Uma História De Amor, Aventura E Magia. escrita por ViihAcunha


Capítulo 14
Capítulo 13


Notas iniciais do capítulo

Oi gente, tá tão querido esse capitulo. qw



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Seguimos para as aulas de terça-feira. Meus pensamentos vagavam para a batalha que teríamos. Will havia negado até meu ultimo pedido de participar da batalha. Eu tentava me concentrar na primeira aula, enquanto o professor falava sobre os feitiços convocatórios, mas eu não conseguia.

            - Srta. Potter? – chamou-me o professor Focci

            - Sim? – perguntei depois de um cutucão de Will.

            - Qual a palavra que se diz antes do nome do que se quer “convocar”?

            Ufa. Essa era fácil.

            - Accio. – respondi.

            - 5 pontos para a sonserina.

            Voltei a pensar na batalha. Will me passou um bilhete com uma caligrafia fina:

            O que está acontecendo, Lils? Está tudo bem?

            Sim, escrevi de volta, não se preocupe. Na aula de herbologia eu falo.

            O sinal tocou. Juntei minhas coisas e quando ia saindo da sala o professor me entregou um envelope.

            - Correspondência da professora McGonagal. – avisou ele a mim.

            - Obrigada, professor – falei, me dirigindo com Thai e Will para a estufa 4.

            - Abre essa carta de uma vez – falou-me Thai.

            - Na reunião de hoje, Thaiana, calma.

            - Mas... mas... Tudo bem, Lílian – nós rimos.

            - Meu amor – Will me olhou – você estava tão aérea, o que houve?

            - Eu estava pensando que... talvez devêssemos fazer uma estratégia de briga.

            - Não sabemos o que vai acontecer ou contra quem ou o que vamos lutar. Isso é  impossível. – alegou Thai.

            - Então... Vamos mandar uma carta para tia Hermione, ela conhece tudo de Hogwarts.  – sugeri.

            - Não devemos – falou Thai – Rose e Sra. Weasley não se dão muito bem nesse sentido.

            - Então... Vamos ter que fazer algo por nós mesmos – conclui, entrando na estufa. Me dirigindo à minha “plantação” de Bubotúberas.

            Tirei meu casaco e arregacei as mangas, deixando meu parceiro de mesa, Luccifer, espantado pela quantidade de “machucados de quando era criança”. Coloquei minhas luvas e comecei o trabalho de retirar o pus e colocá-lo em vidrinhos pequenos.

            - O que é isso no seu braço? – perguntou-me Luccifer. Will olhou para baixo e Thai parecia assustada.

            - Eu costumava cair muito quando era pequena – respondi.

            O professor Neville Longbottom passou por nós. Caiu os olhos em nossos trabalhos e disse:

            - Srta. Flint, Sr. Malfoy e Srta. Potter, por favor, lá na frente. Agora. – e saiu.

            Retirei as luvas e encarei meus amigos. Nós não havíamos feito nada de errado. Já comentei que o professor Neville era meu padrinho? Pois é. Rony era dindo de James e quando eu era pequena, eu ouvia e o apelido pegou. Mas Neville era meu dindo mesmo. De batismo e tal.

            - Vamos lá, né. – falei, enquanto Will e Thai vinham atrás de mim.

            Chegamos na mesa do professor e eu encarei-o. Ele não sorriu como sempre fazia ao me ver, estava sério e bravo. Engoli em seco, como meu dindo, ele tinha bastante autoridade sobre mim, o que fodia com a minha vida se eu aprontava: eles raramente tinham de chamar meu pai, porque meu dindo trabalhava lá.

            - Sim, professor? – perguntei.

            - Posso saber dessa história de beber dentro do dormitório? – engoli em seco de novo.

            - Nós? – perguntou Thai – Nós não costumamos beber, professor. – fiquei com vontade de rir.

            - Srta. Flint, não se faça de desentendida. Que seja a última história dessas que eu saiba. – ele disse – Voltem ao trabalho... – enquanto eu me virava ele emendou – menos você, Srta. Potter.

            Me virei novamente. Ele me convidou a sair da estufa. Me retirei com ele e ele me encarou, os olhos derreteram. Me abraçou e disse:

            - E aí, afilhadinha linda do “professor”. – riu.

            - Oi, dindo. – eu sabia que ia levar um xixi. Então esperei.

            - Você anda bebendo?

            - Não muito... – menti, abaixando a cabeça, caralho, esqueci o casaco – Um pouco.

            - Lils, eu vou ser obrigado a te deixar de castigo. Seu pai sempre diz que aqui você é minha responsabilidade...

            - Mas dindo – eu disse – McGonagall não contou de minha missão? Eu não posso ficar de castigo agora...

            - Eu sei, por isso mesmo que quero seu Ipod por um mês – ele estendeu a mão, fora ele que me deu o Ipod.

            - Mas...

            - Ou isso, ou te deixo de fora da missão e das reuniões da mesma.

            Fechei a cara e botei a mão no bolso da veste. Ergui-o para ele.

            - Era isso, prof... dindo?

            - Era isso, Lily. – ele sorriu – Marcaremos outra conversa, sem ser horário de aula.

            Entrei e repus as luvas. Recomecei o trabalho quando Thai me perguntou:

            - Fedeu pro seu lado?

            - O que aconteceu? – Will perguntou fazendo carinho na minha mão, ao ver minha expressão furiosa.

            - Ele retirou meu Ipod por beber. Ou era isso ou eu estava proibida de participar da missão e das reuniões.

            - Da missão você não vai participar, só das reuniões. – Will me disse.

            - Willian, por favor, depois a gente discute isso. – eu pedi

            - Tudo bem. – ele disse. – eu te amo, minha linda.

            Sorri. O sinal bateu.

            - Dever de casa – o professor avisou-nos – resumo sobre o remédio da acne vindo dessa planta. Boa semana. 


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Notas finais do capítulo

E aí? como tá isso aqui? bom ou uma merda? sejam sinceros



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