[...]

(PV. AUTORA) [Agora eu mando nessa porra u-u]

Todas as meninas estavam reunidas na sala da casa do lago de Carina, todas exceto as donas da festa.

– Gente! – Gritou Debbie atraindo a atenção de todos. – Alguém por ai viu a Carina? – Perguntou preocupada com o sumiço da amiga.

– Não. – Todas falaram ao mesmo tempo.

– Se você não sabe Debbie, acha que a gente vai saber? – Perguntou Francine como se fosse obvio.

– Tem razão! – Falou Debbie.

De repente as luzes se apagaram, e um relâmpago, seguido de um trovão, fazendo todas gritar.

– Droga! Tinha que acabar a luz justo agora! – Gritou Isobel.

Então alguém bateu na porta e todas começaram a se apavorar.

– Alice! Vai abrir a porta. – Falou Debbie, empurrado a amiga até a porta.

– Porque eu? – Perguntou Alice com um pouco de medo.

– Porque você é a líder, você vai primeiro! – Falou Fran e todas concordaram.

– Mas que droga! – Falou Alice indo em direção a porta.

Com um pouco de medo (MUITO MEDO), Alice caminho até a porta, seguida pelas outras garotas, com muito cuidado abriu a mesma.

– Aaaaaaaaaaah! – Gritou duas vozes desconhecidas e todas as meninas saíram correndo e gritando.

Então as vozes que assustaram as meninas começaram a rir desesperadamente.

– Perai! – Falou Debbie com descrença. – ESTHER E CARINA! VÃO ASSUSTAR A PUTA QUE PARIU! – Gritou nervosa.

– Olha como fala da nossa mãe loira! – Falou Esther.

– Mas as luzes, foram vocês também? – Perguntou Francine.

– Não! Um raio atingiu o poste. – Disse Carina.

– Pelo jeito vamos ficar sem luz a noite inteira né? – Perguntou Mel.

– Sim. – Disse Francine.

– Ah, mas eu posso resolver esse problema! – Falou Carina indo para o outro cômodo e voltando rapidamente. – Meu pai sempre deixa essas velas aqui. – Falou colocando várias velas sobre a mesa.

[...]

(PV. Alice)

Colocamos velas por todos os lados (aquilo parecia casa da macumba ‘-’), depois fomos colocar nossos pijamas, Isobel, Francine e Debbie colocaram primeiro, depois eu, Mel e Carina colocamos. Esther preferiu não por seu pijama.

Tacamos colchões pela sala, pegamos o notebook da Fran e colocamos o filme Paranormal 4 para assistir.

– Ai! Não quero nem olhar! – Falou Fran escondendo o rosto com uma almofada.

– Eu também! – Falou Carina se escondendo atrás de Debbie.

– Somos três! – Disse Mel se cobrindo com a coberta.

– Que isso gente! É só um filminho! – Comentou Debbie metendo a mão na pipoca, que tínhamos feito antes de acabar a luz.

– É nem dá medo esse filme. – Falei.

– A claro! Você é igual ao Diego! Ama filme de terror! Como pode! – Falou Esther, que preferiu ler um livro a ver o filme.

– Verdade! – Concordou Isobel.

– Que isso! Eu não amo filme de terror, eu só curto, mas prefiro uma comédia romântica. – Expliquei.

– Então porque não deixou a gente por ‘Como agarrar o meu ex-namorado’? – Perguntou Mel.

– Porque eu já vi esse filme umas 10 mil vezes! – Falei. – Agora me deixa ver o filme!

– A quer saber? – Falou Carina se levantando e indo até o notebook. – Cansei de ver filme! – Disse desligando o aparelho.

– E o que a gente vai fazer? – Perguntou Fran.

Carina deu um sorriso malicioso.

[...]

– Verdade ou Consequência? – Perguntei para Esther.

Estávamos brincando de jogo da garrafa, e era a minha vez de perguntar para Esther.

– Consequência. – Falou dando um sorriso malicioso.

– Te desafio a... Ligar para o garoto que você gosta e falar que você quer o corpo dele nu! – Falei e todas começaram a rir.

