Harry Potter e a herdeira maldita escrita por Absolem the oracle


Capítulo 6
Capítulo 6 - A bruxa e o guarda caça


Notas iniciais do capítulo

marinaborborema
não vou te mandar o avada(vaelu?!! meu niver foi dia 11 e vcs alegraram minha vida)
acredite não é milagre o snape dete-la... ela vai tentar ele uHUAHAUHAUHAUHUAHAUHAUHUAH
bemberembembem... não desistam... este cap é meio parado... mas vai melhorar^^



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Judy Foster ocupou os pensamentos de Meredith durante toda aquela sexta. E Meredith já sabia como a usaria.

Só não sabia ainda como convencê-la a ajudar. Mas isso ela ia descobrir.

O sol deixava as paredes de Hogwarts douradas e já ficava tarde. Meredith brincava com os raios de sol que batiam em sua mão e mal percebeu que anoitecia.

Pela primeira vez percebeu o por do sol pincelando o céu com amarelo, carmim e púrpura. As nuvens pareciam as de quadro, como se pinceladas e o sol descia no horizonte e brilhava dourado e alaranjado.

Isto a fazia pensar, em como era diferente. Ela não fazia parte daquele lugar. Aquilo formava um nó em sua garganta quando ela tentava segurar as lágrimas.


Meredith estava deitada na cima e olhava para o teto. Estava escuro e ela ouviu um barulho. Como um sussurro. Mas ela apenas ignorou o barulho.

– Mary... – Meredith ouviu com mais clareza. Levantou-se para ver Pansy que dormia e não fazia sentido aquela situação.

– Pequena Mary... – desta vez o sussurro foi na sua orelha e Meredith se virou rápido, mas como já esperava era apenas fruto de sua imaginação. Ela se deitou.

Meredith abriu os olhos olhando para ela bem acima de sua cabeça uma serpente branca, que perceptivelmente não era Titi “sorria”, com seus olhos vermelhos. As costas de Meredith queimavam infernalmente.

Meredith estava paralisada, e o grito preso em sua garganta não saía. A serpente se enroscava em seu corpo.

– Hanashssss mirrrashhsss... eu te achei! – a serpente tinha certos traços humanos e falava sussurrando... era sobrenatural.

E Meredith eu entendia Titi não compreendeu o que a serpente disse, e tentava mais e mais gritar... mas a voz ficava presa e ela sentia o corpo congelar.

Mas tudo foi se desfazendo e virou apenas fumaça negra.

Tudo parecia embaçado e Meredith estava enjoada e tonta. Viu um rosto e logo uma garota de cabelos negro e curtos.

– Meredith! – uma voz fraca vinha do nada. – Meredith!

Um suspiro profundo encheu os pulmões de Meredith.

– Você ta bem? – Pansy perguntava com um ar desesperado.

Meredith estava ofegante e o sangue escorria quente de seu nariz.

Estava suada e tensa.

Snape entrou no quarto e varias meninas já se amontoavam na porta e dentro do quarto. Mas Meredith estava em estado de choque.

Um tapa de Pansy a despertou totalmente, e suas costas ainda queimavam.

Snape chegou perto e tinha uma expressão de horror no rosto. Pronunciou palavras estranhas e agitou a varinha, e uma espécie de camada fina e quase invisível se criou sobre todo o quarto, sumindo alguns segundos depois.

– Todas para os seus quartos! Não há nada aqui! – ele dizia agitado. – Você esta bem?

– Sim... – Meredith respondeu com a voz tremula.

Snape logo saiu, mas falou algo a Pansy. Mas se certificou de ficar longe o suficiente de Meredith para que ela não ouvisse.

Meredith continuou acordada toda a noite. Ela não ia conseguir dormir, e ficou a noite observando Titi num sono profundo.


O café da manhã foi calmo. Logo Dumbledore a levaria para comprar os uniformes e os materiais.

Mas não foi ele que tocou seu ombro e sim Rúbeo Hagrid, o guarda caça de Hogwarts.

– Vamos! Vá se vestir! - o homem gigante com a farta barba e os cabelos cheios dizia. E Meredith lembrou-se de onde o conhecia, ele os levou do trem até os barcos.

