A Filha De Éolo escrita por Angel-Fenix


Capítulo 11
Encontro


Notas iniciais do capítulo

PESSOAL ESSE CAPITÚLO VAI SER UM POUCO TRISTE.



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Plumis seguiu ao lado de Sky até a Casa Grande. A menina ainda estava envergonhada, e meio surpresa com a atitude do rapaz.

Adrentaram a Casa Grande onde o Centauro estava em sua forma humana em uma cadeira de rodas acompanhado de duas pessoas um homem e uma mulher.

A mulher tinha o cabelo escuro e ondulado indo até a cintura uma tiara igual a estátua do chalé de Nix, com a pedra de safira na ponta, ela sorria, e tinha o rosto delicado, os olhos eram o mesmo azul escuro estrelados de Sky, ela usava um vestido grego na cor preta o que destacava a pele branca como a lua da moça, ela tinha finos bracelestes de estrela e lua nos braços ela segurava o que parecia ser uma brilhante raposinha prateada que brilhava como uma estrela.

O homem usava muita maquiagem, tanta que parecia até anormal, ele usava um terno azul cheio de nuvens, que assustadoramete Plumis percebeu que se mechiam, tinha o cabelo em um branco chocante, e enormes asas brancas em suas costas, ele sorria de um jeito muito estranho.

-Sky Johnson Lady Nix quer conversar com você. - Sky olhou para a sorridente moça num misto de felicidade e surpresa.

-Olá filho. - A voz de Nix era calma como uma noite de inverno.

Eles logo foram coversar em algum comodo da Casa, e então a garota ficou sosinha com o homem e Quíron.

-Plumis Pretium Lord Éolo quer falar com você. - Quíron disse e saiu do comodo.

-Filha... - Éolo não parecia saber o que falar, o seu sorriso se defez e eu vi a expressão triste do deus, como se anos de sofrimento pesassem sobre ele.

-Por que? - A garota sussurrou fracamente, mas o deus patrecia ouvir, ele olhou-a interrogativo. - Por que não salvou minha mãe?

Os olhos da garota já estavam lacrimejando.

-Filha... Plumis... - O deus olhou para a garota e viu uma lágrima descendo pleo seu rosto delicado. - Plumis e-eu não podia. Os deuses não podem interferir na vida dos filhos.

-Ela não era sua filha! - Plumis quase gritou para o deus. - Você podia pelo menos ter afastado os monstros, para ela fugir!

-E-eu não pensei nisso antes Plumis, só na sua segurança. - Éolo suspirou. - Eu quebrei a regra de Zeus e me 'meti' na sua vida, eu fui castigado por isso, Zeus. - O deus fechou os olhos, como se dizer isso causa dor a ele. - Zeus... e-ele. Plumis... sua mãe não morreu no parto, Zeus a pulverizou com um raio, para me castigar.

Meu mundo caiu.

Como o deus dos deuses fez isso com uma mortal? Por que não puniu a mim ou a Éolo. Minha mãe talvez nem tivesse culpa, talvez ela não tinha consiência de que meu pai era um deus. O que Zeus fez foi cruél, egioísta.

-Ele tentou te matar também, mas uma força mais poderosa que Zeus, que os titãs, que os primordiais e o própio Caos, te protegia, isso frustou Zeus, e ele matou também sua tia e o resto de sua familía. - O deus já estava chorando de raiva. - Mas não desista dessa missão por isso Plumis. - Pediu Éolo.

-Por que Éolo? - Plumis perguntou com a voz embargada. - Ele matou minha familía por que não conseguiu chegar a mim. Isso foi egoísta, pai, porque eu deveria ir em uma missão em nome dele?

-Para ser melhor do que ele, filha, os deuses esperam que você vá para o lado de Gaia, e assim eles provam que estavam certos sobre você.

-Qual era o nome da minha mãe? - A menia perguntou fracamente.

-Annie, Annie Elizabeth Pretium. - Disse o deus sonhadoramente. - Ela tinha o cabelo castanho claro, rosto em forma de coração, igual o seu, e os olhos verdes. - Ele suspirou. - Ela não sabia que eu era um deus, antes de ir embora eu disse que se eu tivesse uma filha queria que se chamsse Plumis. - Ele olhou para a garota a sua frente. - Eu fui embora para Zeus não descobrir o meu relacionamento, e meses depois eu vi a sua mãe com a garotinha dos olhos azuis transparentes, ela a chamava de Plumis, e falava que o papai iria voltar a qualquer momento. Foi naquele momento que o monstro atacou e eu intervim. E bom o resto você sabe.

-Eu não desistirei da missão por ela. - Plumis olhou para Éolo. - E por você pai.

O deus sorriu e fez menção de abraçar a filha, e ela permitiu.

-Eu tenho uma foto dela. - O deus colocou a mão no ar e o vento trouxe uma foto. Ele deu a foto a sua filha.

Plumis a segurou contra o peito.

-Ah e tem outra coisa. - O deus fechou os olhos e o ventou trouxe uma mantinha branca. - Esse é um presente, esse é um semi-pégaso ou semi-unicórnio, o Unicórnio, o original símbolo da pureza se apaixonou pelo também original Pégasus o que nasceu do sangue da medusa que ajudou diversos heróis, e dessa união nasceu esse amiguinho aqui. - Ele disse mostrando o pequeno cavalinho branco, que sacudia a cabeça para se livrar da manta. - Os pais deram ele para mim protege-lo e dalo para minha filha na hora certa, pois eles sabiam que ele iria te ajudar, e você ainda pode escutar os pensamentos dele por ter a conexão com os pégasus, por causa de meu pai Poseidon. - O deus passou o embrulhinho para a filha.

-Adeus minha filha. - Éolo disse. - Eu amo você!

-Também te amo pai. - O cavalinho deu um relincho experimental de despedida para o deus. Ele riu enrolou-se em suas própias asas e sumiu em uma rajada de vento.

O cavalinho soltou um relincho de tristeza.

Ele foi embora? O cavalinho perguntou em minha mente. Você é o mestre agora?

-Infelizmente ele foi, eu sou só sua amiga e guardiã ãã... qual é seu nome? - Plumis perguntou.

Minha mãe me chamava de Snow.

-Snow ele era legal né? - A menina perguntou ao pequeno Snow.

Ele era.


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Notas finais do capítulo

Acabou com um final feliz enfim*-*