Quando acabei com ele, o cansaço tomou conta de mim. Andava fadigando em direção à porta, quando a mesma se abriu e revelou um Nico com uma cara de interrogação.

– Percy pra quê demorar tanto? Annabeth ficou preocupada e mandou que eu viesse até aqui para ver o que estava aconte... – foi quando ele reparou que o banheiro estava inundado – tinha algum monstro aqui?

Balancei positivamente a cabeça. Como já tinha recuperado um pouco do fôlego, mentalizei para que a água abandonasse minhas roupas e saí do banheiro andado lentamente ao lado de Nico. Ele deve ter entendido que eu contaria o que aconteceu quando estivéssemos todos juntos, para falar uma vez só.

Cheguei junto de meus amigos e sentei-me em um banco de cimento com minha namorada preocupada a meu lado, ainda respirando pesadamente. Contei tudo a eles e por fim, disse:

– Teremos que tomar muito cuidado nessa missão, inclusive no trem. Quem quer que esteja por trás disso tudo não está pra brincadeira. Fiquem de olhos bem abertos.

Annie estava com todos os bilhetes em sua mão. Começou a distribuí-los a todos nós, que percebemos que ficaríamos em uma mesma cabine. A viagem com certeza seria longa, até porque trens não andam na mesma velocidade que os carros, muito pelo contrário, são mega lentos.

Foi quando o nosso trem chegou. Todos embarcamos com nossa pouca bagagem – tínhamos apenas nossas respectivas mochilas. A cabine 37 ficava no quarto vagão. Grover foi o primeiro a entrar, e imediatamente constatou.

– Pelo menos não é tão apertada.

Lá possuía um sofá diagonal grande e bem largo que tinha espaço para umas quatro pessoas se acomodarem com folga. No canto direito ao lado de uma janela pequena, tinha uma poltrona aparentemente muito confortável, e ao lado dela havia uma cadeira robusta com estofamento verde. Tanto o sofá quanto a poltrona eram de courino preto. Ao centro havia uma mesinha retangular pequena, feita de mogno brasileiro.

Nem preciso dizer que Grover correu e se apossou da poltrona. Eu, que não ficaria atrás, corri e esparramei-me em uma das bordas do sofá e Annabeth sentou-se ao meu lado. Paige gostou da cadeira porque a mesma tinha uns detalhes retorcidos que desenhavam algo parecido com ondas. Julie sentou ao lado de Annie e Nico, sem opção, sentou-se onde eu tenho certeza que ele queria ficar, ao lado de Julianne. Novamente lancei um olhar malicioso a ele e dessa vez a sabidinha viu e começou a rir baixinho. Nico, revirou os olhos e Julie estava totalmente distraída, olhando pela janela que estava próxima a ela.

Ficamos um longo tempo conversando sobre coisas fúteis enquanto a mais nova filha de Atena continuava imóvel olhando a janela. Não sei o que de tão interessante ela via lá. Talvez Annie soubesse, e não seria importante o suficiente para me contar.

Deixei de pensar nisso e voltei novamente para a conversa. Agora eles falavam algo sobre animais mutantes como um polvo que cuspia fogo embaixo d’água (n/a: meio absurdo, não?!), ou então sobre leões totalmente vegetarianos, e também um alce de pelos verdes e olhos vermelhos perseguindo um macaco que sibilava como cobras. Esses animais tendo sido vistos por Grover em suas andanças como senhor da natureza. Paige o olhava maravilhada como se esses animais esquisitos fossem a coisa mais fascinante do mundo.

– Grover, por favor, deixa eu ir com você da próxima vez? Eu preciso ver esses bichos!

– Por mim tudo bem, mas pode ser perigoso.

Paige não respondeu, apenas deu uma leve piscadela. Isso já estava virando a marca dela.

O almoço se aproximava e todos nós saímos na direção do vagão do restaurante, que por sinal era acoplado ao nosso. Sentamos em uma mesa ao canto esquerdo ao lado do bar, de modo que ficávamos meio escondidos dos outros passageiros, mesmo que não houvesse muitos ali. Pedimos refeições simples, tipicamente de adolescentes, como hambúrgueres, batatas-fritas e refrigerante. Comemos num silencio macabro que estava me incomodando muito.

– Pessoal, têm alguma coisa que eu não estou sabendo? Não entendo o motivo de todos estarem tão quietos. Até Paige que não cala a boca nem por um segundo está calada... – eu murmurei confuso.