– Mas e Dumbledore?

– Ele esta ocupado estes dias! – Hagrid exclamou quase se desculpando.

– hum!

Ela piscou os grandes olhos verdes e sorriu, pois o homem não aparentava ser mau.

E Meredith seguiu de volta ao quarto, pois só usava um short velho e uma blusa qualquer.

– Eiii! – Queen dizia entrando no quarto.

– Como você entrou aqui? Temos uma senha!

– Eu sei!! – Queen sorria maldosa - Pansy me deixou entrar!

– Hum.

– Trouxe uma coisa pra você! Pra você ser completamente uma bruxa!

E Queen mostrou um vestido, preto de babados, com um corselet. Ele ia ate a metade da coxa de Meredith e Queen também havia trago um sobretudo preto com mangas que alargavam nos punhos e tinham babados brancos. O sobretudo tinha grandes botões pretos e era azul marinho com uma fina renda na gola alta.

Em quanto ela se arrumava Queen ficava num monologo.

– Já soube?

– Ah... sei lá se eu soube!

– O Neville teve um "acidente" de novo.

– De novo? Cruzes acho que ele é azarado.

– Ou idiota. - Queen respondeu maldosa.

– É verdade! - Meredith ria - Ele devia ter ido pra Lufa-Lufa! Lá só tem gente assim né?!

– Éh! - Queen riu boba e finalmente lhe caiu à ficha.

– Por que tá quieta? - e Queen deu uma forte puxada no cabelo de Meredith - Ai! Que foi!

– Lufa-Lufa éh, né? - Meredith percebeu que feriu os sentimentos de Queen, por falar aquilo.

– Eu não quis... - Meredith olhava com cara de cachorro sem dono.

– Tudo bem... eu sei que não sou a mais inteligente, mas eu sou linda! - ela bateu palmas e exclamou - Viva eu!

– Eu heim....

– Te adoro viu! Principalmente quando se me ajuda!

– Fazendo o seu trabalho?

– É uma ajuda... você não faz tudo sozinha.

– Tá... sei... - ela disse rindo - Que tal? – Meredith perguntava colocando uma cartola.

– Sei lá! Falta algo!

Queen pegou um par de botas(que provavelmente eram de Pansy) de salto pretas e meia calça sete oitavos.

– Queen, pra que tudo isso?

– Ta perfeita!!!!!! Vamos lá! O Hagrid tá te esperando! – Queen a arrastava.

– E a Titi? Eu preciso dar a carne dela!

– Eu dôôôô! Vai láááááá! – Queen a empurrava.

– Tá. – Meredith respondeu com um sorriso. Ela largou a cartola de lado sobre a cama sem que Queen visse.

O guarda caça a olhou surpreso. Provavelmente não esperava toda aquela produção. E Meredith achou que Queen havia exagerado.

– Vamos? – Meredith disse envergonhada.

– Sim. Você parece mesmo uma bruxa... estas adolescentes... – Hagrid disse baixinho a ultima parte.

Eles seguiram ate uma sala no sexto andar onde haviam lareiras imensas, onde caberia uma pessoa em pé.

Um fogo pequeno, quase uma brasa. Hagrid enfiou a mão em um vidro e pegou um pó que se parecia com grafite, só que mais prateado.

– O que é isso?

– Po-de-flu.

– Serve pra que?

– Você vai ver.

Hagrid entrou na lareira quase apagada e se curvou um pouquinho para caber nela.

– Venha!

Meredith seguiu com certo temor com medo de se queimar.

Quando Hagrid jogou o pó prateado um fogo verde subiu, mas ele não queimava. E foi estranho, Meredith sentia náuseas e eles saíram dentro de um bar, antigo cheio de quinquilharias curiosas penduradas pelas paredes e pessoas estranhas cochichavam entre si, e Meredith não acreditava nos próprios olhos.




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Notas finais do capítulo

bem....
(puxa saco da sonserina) é isso aew... relaxem... logo sera uma ´parte emocionante lala
(bem... vou mandar avada, já estão avisados... menos na marinaborborema... nhenhe valeu so continuo por você( e pela sarah)
(love u) é isso aiii