– Ok. – Esther falou naturalmente.

[...]

(PV. Autora)

Os meninos estavam no Misturama, um lugar onde a games, pizza e bandas de rock tocando.

– Que história é essa de dar em cima da irmã do meu parceiro aqui? – Perguntou Tito, colocando a mão no ombro de Jake.

– Ué, a irmã dele é gostosa cara! – Explicou Diego, bebendo um pouco de sua bebida.

– Cara a Alice pode até ser gostosa e tem umas pernas... – Carlos falava, até que Jake deu um olhar de ‘cala a boca se não te mato’. – Quer dizer, não se pode pegar irmã cara! Isso é contra as regras do regulamento da amizade! – Disse tentando concertar o que havia falado.

– É! A Alice pode até ser um avião! Mas é muita areia pro nosso caminhão cara! – Falou Mark.

– Ei! Vocês vão continuar falando da minha irmã na minha frente? – Falou Jake indignado.

– Olha quem fala, catou a minha irmã! – Reclamou Mark.

– É! Mas a sua irmã Mark é uma puta também né? Ficou com todo mundo cara! – Reclamou Carlos.

– Ei, ei! Vocês falam da minha irmã, mas e a irmã do Diego aqui em? – Falou Mark colocando a mão no ombro do Diego.

– Háhá! Minha irmã? Aquela lá é uma santa! – Falou bebendo mais um pouco da bebida.

– A sua irmã? E seu eu te contar que ela não é virgem! – Tito falou divertido, fazendo Diego engasgar. – Hey cara! Calma! – Falou.

– Como assim não é virgem! – Gritou Diego, chamando a atenção de todo mundo que estava no local.

– Mano, só estávamos-te zuando! Fica na paz! – Falou Carlos rindo da reação de amigo.

De repente o telefone de Tito começou a tocar.

– Alô? – Falou.

‘Oi Tito’ – Falou a voz do outro lado.

– Esther? – Tito falou, e todos começaram a prestar atenção na conversa.

‘Sim meu amor’ – Disse Esther.

– O que? – Tito falou sem entender nada.

‘Só to ligando pra te dizer que quero MUITO o seu corpo nu! Beijos’ – Falou Esther.

– Mas o que? – Tito reclamou, mas não ouve resposta, apenas risadas e então Esther desligou. – Mas que porra que acabou de acontecer?

– O que foi? – Perguntou Diego curioso.

– A Esther acabou de falar que quer meu corpo nu! – Tito disse olhando para o celular e pesando no que havia acabado de acontecer.

Os meninos gargalharam.

– Provavelmente elas devem ter bebido cara! – Falou Carlos.

– Gente, eu tive uma idéia! – Falou Mark, e todos olharam para ele. – O que acha de irmos ver as meninas? Sabe só pra ver se está tudo bem! – Falou sorrindo malicioso.

– Ah claro! Só pra ver se estão bem! – Falou Jake, entendendo o amigo.

Todos toparam a idéia, já que o Jake estava a uma semana de ser maior de idade, e eles estavam com o carro do pai de Diego.

[...]

(PV. Alice)

As brincadeiras tinham fugido um pouco de controle, e como muitas eram absurdas ou perigosas, nós estávamos fazendo um strip-tease em equipe.

– Gente! Estamos praticamente todas só de calcinha e sutiã! – Reclamou Mel.

– Todas menos eu! – Comemorou Esther, que havia apenas se negado a pular dentro do lago e nua, tirando apenas a blusa.

– Calada! – Falei tacando uma almofada nela.

–Aff! Se vai ver! – Esther falou tacando uma almofada, que acabou acertando a Carina.

(N/A:É assim que começa uma guerra leitoras!). E a guerra começou, e em menos de vinte minutos as almofada já estavam soltando plumas.

De repente a porta se abriu, e (que merda) todos os meninos estavam ali.

– MEU DEUS! Eu morri e to no céu! – Falou Carlos.

– Porque vocês nunca convidam a gente, quando fazem guerra de travesseiro usando só calcinha e sutiã? – Reclamou Jake, que estava praticamente comendo a Mel com os olhos.