– Ah, acho que é tensão por estarmos na primeira missão, e ela ser tão importante nos impossibilitando de pensar em qualquer possibilidade de fracasso. – Julie respondeu com naturalidade. Parecia que ela tentava se convencer que era apenas isso.

Paige, Nico e Grover continuaram comendo como se eu não tivesse falado com eles. Simplesmente me ignoraram. Annie, que estava sentada do meu lado e já havia terminado de comer, encostou a cabeça em meu ombro, em um sinal claro de que estava cansada e que não responderia uma pergunta sem motivo, ou seja, como se eu estivesse imaginando coisas.

Grover começou a comer os copos de acrílico e as pessoas que também estavam no restaurante olharam instantaneamente para ele. Eu o repreendi através de nossa conexão telepática, e ele batucou nos dentes o copo que levava à boca naquele instante, acredito eu que para disfarçar diante dos mortais. Em seguida, levantou-se silenciosamente e disse que nos esperaria na cabine 37.

Não tínhamos levantado ainda por que Nico estava comendo. Nunca vi alguém tão lerdo para comer e olhar para a comida com tanto desgosto. Parecia que estava fazendo aquilo obrigado, o que, analisando profundamente é uma verdade indireta. Isso com certeza explica a magreza extrema dele!(n/a: A inteligência de Percy está evoluindo!)

Julianne e Paige conversavam animadamente. Parece que toda aquela nostalgia da garota sábia havia passado, graças aos deuses. Fiquei me perguntando o porquê das duas terem herdado as espadas gêmeas. As duas são tão diferentes... uma de Atena, outra de Poseidon. O incrível era que estavam se dando bem. Bom, não é tão incrível assim, vejam por eu Annabeth. Sei que há algo de especial nelas que as fizeram ser escolhidas, mas ainda não sei o que. Na verdade, todas as informações dessa missão vem pela metade, e isso só complica mais o meu entendimento, que nem é entendido mesmo...

Levantamos e caminhamos todos juntos de volta para a cabine. Eu e Annie de mãos dadas. Não é bom que fiquemos espalhados por aí, nunca se sabe, vai que tem um monstro no trem? Isso é bem provável. Deve estar esperando o momento certo e a pessoa certa a quem atacar.

Entramos na cabine e vimos Grover estirado em sua poltrona, roncando alto, parecendo um porco com azia. Ninguém merece... Todos sentaram em seus respectivos lugares e se ocuparam com coisas diferentes. Julie foi ler. Paige folheava uma revista de fofocas de Hollywood. Nico brincava com um baralho que tirou não sei de onde. Annie fazia algumas plantas para a reforma do Olimpo, que ainda não estava terminada, em seu laptop, e eu, sem nada pra fazer, escorei a cabeça no encosto do sofá e dormi.

O sonho foi quase que imediato.

“ Eu via, ou melhor não via nada, pois eu espiava uma sala totalmente escura, mais dava pra perceber que era pequena. Pude ouvir vozes ecoarem lá dentro.

– Pegaremos eles quando vierem atrás dos seqüestradores. Não deve ser tão difícil assim.

– Não se esqueçam que precisamos das espada, e não podemos falhar dessa vez, ou o mestre não nos perdoará.

– Eles não deixarão um amigo morrer sem ajuda, farão de tudo pelo meio-sangue. Principalmente o garoto que derrotou Cronos.

– Precisamos nos livrar dele. Não será fácil, mas ele deve ser o próximo.

– O que faremos com este? Matamos ou jogamos na estrada?

– Por enquanto nada, mas depois...”

Acordei sobressaltado. Todos perceberam que eu tivera um pesadelo, e eu já fui contando tudo a eles. Quando terminei, Annie me olhava com os olhos tempestuosamente temerosos, e então olhei em volta para encarar a expressão de meus amigos. Notei a falta de alguém.

– Cadê o Grover?

Percebi que todo mundo ficou pasmo. Paige ficou branca imediatamente, me olhando confusa, tentando assimilar a idéia. Tentando manter a calma, Annabeth respondeu.

– Ele acordou pouco depois de você ter cochilado. Disse que iria ao banheiro, mas até agora não voltou.

Era só o que faltava...

Bufei:

– Ah meus deuses! Será que...




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Notas finais do capítulo

Será que Grover foi raptado?
Leiam o próximo para descobrir!
Se alguém que lê a fic também for escritor, pode mandar o link das histórias pra mim tá! Leio com o maior prazer...
Mandem os reviews!!
Bom fim de semana
Beijokas!